A estética feminina como atributo de exclusão no mercado de trabalho brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2024.13.2.42146.50.72Keywords:
job market, racism, black women, sexism, aesthetic, Technology of selfAbstract
Sexism and racism are the most perverse ideologies in relation to gender and race issues in Brazilian society. Women, especially black women, are discriminated against from birth and remain so throughout their lives because of their phenotype. The objective of the study is to identify how the aesthetic profile constitutes an obstacle to insertion in the Brazilian labor market. The theoretical approach was the Hasenbalg paradigm and the Technology of Self. A descriptive, qualitative research was carried out with twenty-two black and white students. Discourse analysis was performed to analyze the narratives. The results show that discrimination in selection goes beyond racial prejudice, as it includes aesthetic issues that lead to women's illness.
Downloads
References
Bakhtin, M. M. & Volóchinov, V. N. (1995). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem, 7 ed. São Paulo: Hucitec.
Barbosa, E. G. & Silva, S. A. B. (2009). Mulheres invisíveis: a imagem da mulher negra no jornalismo de revista feminino brasileiro. Revista Científica do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão, 1(5), 48-68. Recuperado de http://www.cambiassu.ufma.br/cambi_2009/silvano.pdf em 20 out. 2021.
Bauer, M. W. & Gaskell, G. (2017). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. (s. l.): Editora Vozes Limitada.
Bonilla-Silva, E. (2014). Racism without racists. USA: Rowman Littlefield Publishers.
Benveniste, É. (1989). A linguagem e a experiência humana. Problemas de Linguística Geral ll. Campinas: Pontes.
Bento, C. (2022). O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras.
Bento, M. A. S. (1995). A mulher negra no mercado de trabalho. Estudos Feministas, 3(2), 479-488. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/i40160616
Berg, B. L. (2009). Qualitative research methods for the social sciences. Boston: Allyn & Bacon.
Berth, J. (2018). O que é empoderamento? Belo Horizonte: Letramento.
Bourdieu, P. (1991). El sentido práctico, Taurus, Madrid.
Brasil (2020). O racismo sutil por trás das palavras. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal. Brasília, 31. Recuperado de http://observatorioedhemfoco.com.br/observatorio/oracismo-sutil-por-tras-das-palavras/ em 20 out. 2021.
Brown, G. & Yule, G. (1983). Discourse analysis. Cambridge: Cambridge U. Press.
Campos, S. S., Ferreira, F. R., Seixas, C. M., Prado, S. D., Carvalho, M. C. V. S. & Kraemer, F. B. (2015). Num relance de olhar... a estigmatização das pessoas gordas: do passado aos dias de hoje. Revista HUPE, 14(3), 90-96. Recuperado de https://revista.hupe.uerj.br
Carneiro, S. (1995). Gênero, raça e ascensão social. Estudos Feministas, 3(2), 544-552. Recuperado de https://doi.org/10.1590/%25x
Coelho Junior, P. J. & Hein, A. S. (2021). Gênero, raça e diversidade: trajetórias profissionais de executivas negras. Revista Organizações & Sociedade, 2021, 28(97), 252-281. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1984-92302021v28n9702PT
Conrado, M. & Ribeiro, A. A. M. (2017). Black man and man is black: masculinities and black feminism in debate. Estudos Feministas, 25(1), 73-97. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p73
Costa, R. G. (2009). Mestiçagem, racialização e gênero. Sociologias, 11(21), 94-120. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/8861 em 10 out. 2021.
Costa Junior, L. & Silva, L. C. (2021). Brancos e negros: vantagens em decisões de emprego. E&G: Economia e Gestão, 21(58), 223-235. Recuperado de http://seer.pucminas.br/index.php/economiaegestao/issue/view/1267 em 30 ago. 2021.
Costanzi, C. G. & Mesquita, J. S. (2021). São essas mínimas coisas do dia a dia que vão te colocando no seu lugar, sabe, que não é ali: o cotidiano de pesquisadoras negras no contexto acadêmico da administração. Revista Gestão & Conexões, 10(2), 122-144. Recuperado de https://doi.org/10.47456/regec.23175087.2021.10.2.36025.122-144
Crenshaw, K. (1991). Mapping the margins: intersectionality, identity politics and violence against women of color. Stanford Law Review, 46(6), 1.241-1.299. Recuperado de https://doi.org/10.2307/1229039
Creswell, J. W. (2007). Qualitative inquiry and research design: choosing among five approaches. Thousand Oaks: Sage.
Cruz, E. P. (2017, 26 julho). Agência Brasil. Estudo aponta que 60% já foram vítimas de racismo no ambiente de trabalho. Direitos Humanos. Recuperado de http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-07/estudo-aponta-que60-ja-foram-vitima-de-racismo-no-ambiente-de
Douglas, M. (1976). Pureza e perigo. São Paulo, Perspectiva.
