Limites e fronteiras do caminhar como proposição poética
memórias, mapas e medos
DOI:
https://doi.org/10.47456/rf.v18i26.40813Palavras-chave:
Caminhar, Cartografia afetiva, Mapa, MedoResumo
O caminhar situa-se numa experimentação artística do espaço urbano, em que artistas, a partir da land art, começaram a relacionar a ação de caminhar sem o objetivo de construir objetos e sim, propor uma linguagem. A cartografia afetiva é importante na utilização da memória como recurso mental para encontrar afeto ou mesmo, se perder; o medo vem da tensão de extrapolar limites, de agir dentro de zonas de fronteira entre a cidade mapeada, instituída, domesticada e que se organiza e se desorganiza, o lugar do desconhecido, refratário ao instituído.
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