Análisis de activación de seguros agropecuarios a partir de simulaciones climáticas en el estado de Paraná
Palabras clave:
Subsidio Agrícola, Política Pública, Desarrollo AgropecuarioResumen
A pesar del amplio desarrollo tecnológico que ha ocurrido en las últimas décadas, la agroindustria brasileña aún está sujeta a condiciones climáticas que pueden causar pérdidas significativas en la productividad de los cultivos en ciertas áreas. Con el fin de brindar mayor seguridad a los productores rurales, históricamente el gobierno ha adoptado algunos sistemas de mitigación de riesgos. Uno de los más comunes es el seguro agrícola subsidiado, que en Brasil desde 2003 se mejoró con la creación del Programa de Subsidio de Prima de Seguro Rural (PSR). Dado que este sistema es una herramienta estratégica tanto para los productores como para las autoridades públicas, conocer la probabilidad de ocurrencia de un determinado evento climático y su capacidad de causar daños a los cultivos hace que el sistema de seguros agrarios sea más efectivo en el desarrollo agrícola nacional. Así, en el presente trabajo se analizaron siniestros de seguros agrícolas en los municipios de Maringá, Londrina e Irati en el estado de Paraná, comparándolos con simulaciones de plantaciones en diferentes fechas utilizando el software IrriPlus®. Los resultados obtenidos enfatizan la importancia del PSR tanto para los productores rurales como para las administraciones públicas y concluyen que las simulaciones de cultivos tienen un amplio potencial para predecir la ocurrencia de mal tiempo durante el ciclo del cultivo, lo que puede mejorar la eficiencia de los seguros agrarios.
Descargas
Citas
Allen, R. G., et al., (1998). Crop evapotranspiration-Guidelines for computing crop water requirements. FAO Irrigation and drainage paper 56. Fao, Rome, 300(9), D05109.
Arias, D., Mendes, P., & Abel, P. (2015). Revisão rápida e integrada da gestão de riscos agropecuários no Brasil: caminhos para uma visão integrada. Área de Informação da Sede-Outras publicações técnicas (Infoteca-E).
Bergonci, J., & Pereira, P. (2002). Comportamento do potencial da água na folha e da condutância estomática do milho em função da fração de água disponível no solo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 10(13). 229-235. Recuperado de http://www.sbagro.org/files/biblioteca/1333.pdf
Bernardo, S., Mantovani, E. C., Silva, D. D. da, & Soares, A. A. (2019). Manual de irrigação. Editora UFV. 2019. 545p.
Bittencourt, F., Mantovani, E., Sediyama, G., & Santos, N. (2018). Determinação de funções de produtividade de algodão e soja em cultivo sequeiro no extremo oeste da Bahia. Revista Agrogeoambiental, 10(1). doi:http://dx.doi.org/10.18406/2316-1817v10n120181089
Bolfe, L. E. (2018). Visão 2030: O futuro da agricultura brasileira (Coord.). Brasília, DF: Embrapa.
Buainain, A. M., et al., (2014). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília, DF: Embrapa.
Chaddad, F. R., Jank, M. S., & Nakahodo, S. N. (2006). Repensando as políticas agrícola e agrária do Brasil. Icone e Ibmec, 1-43.
Gasques, J., Bastos, E., Bacchi, M., & Conceição, J. (2015). Condicionantes da produtividade da agropecuária brasileira. Revista De PolíTica AgríCola, 13(3), 73-90. Recuperado de https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/581
Guimarães, M. F., & Nogueira, J. M. (2009). A experiência norte-americana com o seguro agrícola: lições ao Brasil? Revista de Economia e Sociologia Rural, 47(1), 27-58. doi: 10.1590/S0103-20032009000100002
Guetter, A. K., & Prates, J. E. (2010). Degrau climático nas séries de vazões das bacias brasileiras. In: ______ Anais do XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz do Iguaçu. 2002. p. 2099-2110.
