Oficina brincante
uma história pode ser uma brincadeira?
DOI:
https://doi.org/10.47456/krkr.v1i14.38147Palavras-chave:
Educação infantil; Brincadeira; Experiência; Aprendizagem inventivaResumo
Este artigo parte de uma experiência situada em uma pesquisa, na qual, entre outras ações, foram propostas oficinas com a participação de crianças matriculadas em uma instituição de Educação Infantil, em Vitória/ES, e seus familiares. Este texto analisa, então, um dos encontros da oficina, o qual teve como disparador um texto literário em torno do qual conversas, brincadeiras, aprendizagens e outras trocas puderam emergir. Nesse contexto, e ainda levando em consideração os princípios éticos, estéticos e políticos apresentados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - DCNEI (Brasil, 2010), argumenta que a noção de educar-cuidar alinha-se à perspectiva de conhecimento relacional (BELLACASA, 2012) e atravessa a noção de aprendizagem inventiva (KASTRUP, 2007), situando também a noção de experiência colocada por Jorge Larrosa (2019). Embalado pela experiência literária, o artigo apresenta um relato e uma discussão a partir das práticas educacionais situadas na Oficina Brincante.
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