Teatro Negro Brasileiro

um Ilê de práticas formativas antirracistas para a educação superior

Autores

  • Regia Mabel Freitas UFBA

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i7.35808

Resumo

Este artigo objetiva evidenciar o Teatro Negro como promotor de práticas formativas antirracistas extraescolares à luz de uma experiência afropedagógica através do espetáculo Erê, do Bando de Teatro Olodum, com universitários dos bacharelados em Direito, Psicologia e Cursos Tecnológicos em Gestão (Comercial e Recursos Humanos) de uma Instituição de Ensino Superior privada soteropolitana. De natureza qualitativa, cunho etnográfico e percurso exploratório-descritivo, os dados foram coletados através de revisão bibliográfica negrorreferenciada e análise de textos escritos (resenhas críticas) e orais (debates) dos estudantes supracitados. Os resultados apontaram que essa montagem contribuiu para ampliar o repertório cultural deles sobre questões raciais no que tange aspectos cognoscitivos e relacionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Regia Mabel Freitas, UFBA

Doutora em Difusão do Conhecimento (UFBA). Formadora Pedagógica decolonial. Pesquisadora, Palestrante e Organizadora de eventos, livros e periódicos acerca de epistemes negrorreferenciadas (Relações Raciais, com ênfase em Educação Antirracista, atuando em temas como Artes Negras, Culturas Africana e Afro-brasileira, Decolonialidade, Direito Antidiscriminatório e Feminismo Negro) numa perspectiva interseccional enucleando à raça as avenidas identitárias classe, crença, gênero, geração e orientação sexual. Coordenadora do Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão em Relações Raciais (NUMPERR).

Downloads

Publicado

19-11-2021