Multiplicative Roulette and Scratch

inclusive pedagogical practices in elementary school classes

Authors

  • Erick Carlos da Silva Universidade Federal do Espírito Santo
  • Brendo Graunke Prates Universidade Federal do Espírito Santo
  • Patrícia Silvares Olegário Universidade Federal do Espírito Santo
  • Ana Paula Santos Pereira Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.47456/0xs1v306

Keywords:

Teaching Mathematics; School inclusion; Accessibility

Abstract

This paper aims to present two inclusive pedagogical practices carried out in schools in São Mateus/ES in November 2024, with the participation of 6th grade students. Practice 1 took place in a municipal school, with 24 students, including Maria, who has low vision, and Practice 2 in a state school, also with 24 students, two of whom were assisted by specialized education. Both interventions followed the stages of diagnosis, selection of teaching resources, intervention and data collection. In Practice 1, the teacher identified difficulties in multiplication and used multiplication roulette, an inclusive and playful resource that created a dynamic and collaborative environment. The teacher, initially cautious, recognized the tool's potential after the intervention. In Practice 2, the use of Scratch was introduced, which aroused curiosity but also presented initial difficulties. However, the students' interest grew as they explored the tool. Both practices highlight the importance of innovative methodologies to promote dynamic and inclusive teaching. To support the discussions, we used the contributions of Vygotsky (1991) and other authors. The practices presented show that pedagogical adjustments not only favor the learning of PAEE students, but also benefit the whole class. The importance of collaborative work for the success of these practices is also highlighted.

Author Biographies

  • Erick Carlos da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo

    Mestre em Ensino na Educação Básica pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na linha Ensino, Sociedade e Cultura, com período no programa de Magíster en Educación da Universidad Católica Silva Henríquez (UCSH), no Chile. Graduado em Pedagogia pela Ufes. Atua como Técnico Administrativo em Educação no Ifes, campus Cariacica. Integra os seguintes grupos de pesquisa: Educação Especial: formação de profissionais, práticas pedagógicas e políticas de inclusão escolar (Ufes), Grupo de Pesquisa em Práticas Educacionais (GPPE/IFES) e Metodologias e Práticas de Ensino (MEPEIFES).

  • Brendo Graunke Prates, Universidade Federal do Espírito Santo

    Mestrando em Ensino na Educação Básica pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica (PPGEEB) do CEUNES/UFES. Pós-graduado lato sensu em Educação Especial e Inclusiva e em Docência no Ensino Superior. Licenciado em Matemática pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Professor de Matemática, com experiência nas redes estadual, municipal e privada, atuando no Ensino Médio.

  • Ana Paula Santos Pereira, Universidade Federal do Espírito Santo

    Mestranda    em    Ensino    na    Educação    Básica    pelo    Programa  de    Pós-graduação   em         Ensino         na         Educação         Básica         (PPGEEB)   do CEUNES/UFES.      Possui  licenciatura    em    Matemática    pela    UFES,    com  especialização em Práticas Educacionais pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES ), campus São Mateus.  Atua  como  professora  de Matemática na Prefeitura Municipal de São Mateus –ES

References

ANTUNES, Maria de Fátima Nunes. Conceitos de Baixa Visão e a sua Ortografia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 02, Vol. 03, pp. 25-33, Fev. de 2018.

BRAUN, Patrícia; COSTA, Roberta Mendes da Silva; MARIN, Márcia. Itinerário para elaboração de recursos didáticos acessíveis. 2022. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/701960/2/PRODUTO%20-%20ITINER%C3%81RIO%20PARA%20ELABORA%C3%87%C3%83O%20DE%20RECURSOS%20DID%C3%81TICOS%20ACESS%C3%8DVEIS.pdf. Acesso em: 24 nov. 2024.

HUIZINGA, J. (2020). Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva.

KISHIMOTO,Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. Pro-Posições,v. 6, n. ju 1995, p. 46-63, 1995. Tradução . Acesso em: 28 nov. 2024.

LORENZATO, Sergio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MÓL, Gerson de Souza; DUTRA, Arlene Alves.Construindo materiais didáticos acessíveis para o ensino de Ciências. In: PEROVANO, Laís Perpétuo ; MELO, Christian Ferrari de (org.). Práticas inclusivas: saberes, estratégias e recursos didáticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasil Multicultural, 2019. p. 14-35.

MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

PAPERT, Seymour. Mindstorms: Children, Computers, and Powerful Ideas. New York: Basic Books, 1980.

POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

PONTE, J. P. da; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2015

RESNICK, M. ; MALONEY, J. ; MONROY-HERNÁNDEZ, A., et al. (2009). Scratch:Programming for All.Communications of the ACM, 52(11), 60–67.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. In: A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Orgs. M. Cole et al.Trad. J. Cipolla Neto. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Published

26-12-2025