Estevão-Rezende, Y. A., Nascimento, S. C., & Alves, K. S. (2018). Você não tem o perfil dessa vaga: padrões de beleza, gênero e relações de trabalho. CSOnline: Revista Eletrônica de Ciências Sociais, (27), 59-75. Recuperado de http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2018.17540
Fanon, F. (2008). Pele negra máscara branca. (Tradução de Renato da Silveira). Salvador: EUFBA.
Fávero, L. L. (2003). O tópico discursivo. In Preti, D. (org.). Análises de Textos Orais. (pp. 40-63). São Paulo: Humanitas, FFLCH/USP.
Ferreira, C. A. A. (2018). Mitigando o preconceito do estudo de caso qualitativo na gestão pela adoção dos critérios de qualidade. Revista Estudo & Debate, 25(3), 7-24. Recuperado de http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-036X.v25i3a2018.1517
Ferreira, C. A. A. & Nunes, S. C. (2020). Mulheres negras: um marcador da desigualdade racial. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 12(33), 508-534. Recuperado de 10.31418/2177-2770.2020.v12.n.33.p508-534
Ferreira, M. Á. V. (2010). De la minus-valía a la diversidad funcional: un nuevo marco teórico-metodológico. Política y Sociedad, 47(1), 45-65. Recuperado de http://revistas.ucm.es/index.php/POSO/article/view/POSO1010130045A
Ferreira, M. Á. V. (2017). La discapacidad: entre la formalidad político-discursiva y experiencia in-corporada. Cuerpos, Emociones y Sociedade, 9(23), 20-32. Recuperado de 10670/1.3f2hxu ISSN 1852-8759
Figueiredo, Â. (2008). Gênero: dialogando com os estudos de gênero e raça no Brasil. In Sansone, L. & Pinho, O. A. (orgs.). Raça: Novas Perspectivas Antropológicas (2nd.). Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA.
Foucault, M. (1992). Genealogía del racismo, La Piqueta, Madrid.
Foucault, M. (1998). Vigilar y castigar: nacimiento de la prisión, Siglo XXI, Madrid.
Foucault, M. (2004). Tecnologias de si, 1982. Verve: Revista Semestral Autogestionária do Nu-Sol, (6), 321-360. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/verve/article/view/5017 em 30 jun. 2021.
Freitas, G. C. S. (2018). Cabelo crespo e mulher negra: a relação entre cabelo e a construção da identidade negra. Idealogando: Revista de Ciências Sociais da UFPE. 2(2), 65-87. Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/idealogando/article/view/238062 em 25 out. 2021.
Gaskell, G. (2002). Entrevistas individuais e grupais. In Bauer, M. W. & Gaskell, G. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um Manual Prático (2nd.). Petrópolis: Vozes.
Gill, R. (2003). Análise de discurso. In Bauer, M. W. & Gaskell, G. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um Manual Prático (3nd.). Petrópolis: Vozes.
Goffman, E. (2004). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução de Mathias Lambert (4nd). Rio de Janeiro: LTC.
Gomes, C. & Duque-Arrazola, L. S. (2019). Consumo e identidade: o cabelo afro como símbolo de resistência. Revista da Associação Brasileira de pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 11(27), 184-205. Recuperado de https://abpnrevista.org.br/index.php/site/article/view/496 em 8 nov. 2021.
Gomes, M. M., Ferrei, M., & Lemos, F. (2018). O cuidado de si em Michel Foucault: um dispositivo de problematização do político no contemporâneo. Fractal: Revista de Psicologia, 30(2), 189-195. Recuperado de https://doi.org/10.22409/1984-0292/v30i2/5540
Gomes, N. L. (2002). Trajetórias escolares, corpo negro e cabelo crespo: reprodução de estereótipos ou ressignificação cultural? Revista Brasileira de Educação, (21), 40-51. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000300004
Grisci, C. L. I., Deus, E. S., Rech, S., Rodrigues, M. F. & Gois, P. H. (2015). Beleza física e trabalho imaterial: do politicamente correto à rentabilização. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(2), 406-422. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1982-370302282013
Hasenbalg, C. A. (1979, 2005). Discriminação e desigualdades raciais no Brasil, (2nd.). Tradução Patrick Burglin. Belo Horizonte: UFMG. Rio de Janeiro: Iuperj.
Hasenbalg, C. A. (1995). Entre o mito e os fatos: racismo e relações raciais no Brasil. In Maio, M. C. & Santos, R. V. (orgs.). Raça, Ciência e Sociedade. (pp. 234-249). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, CCBB.
