Conhecimento de professores do nível pré-escolar sobre desobstrução de vias aéreas por corpo estranho

Autores

  • Huana Carolina Cândido Morais Universidade da Interação Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB https://orcid.org/0000-0001-6435-1457
  • Francisca Vanessa Pinheiro Fernandes Hospital Regional do Sertão Central (HRSC)
  • Maria Glória Guerra de Lima Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
  • Sara Hellen Alves Lima Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
  • Liene Ribeiro de Lima Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA)
  • Igor Cordeiro Mendes Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA)

DOI:

https://doi.org/10.47456/rbps.v24i1.35658

Palavras-chave:

Primeiros Socorros, Obstrução das vias respiratórias, Professores escolares

Resumo

A obstrução de vias aéreas por corpo estranho em crianças ocorre, geralmente, na fase pré-escolar, causada por alimentos ou brinquedos. Esse agravo deve ser identificado e revertido rapidamente para evitar sequelas. Portanto, professores e responsáveis devem conhecer as técnicas para desobstrução das vias aéreas. Objetivo: Avaliar o conhecimento de professores do nível pré-escolar sobre as técnicas de desobstrução de vias aéreas. Métodos: Trata-se de estudo transversal, realizado em maio de 2019, em 8 escolas da rede pública de um município cearense. Foram coletadas informações sociodemográficas, de formação acadêmica e avaliado o conhecimento sobre a identificação da obstrução de vias aéreas e como realizar as manobras de desobstrução. Dados analisados por estatística descritiva e todos os princípios éticos foram respeitados (Parecer de Aprovação n° 3.313.385). Resultados: Participaram do estudo 58 professores. Predominaram o sexo feminino (100%), contratadas por período limitado (58,6%), com média de atuação profissional de 5,19 (±4,88) anos. A média de acertos foi de 8,36 (±2,0) questões. A conduta que obteve mais acertos foi sobre o sentido em que as compressões devem ser aplicadas (69%), já a conduta que obteve menor acerto foi sobre a primeira atitude a ser tomada quando a criança não tosse ou apresenta tosse ineficaz (36,2%). Conclusão: os professores apresentaram conhecimento suficiente sobre as técnicas de desobstrução de vias aéreas, porém, ainda existe deficiência quanto à atitude a ser tomada após a identificação dos principais sinais de obstrução e a prática correta das manobras de desobstrução.

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Biografia do Autor

Francisca Vanessa Pinheiro Fernandes, Hospital Regional do Sertão Central (HRSC)

Enfermeira do Hospital Regional do Sertão Central (HRSC). Quixeramobim-CE, Brasil. E-mail: vanessapfernandes@gmail.com

Maria Glória Guerra de Lima, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Discente da Graduação em Enfermagem da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Canindé-CE, Brasil. E-mail: mariagloria2409@gmail.com

Sara Hellen Alves Lima, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Discente da Graduação em Enfermagem da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Maracanaú-CE, Brasil. E-mail: sh5980855@gmail.com

Liene Ribeiro de Lima, Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA)

Docente e Coordenadora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA). Fortaleza-CE, Brasil. E-mail: lienelima@unicatolicaquixada.edu.br

Igor Cordeiro Mendes, Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA)

Docente do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA). Itapipoca-CE, Brasil. E-mail: igorcordeiro@unicatolicaquixada.edu.br

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Arquivos adicionais

Publicado

07-12-2022

Como Citar

Cândido Morais, H. C., Fernandes, F. V. P. . ., Lima, M. G. G. de, Lima, S. H. A. ., Lima, L. R. de, & Mendes, I. C. (2022). Conhecimento de professores do nível pré-escolar sobre desobstrução de vias aéreas por corpo estranho. Revista Brasileira De Pesquisa Em Saúde Brazilian Journal of Health Research, 24(1), 59–66. https://doi.org/10.47456/rbps.v24i1.35658

Edição

Seção

Artigos Originais