A fronteira entre o educar e o psicanalisar

Considerações entre a psicanálise e a educação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i11.36042

Resumo

Este artigo tem como objetivo estabelecer a fronteira entre o educar e o psicanalisar na obra freudiana. Nesta esteira aponta-se as profissões impossíveis, principalmente por considerarmos a escola um campo de cultura e ensinamento, permeado pela interação e pela linguagem, o que nos faz inferir que em se tratando das profissões mediatizadas pela palavra não teremos o alcance da fala direcionada ao outro. Nesta via, propomos uma reflexão sobre o desejo de Freud por uma educação que passasse por uma orientação psicanalítica, sendo que para o autor esta seria a medida necessária para o alcance de uma sociedade distinta e métodos educativos com fins sublimatórios.

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Biografia do Autor

Alessandra Lopes da Silva Macedo, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Psicologia pela Faculdade Norte Capixaba de São Mateus (2016-2020) e graduação em Letras pela Fundação Universidade de Itaúna (2001-2004). Mestra pelo do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/CEUNES)

Regina Celia Mendes Senatore, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (1994), mestrado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) e doutorado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005). É professora Associada III do Departamento de Educação e Ciências Humanas (DECH) do Ceunes da Universidade Federal do Espírito Santo (2009).

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Publicado

30-12-2021

Edição

Seção

Artigos