Contribuições da ludicidade no processo de ensino e aprendizagem de conhecimentos científicos e culturais

Autores

  • Joana Lúcia Alexandre Freitas FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES-FACELI
  • Karina Carvallho Mancini CEUNES/UFES

Resumo

A Ludicidade pode facilitar o processo de ensino e aprendizagem, nas diversas disciplinas de ordem científica, cultural e humanísticas, minimizando as dificuldades de aprendizagem, baixa autoestima, evasão escolar e hiperatividade dos alunos. Por isso, ela tem sido muito usada na Educação Básica, pois jogos e brincadeiras instigam os alunos a desenvolver criatividade, imaginação, motricidade e raciocínio lógico. Neste trabalho realizou-se uma análise documental sobre ludicidade, para que o professor conheça essa metodologia antes de inseri-la em sua práxis pedagógica. Com isso, pretende-se fornecer material e discussão para uma aprendizagem significativa, evitando, por exemplo, o falso jogo, que, ao invés de proporcionar aprendizado, pode incentivar o consumismo e egoísmo. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Joana Lúcia Alexandre Freitas, FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES-FACELI

Possui graduação em Química pela Universidade Metropolitana de Santos(2012), graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Cuiabá(2006), especialização em ARTE NA EDUCAÇÃO pela Faculdade Capixaba de Nova Venécia(2009), especialização em Pós - graduação lato sensu em Anos Iniciais do Ens pela Universidade de Cuiabá(2007), mestrado em Ensino na Educação Básica pela Universidade Federal do Espírito Santo(2015) e aperfeicoamento em ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC- TECNOLOGIAS DE pela Secretaria de Estado da Educação - Espírito Santo(2010). Atualmente é PROFESSOR da Prefeitura Municipal de Linhares e Regente de classe Efetivo, curso de Pedagogia da Faculdade de Ensino Superior de Linhares. Tem experiência na área de Biologia Geral. Atuando principalmente nos seguintes temas:Tecnologia, Neurociências, Histologia, Ludicidade, Andragogia, Práticas de Ensino, Educação Ambiental e Cultura Afrobrasileira. 

Karina Carvallho Mancini, CEUNES/UFES

Doutorado em Biologia Celular e Estrutural pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil(2003)
Professor Associado II da Universidade Federal do Espírito Santo , Brasil

Referências

ADORNO, Teodor W..; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

ALMEIDA, Paulo .Nunes. Educação Lúdica: prazer de Estudar Técnicas e jogos pedagógicos. 9ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a Educação. São Paulo: Summus, 1984.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2002.

BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

CEGALLA, Domingos.Paschoal. Dicionário Escolar da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

COSENZA, Moreira.Ramon.; GUERRA, Leonor .Bezerra. Neurociência e Educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação - Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª.ed. São Paulo: Moraes, 1980.

FREUD, Sigmund. Conferência XVIII: Fixação em traumas - o inconsciente, 1917. In: ______. Conferências introdutórias sobre psicanálise (continuação). Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 281-292.

KISHIMOTO, Tizuko .Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.

LEIBIG, Susan. O cérebro que aprende. São Paulo: All Print Editora, 2008.

LEITE, Sidney Quezada Meireles (Org.). Práticas experimentais investigativas em ensino de Ciências: Caderno de experimentos de física, química e biologia – Espaços de educação não formal- reflexões sobre o ensino de ciências. Vitória: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, 2012.

MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

OLIVEIRA, Marcelo. Sinapse elétrica. Disponível em: <http://www.infoescola.com/sistema-nervoso/sinapse-eletrica/>

PACHECO, Elza Dias. O Pica-pau: Herói ou vilão? Representação social da criança e Reprodução da Ideologia Dominante. São Paulo: Loyola, 1985

VYGOTSKY, Lev Simyonovich. A Formação Social da Mente. Martins Fontes: São Paulo, 1984.

Downloads

Publicado

22-11-2019

Edição

Seção

Artigos