Ensino de biomoléculas

uma prática fundamentada no ensino investigativo e na neuropsicopedagogia

Autores/as

  • Josieli Parteli Capaz CEUNES/UFES
  • Viviana Borges Corte
  • Dalana Campos Muscardi

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i13.36484

Palabras clave:

Investigação; Ensino Médio; Proposta didática; Protagonismo

Resumen

Resumo: O presente trabalho consiste em uma proposta didática para o ensino do conteúdo de biomoléculas na primeira série do Ensino Médio. Esta proposta é fundamentada no ensino por investigação e nos estudos da neuropsicopedagogia, consistindo em uma estratégia pedagógica que permite romper com a educação bancária e tornar o estudante protagonista na construção do seu próprio aprendizado. A atividade proposta possui três etapas: contextualização e elaboração de hipóteses, investigação, e sistematização dos conhecimentos. Espera-se que a atividade investigativa proposta auxilie professoras e professores na condução de um processo de ensino-aprendizagem libertador e que desperte nos estudantes maior motivação, facilitando também a compreensão do conteúdo de biomoléculas.

Palavras Chaves: Ensino por investigação, neuropsicopedagogia, biomoléculas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARAGÃO, D. S. de S. et al. Cenário político e contribuições da mídia no processo de desvalorização da Ciência no Brasil. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, p. e371997138-e371997138, 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7138. Acesso em 10 de ago. de 2021.

AVELINO, W. F. A neuropsicopedagogia no cotidiano escolar da educação básica. Revista Educação em Foco. 11ª Ed., p. 33-44, 2019. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/06/003_A-NEUROPSICOPEDAGOGIA-NO-COTIDIANO-ESCOLAR-DA-EDUCA%C3%87%C3%83O-B%C3%81SICA.pdf. Acesso em 10 de ago. de 2021.

BIANCHINI, T. B. O Ensino por Investigação abrindo espaços para a argumentação de alunos e professores do Ensino Médio. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência). Faculdade de Ciências. Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2011.

CARVALHO, A. M. P. de et al. Ensino por Investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

CARVALHO, A. M. P. Ensino e aprendizagem de Ciências: referenciais teóricos e dados empíricos das sequências de ensino investigativas. In: LONGHINI M. D, (org.). O Uno e o Diverso na Educação. Uberlândia: EDUFU, 2011. 1ª ed., vol. 1, p. 253-266. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/14586/mod_resource/content/1/SEI.pdf. Acesso em 08 de jun. 2021.

DIESEL, A.; BALDEZ, A. L. S.; MARTINS, S. N. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017. Disponível em: http://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/404. Acesso em: 08 de jun. 2021.

FONSECA, V. da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia, v. 33, n. 102, p. 365-384, 2016. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014. Acesso em: 08 de jun. 2021.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 35ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.

GIROUX, H. Teoria Crítica e Resistência em Educação. Petrópolis: Vozes, 1986.

KRASILCHIK, M. Práticas de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016.

MARCONI, M. de A; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: pesquisa, planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa elaboração, análise e interpretação de dados. Revisada e ampliada. São Paulo, SP: Atlas, 1999.

PESSOA, A. C. da C. Uma proposta de ensino investigativo para trabalhar biomoléculas no ensino médio. 2015. 41 f., il. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Naturais) —Universidade de Brasília, Planaltina-DF, 2015.

POHLMANN, N.; MORAES, C. M.Z. Contribuições da neuropsicopedagogia para o desenvolvimento da aprendizagem e da memória. Revista de Educação Dom Alberto, v. 2, n. 1, p. 1-16, 2017. Disponível em: http://revista.domalberto.edu.br/index.php/educacaodomalberto/article/view/337. Acesso em 10 de ago. de 2021.

SASSERON, L. H. Interações discursivas e investigação em sala de aula: o papel do professor. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensino de Ciências por Investigação: Condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

SILVA, et al. Papel das Sinapses Elétricas em Crises Epilépticas. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, v. 16, p. 149-154, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jecn/v16n4/06.pdf. Acesso em 10 de ago. de 2021.

SOUSA, E. S. de; CONTENTE, M. P.; MACHADO, C. R. da S. Regulação das Aprendizagens por meio da Autoavaliação. In: Encontro nacional de pesquisa em educação em ciências - ENPEC, 11. Florianópolis/SC. Anais eletrônicos. Florianópolis, 2017. 1-8. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0569-1.pdf. Acesso em: 08 de jun. 2021.

THIESEN, J. da S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 545-554, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/swDcnzst9SVpJvpx6tGYmFr/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 03 de jul.2021.

ZULIANI, S. R. Q. A. A utilização da metodologia investigativa na aprendizagem de química experimental. 2000. nº fl. 287. Dissertação (Mestrado em Educação para as Ciências) - UNESP, Bauru, 2000.

Publicado

27-10-2022