Evaluación técnica del sistema de desalinización del programa Água Doce en el municipio de Gravatá, PE
DOI:
https://doi.org/10.47456/bjpe.v9i2.40878Palabras clave:
TECNOLOGÍA SOCIAL DEL AGUA;, TRATAMIENTO DE AGUAS;, AGUA SUBTERRÁNEA.Resumen
Este estudio tiene como objetivo evaluar los efectos del sistema de desalinización perteneciente al Programa Agua Dulce en una comunidad rural del municipio de Gravatá, región semiárida de Pernambuco. Para ello, la metodología adoptada fue el uso de técnicas de tabulación cruzada de datos en un entorno SIG a partir de la información recogida en plataformas públicas e informes técnicos, donde se realizó la caracterización espacial de la región. Además, se realizó una visita de campo, el contacto con los organismos públicos y la comunidad local que se benefició de esta tecnología. Así, se evaluó que el sistema es de extrema importancia para la comunidad, pues hubo beneficios en la esfera social y económica. Se redujo la cantidad de recargas de agua a través de camiones cisterna, hubo una mejora en la calidad del agua a través de informes sensoriales de las familias y una disminución de las enfermedades relacionadas con el uso del agua. Sin embargo, se constató que la región carece de tecnologías de desalinización. Además, se detectó un impacto ambiental relacionado con la parte residual del proceso de desalinización, el vertido de sal directamente en el suelo, provocando su susceptibilidad a la salinización.
Descargas
Citas
Amaral, J. J. F. (2012). Como fazer uma pesquisa bibliográfica. Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2007. Recuperado de http://200.17.137.109:8081/xiscanoe/courses1/mentoring/tutoring/Como%20fazer%20pesquisa%20bibliografica.pdf
Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC). (2023). Recuperado de https://www.apac.pe.gov.br/
Araújo, S. M. S., de. (2011). A região semiárida do Nordeste do Brasil: Questões ambientais e Possiblidades de usos Sustentável dos Recursos. Rios Eletrônica – revista científica da FASETE. Rio de Janeiro, ano 5 , n. 5. Recuperado de https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2011/5/a_regiao_semiarida_do_nordeste_do_brasil.pdf
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). (2020). NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Versão corrigida: 2020. Rio de Janeiro. Recuperado de https://www.ufpe.br/documents/40070/1837975/ABNT+NBR+6023+2018+%281%29.pdf/3021f721-5be8-4e6d-951b fa354dc490ed
Azevêdo, A. C., de. (2012). Avaliação de Políticas Públicas para o desenvolvimento regional/local: o caso do Programa Água Doce no semiárido pernambucano. Dissertação de Mestrado (Mestre em desenvolvimento regional), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Campina Grande. Recuperado de: <https://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/tede/1882/1/PDF%20%20Andrea%20Carla%20de%20Azevedo%201.pdf>.
Brasil. Ministério das Minas e Energia. Secretaria de Minas e Metalurgia; CPRM – Serviço Geológico do Brasil [CD ROM] Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil, Sistema de Informações Geográficas ± SIG. Mapas na escala 1:2.500.000. Brasília: CPRM, 2001. Disponível em 04 CD’s. Recuperado de http://www.cprm.gov.br/publique/Recursos-Minerais/Apresentacao/Geologia%2C-Tectonica-e-Recursos-Minerais-do-Brasil-343.html
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Regional. (2019). Programa de dessalinização do governo Federal é reconhecido por associação internacional. [Brasília]: Recuperado de https://www.gov.br/casacivil/ptbr/assunto /noticias/2020/setembro/programadedessalinizacao-do-governo-federal-ereconhecido-por-associação-internacional
Collischon, W. & Dornelles, F. (2015). Hidrologia para Engenharia e Ciências Ambientais. Edition: Second Publisher: Editor: ABRH. ISBN: 9788588686342.
Ferraro, R. J. S. (2008). Sistema de Osmose Reversa. TCC (Bacharelado em Engenharia Mecânica), Universidade São Francisco. Sâo Paulo, p. 60. Recuperado de https://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1524.pdf
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, v. 4, n. 1, p. 44-45, ISBN 85-224-3169-8.
Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM). (1993). Evolução demográfica dos municípios das regiões metropolitanas brasileiras, segundo a base territorial de 1993, 1960/1991. Rio de Janeiro, Estudos demográficos, 18, 1993. Recuperado de http://www.oim.tmunicipal.org.br/abre_documento.cfm?arquivo=_repositorio/_oim/_documentos/267A61AD-A30A-E3D4 06020F15B249923425032015081627.pdf&i=2879
Instituto Brasiliero de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades e Estados – Gravatá-PE. https://www.gov.br/casacivil/ptbr/assunto /noticias/2020/setembro/programadedessalinizacao-do-governo-federal-ereconhecido-por-associação-internacional https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/gravata
Previsão de Chuva - Circular No 38 (22-12-2022). IRPAA, 2022. https://www.gov.br/casacivil/ptbr/assunto /noticias/2020/setembro/programadedessalinizacao-do-governo-federal-ereconhecido-por-associação-internacional https://irpaa.org/modulo/publicacoes/cartas-el-nino
Jones, E. Qadir, M., Van vliet, M. T. H., Smakhtin, V., & Kang, S. M. (2019). O estado da dessalinização e produção de salmoura: uma perspectiva global. Sci Total Ambiente. 1343-1356. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.12.076 DOI: https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.12.076
Júnior, L. C. B. N. & Silveira, A. V. M. (2014). Aproveitamento Integrado de Dessalinizadores para o Desenvolvimento rural sustentável no semiárido pernambucano. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.
