Smartphones as potential vehicles for transmitting intestinal parasites: an approach for elementary school students

Autores

  • André Soares de Oliveira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Karine Luisa Santos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri https://orcid.org/0009-0009-8681-8201
  • Maria Patrícia Anselmo Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Gustavo Henrique Bahia de Oliveira Bahia-de-Oliveira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • Ricardo Andrade Barata Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

DOI:

https://doi.org/10.47456/hb.v5i2.45214

Palavras-chave:

saúde pública, enteroparasitoses, parasitos intestinais, smartphones

Resumo

Este trabalho teve como objetivo identificar formas biológicas de parasitos intestinais em smartphones de estudantes da cidade de Diamantina (Minas Gerais, Brasil). Foram selecionadas duas turmas do 9º ano do ensino fundamental II, sendo uma turma pertencente à escola da rede pública e a outra à escola da rede privada. Em novembro de 2023, amostras foram coletadas utilizando-se o método de Graham adaptado para a tela do smartphone. No total, foram coletadas 34 amostras (18 da escola pública e 16 de escola privada). Cistos da espécie Entamoeba coli foram as formas biológicas mais frequentes (32,3%), seguido pelos cistos de Endolimax nana (20,5%), cistos de Iodamoeba butschlii (5,8%) e ovos de Enterobius vermicularis (5,8%). Os smartphones demonstraram capacidade potencial de disseminar formas infecciosas de parasitos intestinais, destacando ainda mais a importância de reforçar as práticas de higiene das mãos para reduzir o risco de transmissão de enteroparasitoses.

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Biografia do Autor

André Soares de Oliveira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) onde integrou do Programa de Educação Tutorial e foi membro discente no colegiado do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Karine Luisa Santos, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Possui ensino médio (segundo grau) pela Escola Estadual Professor Gabriel Mandacaru (2017). Estudante de Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK , Brasil.

Maria Patrícia Anselmo, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Estudante de Graduação em Farmácia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK , Brasil e Técnica de Laboratório do Hospital Nossa Senhora da Saúde. 

Gustavo Henrique Bahia de Oliveira Bahia-de-Oliveira, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Mestre pelo programa de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Saúde, Sociedade e Ambiente. Possui Especialização em Biotecnologia: Universidade Federal de Lavras, graduação em Ciências Biológicas - Faculdades Metodistas Integradas Izabela Hendrix. Técnico de Laboratório / biologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Tem experiência na área de Saúde Coletiva e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: prevenção, projetos nas área educacional e parasitoses intestinais

Ricardo Andrade Barata, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Doutorado em Biologia Parasitária pelo Fundação Oswaldo Cruz, Brasil(2005)
Professor Associado IV da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK , Brasil.

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Publicado

31-08-2024

Edição

Seção

Ciências da Saúde

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