A Lança e o Arco, ou Por um devir-quilombista da arte

Autores

  • Jorge Vasconcellos UFF

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v17i24.36353

Palavras-chave:

giro minoritário, devir-quilombista, arte e contra-arte, arte contemporânea

Resumo

Afirmamos que há em curso um giro minoritário da arte contemporânea, a partir do qual defendemos que é possível pensar que, em certas práticas artísticas caracterizadas por nós como contra-arte, articula-se um devir-quilombista realizado por artistas-ativistas negrxs-indígenas. Este devir-quilombista é autodefesa e contra-ataque, por intermédio de ações de guerrilha artística, do Povo Preto brasileiro.

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Biografia do Autor

Jorge Vasconcellos, UFF

Negro-indígena. Doutor em Filosofia. Professor do Associado na Universidade Federal Fluminense/UFF, Niterói-RJ/Brasil, no Departamento de Artes e Estudos Culturais/RAE e no Programa de Pós-graduação em Estudos Contemporâneos das Artes/PPGCA. É o atual Coordenador do Programa/PPGCA-UFF (2019-2023). Líder do Grupo de Pesquisas CNPq – práticas estético-políticas na arte contemporânea. Teórico-ativista no Coletivo de ações e práticas estéticos-políticas e procedimentos acadêmicos contrapedagógicos 28 de Maio. Cientista de Nosso Estado/CNE-2020 pela FAPERJ. Fez Pós-doutorado em Artes no Instituto de Artes da UERJ (2019). Publicou livros sobre Deleuze, Foucault e Arte Contemporânea, além de ensaios sobre teoria da arte e do cinema em uma perspectiva filosófica. Tem no prelo, Editora Circuito/Edições PPGCA, o Livro da Coleção Mosaico/PPGCA – Coletivo 28 de Maio: arte e lutas minoritárias, com Mariana Pimentel/IART-UERJ. Pai de Valentina/Théo, Joaquim e Zoé.

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Publicado

21-09-2021

Como Citar

Vasconcellos, J. . (2021). A Lança e o Arco, ou Por um devir-quilombista da arte. Farol, 17(24), 39–44. https://doi.org/10.47456/rf.v17i24.36353

Edição

Seção

Seção Temática