Hasenbalg, C. A., Silva, N. V. (2003). Origens e destinos: desigualdades sociais ao longo da vida Rio de Janeiro. Luperj, UCAM; Topbooks, Faperj. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2022). População. Censo Brasil 2022. Recuperado de https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/?utm_source=ibge&utm_medium=home&utm_campaign=portal em 8 jan. 2024.
Kovaleski, D. F. & Oliveira, W. F. (2011). Tecnologias do eu e cuidado de si: embates e perspectivas no contexto do capitalismo global. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 3(6), 171-191. Recuperado de https://doi.org/10.5007/cbsm.v3i6.68505
Lage, M. L. C. & DeSouza, E. M. (2017). Da Cabeça aos pés: racismo e sexismo no ambiente organizacional. Revista de Gestão Social e Ambiental, 11(Especial), 55-72. Recuperado de https://doi.org/10.24857/rgsa.v0i0.1378
Levrini, G. R. D. & Papa, A. P. (2016). A obesidade nas organizações: o preconceito não declarado. Organizações em Contexto, 12(24), 65-191. Recuperado de https://doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v12n24p165-191
Lopes, M. Â. P. T. (2017). Eventos de leitura no espaço acadêmico: representações sociais no processo de referenciação do gênero charge. In Barros, E. M. D. & Storto, L. J. (org.) Gêneros do Jornal e Ensino: Práticas de Letramentos na Contemporaneidade. (pp. 241-264). São Paulo: Pontes.
Lopes, M. Â. P. T. (2004). Referenciação e gênero textual – atividades sócio: discursivas em interação. In Machado, I. L. & Mello, R. de (org.). Gêneros: reflexão em análise do discurso (pp. 205-219). Belo Horizonte: NAD/POSL in, FALE/UFMG. Maia, R. (2021). Meu caminho até a cadeira número 1. São Paulo: Globo Livros.
Machado, P. S. X., Miranda, A. R. A., Rezende, A. M. C., & Brito, J. Z. (2021). Um pingo de feijão em uma panela de arroz: racismo, trajetórias e perspectivas de mulheres negras no poder judiciário. E&G Economia e Gestão, 21(59), 90-109. Recuperado de https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2021v21n59p90-109
Menezes, M. & Mendes, L. (2023). Silence, silencing, and complicit silence as mechanisms for perpetuating racism in organizations. Cadernos EBAPE.BR, 21(6), 1-11. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1679-395120220233
Mesquita, J. S., Teixeira, J. C., & Silva, C. R. (2020). Cabelo (crespo e cacheado) pro alto, me levando a saltos em meio à ressignificação das identidades de mulheres negras em contextos sociais e organizacionais. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 19(2), 227-256. Recuperado de https://doi.org/10.21529/RECADM.2020010
Ministério das Mulheres (2023, 12 dezembro). Lançamento da 7ª edição do Programa Pró-equidade de gênero e raça. Mundo do Trabalho. Recuperado de https://www.gov.br/mulheres/pt-br/central-de-conteudos/noticias/2023/dezembro/ministeriodas-mulheres-lanca-7a-edicao-do-programa-pro-equidade-de-genero-e-raca em 25 jan. 2024.
Miranda, L. D. (2021). Do movimento negro à escola pública: como as ações afirmativas foram pensadas pelos parlamentares do Congresso Nacional. O Social em Questão, 24(50), 83-106. Recuperado de https://doi.org/10.17771/PUCRio. OSQ.52266
Mondada, L. (2005). A Referência como trabalho interativo: a construção da visibilidade do detalhe anatômico durante uma operação cirúrgica. In Kock, I. V., Morato, E., & Bentes, A. C. (org.). Referenciação e Discurso (pp. 11-32). São Paulo: Contexto.
Mondada, L. & Dubois, D. (2003). Construção dos objetos de discurso e categorização: uma abordagem dos processos de referenciação. In Cavalcante, M., Bernadete, B., & Ciulla, A. (orgs.). Referenciação, (pp.17-52). São Paulo: Contexto.
Morrelli, E. & Blackwell, D. (2021). Spatialized intersectionality: gendered and racialized residential segregation and the Milwaukee lead crisis. Environmental Justice, (s/n), 1-8, 2021. Recuperado de https://doi.org/10.1089/env.2021.0015
Munanga, K. (2009). Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Nardi, P. M. (2018). Doing survey research: a guide to quantitative methods, 4th ed., New York: Routledge.
Nogueira, O. (2006). Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, 19(1), 87-308. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0103-20702007000100015
Novaes, J. V. (2005). A violência da imagem: estética, feminino e contemporaneidade. Revista Mal-Estar e Subjetividade, 5(1), 109-144.
