Os sentidos da prática: o que fazemos quando dizemos que filosofamos com crianças

QUÉ HACEMOS CUANDO DECIMOS QUE HACEMOS FILOSOFÍA CON NIÑOS

Auteurs

  • Mauro Britto Cunha Prefeitura Municipal de São Mateus - ES
  • Jair Miranda de Paiva Universidade Federal do Espírito Santo / Centro Universitário Norte do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0002-6986-3213

DOI :

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i6.32470

Résumé

No presente texto, busca-se problematizar o fazer filosófico com crianças, objetivando compreender, ou ressignificar os sentidos do que se pratica junto às crianças na rede municipal de educação de São Mateus. Para isso parte-se de questões fundamentais como, por exemplo: o que pressupõe o filosofar com crianças? Como fazer filosofia com crianças? Qual a identidade ou peculiaridade da filosofia? No que ela se diferencia dos outros saberes? Ou ainda, o que torna essa proposta educativa singular? Para situar tais questionamentos, busca-se na perspectiva histórica do filosofar no município, pistas que possam ajudar a compor um quadro mais amplo do momento presente das práticas filosóficas que são realizadas, somando-se a isso as perspectivas filosóficas de Deleuze (2010), Rancière (2013), Masschelein e Simons (2015) e outros. Com base nos fragmentos que são costurados, é possível encetar pensamentos que podem, em alguma medida, contribuir com o fazer filosófico junto aos pequenos e, principalmente, apontar elementos que possam dar sentido ao que se experimenta quando se diz que o que se pratica é filosofia com crianças.

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Publiée

30-11-2021

Numéro

Rubrique

Educação, filosofias, infâncias: filosofar com infâncias, resistir na escola