Vejo na TV o que eles dizem sobre o “Vista Bela” não é sério
Mídias Alternativas e Juventude
DOI:
https://doi.org/10.30712/guara.v0i11.21186Palavras-chave:
Criança e adolescente, Juventude, VulnerabilidadeResumo
O presente artigo apresenta as atividades extensionistas aplicadas pelo grupo que compõe o Programa de Extensão intitulado “Juventude e Violência: da violação à Garantia de Direitos” da Universidade Estadual de Londrina/Paraná. Este projeto conta com apoio do MEC/SESU, e tem por objetivo identificar as necessidades de jovens em situação de vulnerabilidade social, além de atuar junto a este público por meio da adoção de uma metodologia fundamentada na investigação-intervenção. Após pesquisas preliminares realizadas na Delegacia do Adolescente de Londrina, no ano de 2013, foram identificados os bairros do município de Londrina com maior registro de violência praticada por jovens. Deste modo, as ações do programa focaram-se em atividades junto à comunidade do bairro identificado, utilizando-se de estratégias pedagógicas de caráter inclusivo e preventivo, no sentido de promover a inserção social, garantia e defesa dos direitos da população jovem. Dentre as ações, destacamos as oficinas com os adolescentes abordando as temáticas: educação e meios alternativos de comunicação. Justificando assim, o título do artigo, que busca relacionar o que é apresentado pela mídia tradicional e o Residencial Vista Bela.
Downloads
Referências
Abramovay, Miriam. (2002). Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas. Brasília: UNESCO/BID.
Ciampa, A. C. (1987) A estória do Severino e a história da Severina. São Paulo: Brasiliense.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.
Faquin, E. S., Lanza, L. M. B. & Cordeiro, S. M. A. (2017). In Rizzotti, M. L. A., Cordeiro, S. M. A. & Pastor, M. (Orgs.), Gestão de Políticas Sociais: território usado, intersetorialidade e participação. (1a ed.). (pp. 25-60). Londrina: Eduel.
Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069Compilado.htm
Lei n°11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - SISNAD. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm
Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm
Pichon-Rivière, E.(1982). Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes.
Sales, M. A. (2004). (In)Visibilidade per versa: adolescentes infratores como metáfora da violência. Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. doi:10.11606/T.8.2005.tde-06122005-171140. Recuperado em 2019-01-08, de www.teses.usp.brSantos, M. (2014). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp.
Souza, M. L. de. (2009). A “nova geração” de movimentos sociais urbanos e a nova onda de interesse acadêmico pelo assunto. Cidades, 6(9), 9-26.
Thiollent, M. (2000) Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez: Autores Associados.
Trassi, M. D. L & Malvasi, P. A, (2010) Violentamente pacíficos: desconstruindo a associação juventude e violência. São Paulo: Cortez.
Vicentim, T., Kanashiro, M. & Rodrigues, E. R. (2014, novembro). Surgimento do comércio em empreendimentos habitacionais de interesse social. Anais do Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Maceió, AL, Brasil, 15. Recuperado de http://www.infohab.org.br/entac2014/artigos/paper_395.pdf
Yalom, I. D. & Leszcz M. (2006). Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed
Zimerman, D. (2000). Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre, RS: Artmed.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Revista Guará

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).