Arte-educação na pós-modernidade
discursos e memórias sobre a prática pedagógica
DOI:
https://doi.org/10.47456/krkr.v1i7.37059Resumo
O desejo de refletir sobre os desdobramentos da obrigatoriedade do ensino de artes nas escolas nestes 50 anos, requer observar os modos pelos quais contextos históricos desaguam no imaginário que se constrói sobre a prática pedagógica. Por efeito, os discursos hoje formulados sobre o papel da arte na educação, bem como as motivações que consubstanciam práticas educativas, demonstram a coexistência de representações trafegadas pela memória e ressignificadas nas vivências do presente. A arte-educação, portanto, reside neste tensionamento entre perpetuação e subversão de significados arrastados pela memória, o que é perceptível nas falas dos entrevistados transcritas no presente artigo. Ademais, interessa-nos observar como o tempo pós-moderno reverbera nos discursos em torno do ensino em artes na educação básica brasileira
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