Oliveira-Cruz, M. F. & Isaia, L. S. (2022). Da pressão estética à gordofobia: violências nos memes em tempos de pandemia de Covid-19. Contracampo, 41(1), 1-17. Recuperado de http://doi.org/10.22409/contracampo.v41i1.52790
Orlandi, E. (2001). Análise de discurso: princípios & procedimentos, (3. ed.). Campinas: Pontes.
Paim, A. S. & Pereira, M. E. (2011). Aparência física, estereótipos e discriminação racial. Ciências & Cognição, 16(1), 2-18. Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org em 7 mar. 2021.
Paim, A. S. & Pereira, M. E. (2018). O julgamento da boa aparência em seleção de pessoal. Organizações & Sociedade, 25(87), 656-675. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1984-9250876
Pinto, M. C. C., & Ferreira, R. F. (2014). Relações raciais no Brasil e a construção da identidade da pessoa negra. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 9(2), 257-266. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082014000200011&lng=pt&tlng=pt
Ribeiro, C. A. C. (2017). Contínuo racial, mobilidade social e embranquecimento. RBCS: Revista Brasileira de Ciências Sociais, 32(95), 1-25. Recuperado de https://doi.org/10.17666/329503/2017
Ribeiro, M. (2008). Las mujeres negras em la lucha por sus derechos. Nueva Sociedad, 3(s/n), 131-147. Recuperado de www.nuso.org em 6 nov. 2021.
Rodrigues, T. R. B. (2019). O cabelo da mulher negra como signo ideológico: reflexos racistas versus refrações empoderadas. Identidade, 24(2), 159-177. Recuperado de http://periodicos.est.edu.br/identidade em 5 nov. 2021.
Salvador, A. C., Silva, A. P. P., & Santos, J. F. A. (2021). Antirracismo, ações afirmativas e pré-vestibulares populares. O Social em Questão, 24(50), 1-10. Recuperado de https://doi.org/10.17771/PUCRio.OSQ.52236
Rosa, A. R. (2014). Relações raciais e estudos organizacionais no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 18(3), 240-260. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1982-7849rac20141085
Segato, R. L. (2005). Raça é signo: série antropológica 372, Brasília. Seminário Internacional Inclusão Social e as Perspectivas Pós-Estruturalistas de Análise Social. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, (p. 1-16). Recuperado de https://direito.mppr.mp.br/arquivos/File/segatoracaesigno.pdf em 20 mar. 2019.
Segnini, L. (2011). O que permanece quando tudo muda? Precariedade e vulnerabilidade do trabalho na perspectiva sociológica. Caderno CRH, 24(spe1), 71-88, 2011. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0103-49792011000400006
Souza, A. A. (2014). Cor e ascensão profissional: negros em cargos de comando. Belo Horizonte: Mazza Edições.
Telles, E. (2003). Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Fundação Ford.
Tomaz R. C., Silva, E. S. S., Bezerra, M. A. A., Simões Neto, J. C., & Rocha, A. M. (2020). Corpo padrão: um estudo sobre as concepções do corpo feminino exposto pela mídia. Revista Latino-Americana de Psicologia Corporal, (9), 120-145. Recuperado de http://psicorporal.emnuvens.com.br/rbpc
Volóchinov, V. (2017). Círculo de Bakhtin. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais dos métodos sociológicos na ciência da linguagem. In Grillo, S. & Américo, E. V. (Trad., notas e glossário). São Paulo: Editora 34.
Xavier, E. D. & Xavier, S. P. (2009). Políticas de ação afirmativa e relações raciais no Brasil e nos Estados Unidos. Desenvolvimento em Questão, 7(14), 43-87. Recuperado de https://doi.org/10.21527/2237-6453.2009.14.43-87
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais dos originais aprovados serão automaticamente transferidos à Revista, como condição para sua publicação, e para encaminhamentos junto às bases de dados de indexação de periódicos científicos.
Esta cessão passará a valer a partir da submissão do manuscrito, em formulário apropriado, disponível no Sistema Eletrônico de Editoração da Revista.
A revista se reservará o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos(as) autores(as).
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As provas finais serão encaminhadas aos(às) autores(as).
Os trabalhos publicados passarão a ser de propriedade da Revista, ficando sua re-impressão (total ou parcial) sujeita à autorização expressa da Revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação: Revista Gestão & Conexões.
A Universidade Federal do Espírito Santo e/ou quaisquer das instâncias editoriais envolvidas com o periódico não se responsabilizarão pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos. As opiniões emitidas pelos(as) autores(as) dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.
Em todo e qualquer tipo de estudo que envolva situações de relato de caso clínico é fundamental o envio de cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado(s) pelo(s) paciente(s).
