Narrativas em canções

o que os jovens falam de seu universo social?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i14.34566

Palabras clave:

Festival da canção; Juventudes; música; mídia e poder; diversidade e hierarquia

Resumen

Este texto forma parte de la disertación de la Maestría, cuya investigación trae las narrativas en canciones de jóvenes bahianos, participantes del Festival Anual de la Canción de Bahía. Los jóvenes son parte de un mundo cambiante, donde experimentan los problemas e inseguridades de su tiempo, clase y grupos sociales en los que están integrados. Tomando como base estas observaciones, el artículo plantea algunas interrogantes de este universo social y los itinerarios elaborados para el disfrute del espacio público, entendido como lugar de interacción y ciudadanía.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucieleny Ribeiro Jardim, Centro Universitário Norte do Espírito Santo -UFES

Graduada em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro- PUC-Rio, Mestra e egressa do Curso em Ensino na Educação Básica (Ensino, Sociedade e Cultura: Ciências Humanas e Sociais) no Centro Universitário Norte do Espírito Santo UFES. Pesquisadora do Prometheus Núcleo de Estudos Críticos.

Ailton Pereira Morila, Universidade Federal do Espírito Santo

Doutor e Mestre em educação pela Faculdade de Educação da USP. Bacharel em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Professor  Associado  da  Universidade  Federal  do  Espírito  Santo.  Membro Permanente do Programa de pós-graduação em Ensino na Educação Básica. Pesquisador do Prometheus Núcleo de Estudos Críticos.

Citas

ABRAMO, H. W. Cenas Juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: ANPOCS/ Scritta, 1994.

ABRAMO, H. W. A tematização social da juventude. Revista Brasileira de Educação, n. 5-6. São Paulo, ANPED, 1997.

ADORNO, S. Ética e violência: adolescentes, crime e violência. In: Juventude em Debate. ABRAMO etc. e tal (Org.)- 2ª ed. – São Paulo: Cortez, 2002.

ADORNO, T. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ADORNO, T. W. HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1997.

BEDIN, P. G. Olhar a cidade no Brasil, ver a modernidade à brasileira. In: BIBLOS – Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação. Vol. 10, 1998. Págs. 159-172.

BRASIL. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em 22/03/2017.

BRASIL. S. N. J. Estação juventude: conceitos fundamentais – ponto de partida para uma reflexão sobre políticas públicas de juventude / organizado por Helena Abramo. – Brasília: SNJ, 2014. Disponivel em www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/.../politicas%20de%20juventude1.pdfAcesso em 22/03/2017.

CASTRO L. R. Os jovens podem falar? Sobre as possibilidades políticas, 2011. Disponível em http://www.nipiac.ufrj.br/producao2/item/513-os-jovens-podem-falar-sobre-as-possibilidades-politicas-de-ser-jovem-hoje. Acesso em 20/08/2016

DAYRELL, J; CARROCHANO, M. C. Juventude, socialização e transição para a vida adulta. In: GUIMARÃES, M. T. C.; SOUSA, S. M. G. (Org.). Juventude e contemporaneidade desafios e perspectivas. Brasília: Secretaria Especial de Direitos Humanos; Goiânia: Ed. UCG; Cânone Editorial, 2009.

DIÓGENES, Glória. Cartografias da cultura e da violência; gangues, galeras e o movimento hip hop. São Paulo: Annablume, 1998.

FREUD, S. (1930) O Mal-Estar na Civilização. ESB Vol. XXI Rio de Janeiro, Imago, 1989.

GEERTZ, C. 1926 - A interpretação das culturas / Clifford Geertz. – lª.ed; Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HOLANDA, S. B. de, 1902-1982. Raízes do Brasil. 26. Ed. — São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

MORILA, A. P. No compasso do progresso: a música na escola nas primeiras décadas republicanas. Revista brasileira de história da educação, n° 12 jul./dez. 2006, edição impressa.

OBSERVE. Observatório Lei Maria da Penha. Diponível em http://www.observe.ufba.br/lei_mariadapenha. Acesso 02/03/2018.

OLIVEN, RG. Violência e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisa Social, 2010, 94p. Disponível em <http://books.scielo.org>. Acesso em 20/02/2018.

PRADO M; PERUCCHI J. Hierarquias, sujeitos políticos e juventudes: os chamados “movimentos” juvenis circunscrevem um sujeito político na contemporaneidade? In: CASTRO, L. R. et al. Juventudes contemporâneas: um mosaico de possibilidades. 2011.

PERROT, M. Mulheres. In. Os excluídos da História - operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992, pp 167-213.

SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

FABIANO L. SILVA, F. Massificação cultural, práticas educativas e autonomia social. Disponível em https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/viewFile/4900/4858. Acesso em 15/08/2017.

Publicado

26-12-2022