Mocock, J. F., Pessôa, C. N., Monteiro Ângela, T. D. S., Caseira, G. T., A. S., & Kohlman, R. (2021). Estudo comparativo entre os principais métodos de dessalinização de águas subterrâneas: Revisão de Literatura. Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29287
Organizações das Nações Unidas (ONU). (2023). Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Recuperado de https://brasil.un.org/pt-br/sdg
Pinheiro, L. G., Ferreira, D. M., Silva, F. L., da., Medeiros, J. A., Medeiros, L. C., Peixe, P. D., & Moreira, S. A. (2018). Avaliação da sustentabilidade do processo de dessalinização de água no semiárido potiguar: Estudo da comunidade Caatinga Grande. Sociedade & Natureza, 30(1), 132-157.https://doi.org/10.14393/SN-v30n1-2018-6 DOI: https://doi.org/10.14393/SN-v30n1-2018-6-X
Piovesan, A. & Temporini, E. R. (1995). Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista De Saúde Pública, 29(4), 318–325. https://doi.org/10.1590/S003489101995000400010 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101995000400010
Plano Estadual do Programa Água Doce-Estado de Pernambuco (2010-2015). Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos. Governo do Estado de Pernambuco. Recuperado de http://www.portais.pe.gov.br/c/document_library/get_file?p_l_id=17654322&folderId=17650671&name=DLFE-86501.pdf
Resolução CONDEL/ SUDENE nº 115, de 23 de novembro de 2017. Recuperado de <http://antigo.sudene.gov.br/images/arquivos/semiarido/arquivos/resolucao115-23112017delimitacaodosemiaridoDOU.pdf
Resolução CONDEL/ SUDENE nº 150, de 13 de dezembro de 2021. Recuperado de https://www.gov.br/sudene/pt-br/acesso-ainformacao/legislacao/hierarquia/resolucoes-condel/resolucao-condel-sudene-no-150-de-13-de-dezembro-de2021#:~:text=RESOLU%C3%87%C3%83O%20CONDEL%2FSUDENE%20N%C2%BA%20150%2C%20DE%2013%20DE%20DEZEMBRO%20DE%202021,Aprova%20a%20Proposi%C3%A7%C3%A3o&text=151%2F2021%2C%20que%20trata%20do,de%20transi%C3%A7%C3%A3o%20para%20munic%C3%ADpios%20exclu%C3%ADdos
Sachs, I. (2000). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Coleção Idéias Sustentáveis. Organizadora: Paula Yone Stroh. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. 96 p.
Silva, A. S., de., Mendes, A. M. S., Silva, A. F., Souza, A. V., de., Neves, A. L. A., Teixeira, A. H. C., de., Santos, C. A. F., Nascimento, C. E. S., de., Filho, C. G., Sá, C. O., Nogueira, D. M., Campeche, D. F. B., Silva, D. .J., Porto, E. R., Araújo, F. P., de., Angelotti, F., Araújo, G. G. L., de., Sá, I. B., Tonneau, J. P., Ribaski, J., Sá, J. L., Pinto, J. M., Moreira, J. N., Veschi, J. L. A., Kiill, L. .H. P., Pereira, L. A., Bassoi, L. H., Brito, L. T. L., de., Moura, M. S. B., de., Neto, M. B. O., de., Piraux, M., Calgaro, M., Ribeiro, M. F., de., Drumond, M. A., Braga, M. B., Ferreira, M. A. J. F., de., Silva, M. S. L., de., Leão, P. C. S., de., Silva, P. C. G., da., Santos, R. D., dos., Correia, H. C., Dias, R. C. de. S., Melo, R. F., de., Moraes, S. A., de., Azevedo, S. G., de., Albuquerque, S. G., de., Voltolini, T. V., Cunha, T. .J. F., Petrere, V. G., Oliveira, V. R., de., Simões, W. R. (2010). Semiárido Brasileiro. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. Embrapa Semiárido. Petrolina, PE. Recuperado de file:///C:/Users/Amanda/Downloads/Semiarido-brasileiro-pesquisa-desenvolvimento-e-inovacao%20(1).pdf
Souza, Â. S., Oliveira, G. S., & Alves, L. H. (2021). A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da FUCAMP. Minas Gerais, 20(43). Recuperado de https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2336
Stefanoski, D. C., Santos, G. G., Marchão, R. L., Petter, F. A., & Pacheco, L. P. (2013). Uso e manejo do solo e seus impactos sobre a qualidade física. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 17(12), 1301–1309. https://doi.org/10.1590/S1415-43662013001200008 DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-43662013001200008
Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. (SUDENE). (2021). Relatório Final sobre a nova delimitação do Semiárido. Recuperado de https://www.gov.br/sudene/ptbr/centrais-de-conteudo/02semiaridorelatorionv.pdf
Valença, M. R. (2015). A apropriação mercadológica da natureza na produção do espaço pelo turismo de segunda redidência em Gravatá-PE. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Sociais, 4(1), 129-149. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5842611
Zanella, M. E. (2014). Considerações sobre o clima e os recursos hídricos do semiárido nordestino. Caderno Prudentino de Geografia, 1(36), 126-142. Recuperado de https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/3176
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Brazilian Journal of Production Engineering
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Atribuição 4.0 internacional CC BY 4.0 Deed
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho não comercialmente, contanto que eles creditem a você e licenciem suas novas criações sob os mesmos termos.