Assistência Humanizada ao recém-nascido de baixo peso e apoio à amamentação: implantação do método canguru na Maternidade de Alto Risco em um Hospital Universitário de Vitória, Espírito Santo

Autores

  • Larissa Carvalho Caser Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.30712/guara.v0i7.15778

Resumo

O objetivo deste estudo é determinar o tempo de internação de uma enfermaria que aplica o método Canguru e traçar alguns aspectos do perfil das mães e das crianças. Estudo de coorte retrospectivo, descritivo de 87 mães e de recém-nascidos vivos (RN) assistidos em Hospital Universitário, em Vitória, Espírito Santo, no período entre junho de 2015 a fevereiro de 2017. Observam-se 22,61% de adolescentes, 15,5% são idosas, 61,2% são casadas, 90,8% com primeiro e segundo graus, 38,37% com patologia nos antecedentes, 60,00% realizaram 6 e mais consultas e 60% submetidas a cesarianas. Quanto às crianças verifica-se 51,7% masculino, 92,77% prematuro, 91,65% baixo peso e que somaram uma permanência de 948 dias antes de irem para casa e consequentemente reduzindo o custo do leito dia da UTIN. Seria fundamental essa análise por parte dos gestores, na busca de quantificar o volume total dos recursos economizados com a implantação do Método Canguru.

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Biografia do Autor

Larissa Carvalho Caser, Universidade Federal do Espírito Santo

Departamento de Pediatria

Área Medicina

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Publicado

19-09-2017

Como Citar

Caser, L. C. (2017). Assistência Humanizada ao recém-nascido de baixo peso e apoio à amamentação: implantação do método canguru na Maternidade de Alto Risco em um Hospital Universitário de Vitória, Espírito Santo. Revista Guará, (7). https://doi.org/10.30712/guara.v0i7.15778

Edição

Seção

Artigos