Limites e fronteiras do caminhar como proposição poética
memórias, mapas e medos
DOI :
https://doi.org/10.47456/rf.v18i26.40813Mots-clés :
Caminhar, Cartografia afetiva, Mapa, MedoRésumé
O caminhar situa-se numa experimentação artística do espaço urbano, em que artistas, a partir da land art, começaram a relacionar a ação de caminhar sem o objetivo de construir objetos e sim, propor uma linguagem. A cartografia afetiva é importante na utilização da memória como recurso mental para encontrar afeto ou mesmo, se perder; o medo vem da tensão de extrapolar limites, de agir dentro de zonas de fronteira entre a cidade mapeada, instituída, domesticada e que se organiza e se desorganiza, o lugar do desconhecido, refratário ao instituído.
Téléchargements
Références
ALYS, Francis. The Green Line. Disponível em: http://francisalys.com/the-green-line/ Acesso em: 07 de outubro de 2022.
BESSE, Jean-Marc. O gosto do mundo: exercícios de paisagem. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Vol. 1. Petrópolis: Editora Vozes, 1990.
JUNIOR, Wenceslao Machado de Oliveira. Revista Geográfica de América Central. A educação visual dos mapas. Disponível em: https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2613 Acesso em: 07 de outubro de 2022.
LE BRETON, David. Antropologia dos sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
SOLNIT, Rebecca. A história do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016.
VISCONTI, Jacopo Crivelli. Novas derivas. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2014.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Les auteurs des œuvres soumises à Revista Farol autorisent leur publication sur des supports physiques et électroniques, uniquement à des fins académiques, et peuvent être reproduites à condition de citer la source. Ils attestent de leur originalité, de leur paternité et de leur originalité.