Metodologias ativas para o estudo de movimentos sociais no Ensino Médio

Autores

  • Marcelo Kunrath Silva
  • Brenda Espindula
  • Camila Farias da Silva
  • Carla Michele Rech
  • Eduardo Georjão Fernandes
  • Ivone dos Passos Maio UFRGS
  • Luciene Zenaide Andrade Lauda
  • Matheus Mazzilli Pereira

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i9.31784

Resumo

O presente artigo apresenta o processo de desenvolvimento de um material didático para o estudo dos temas de movimentos sociais e ativismo, voltado a educadores do Ensino Médio. Para tanto, parte da análise das limitações nas abordagens desses temas encontradas nos livros didáticos de Sociologia. A partir disso propõe - com base em conceitos estruturantes tais como, confronto político, movimentos sociais e contramovimentos, e na construção de um quadro de princípios orientadores pedagógicos que privilegiem experiências ativas de aprendizado - formas complementares de tratar o tema. O resultado é a proposição de um material didático complementar, com foco em situações didáticas para serem aplicadas em sala de aula, cujo processo envolveu criação, pesquisa e aplicações piloto em sala de aula.

Palavras-chave: material didático; ensino médio; movimentos sociais; ativismo; metodologias ativas

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Biografia do Autor

Marcelo Kunrath Silva

Licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre e doutor em Sociologia pela mesma universidade. Possui pós-doutorado no Watson Institute for International Studies/Brown University. Desde 1999 é professor do Departamento de Sociologia da UFRGS, integrando o Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Coordena o Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento - GPACE.

Brenda Espindula

Licenciada em Ciências Sociais e mestre em Sociologia pela UFRGS. Atualmente, doutoranda do mesmo programa e pesquisadora-ativista em laboratórios de inovação cidadã. Interesses de pesquisa em tecnologias digitais, ativismos, movimentos sociais e participação política. Membro do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento - GPACE.

Camila Farias da Silva

Licenciada e bacharel em ciências sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre e doutoranda em sociologia (PPGS/UFGRS). Faz parte do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento. Atualmente é professora de sociologia no Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, da Universidade Federal de Santa Maria (CTISM/UFSM).

Carla Michele Rech

Licenciada e Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Doutora em Sociologia (UFRGS). Professora substituta do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais do Departamento de Sociologia e Política da UFPel (2018-2020). Professora voluntária do Núcleo de Ciências Sociais/Filosofia PIBID/CAPES da UFPEL (2018/2019). Integrante do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento (GPACE/UFRGS).

Eduardo Georjão Fernandes

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor do Centro Universtiário Uniftec. Membro do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento (GPACE/UFRGS).

Ivone dos Passos Maio, UFRGS

Doutoranda em Sociologia (UFRGS), bacharel em Turismo (PUCRS) e em Ciências Sociais (UFRGS). Como docente possui experiência no ensino superior e técnico. Membro do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento (GPACE/UFRGS).

Luciene Zenaide Andrade Lauda

Licenciada e Bacharel em Ciências Sociais (UFRGS). Mestre e Doutora em Sociologia (UFRGS). Como docente possui experiência no Ensino Superior e Médio.

Matheus Mazzilli Pereira

Professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Vila Velha (PPGSP/UVV). Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Membro do Grupo de Pesquisa Associativismo, Contestação e Engajamento (GPACE).

 

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Publicado

31-12-2020

Edição

Seção

Artigos