Irriplus. (2008). Sistema para Manejo de Irrigação, Versão 2.25: UFV/GESAI/CIENTEC – Viçosa.
Jacobi, J., Perrone, D., Duncan, L. L., & Hornberger, G. (2013). A tool for calculating the Palmer drought indices. Water Resources Research, 49(9), 6086-6089, 2013. doi:https://doi.org/10.1002/wrcr.20342
Mantovani, E. C., & Costa, L. C. (1998). Manual do SISDA 2.0. In: Workshop Internacional sobre Manejo Integrado das Culturas e Recursos Hídricos. Viçosa, Departamento de Engenharia Agrícola, 153p.
Mantovani, E. C., Bernardo, S., & Palaretti, L. F. (2009). Irrigação: princípios e métodos. Viçosa, MG: UFV. 355p.
Mantovani, E. C., Delazari, F. T., Dias, L. E., Assis, I. R. de, Vieira, G. H. S., & Landim, F. M. (2013). Eficiência no uso da água de duas cultivares de batata-doce em resposta a diferentes lâminas de irrigação. Horticultura Brasileira, 31(4), 602-606. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S0102-05362013000400015
Mccarthy, J. J., et al., (Ed.). (2001). Climate change 2001: impacts, adaptation, and vulnerability: contribution of Working Group II to the third assessment report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge University Press.
Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento (Mapa). Atlas do Seguro. Recuperado de http://indicadores.agricultura.gov.br/atlasdoseguro/index.htm.
Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento/Comitê Gestor Interministerial Do Seguro Rural (Brasil). Resolução nº 64, de 09 de novembro de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, 19 nov. 2018. Seção 1, p. 6.
Ozaki, V. A. (2007). O papel do seguro na gestão do risco agrícola e os empecilhos para o seu desenvolvimento. Revista Brasileira de Risco e Seguro, 2(4), 75-92. Recuperado de http://www.rbrs.com.br/arquivos/RBRS4-5%20Vitor%20Ozaki%20On%20Line.pdf
Paiva, B. R. T. L., Souza, P. E. de, Scalco, M. S., & Santos, L. A. (2011). Progresso da ferrugem do cafeeiro irrigado em diferentes densidades de plantio pós-poda. Ciência e Agrotecnologia, 35(1), 137-143. doi:https://doi.org/10.1590/S1413-70542011000100017
Reynolds, M., et al., (s/n). Evaluating a concept model for drought tolerance. In: Using Molecular Markers to Improve Drought Tolerance. Mexico: [s.n.].
Santos, M. S. (2011). Caracterização espaço-temporal de secas utilizando ondaletas e o Standardized Precipitation Index: uma aplicação para a parcela mineira da bacia Rio São Francisco. 2011. Tese de Doutorado UFMG. Recuperado de http://hdl.handle.net/1843/REPA-8SBJYB
Santos, R. S. dos, et al., (2011). Avaliação da relação seca/produtividade agrícola em cenário de mudanças climáticas. Revista Brasileira de Meteorologia, 26(2), 313-321. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-77862011000200014
Silva, A. O., da et al., (2011). Aplicação dos índices de Palmer e Bhalme & Mooley na avaliação da seca no Estado do Ceará. 94 f. Tese (Doutorado em Meteorologia) – Programa de Pós-Graduação em Meteorologia, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba. Recuperado de http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3647
Thornthwaite, C. (1948). An Approach toward a Rational Classification of Climate. Geographical Review, 38(1), 55-94. doi:https://doi.org/10.2307/210739
Wilhite, D. A., & Glantz, M. H. (1985). Understanding: the drought phenomenon: the role of definitions. Water international, 10(3), 111-120. doi:https://doi.org/10.1080/02508068508686328
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPE
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
![](https://periodicos.ufes.br/public/site/images/revistabjpe/lateral-siteindexadores-16.png)