A disciplina positiva como método no desafio de educar sem violência
DOI:
https://doi.org/10.47456/krkr.v1i12.33606Palavras-chave:
Desenvolvimento psicológico, Disciplina positiva, Educação familiar, Infância, Não-violênciaResumo
Esta pesquisa teve o objetivo de responder se a disciplina positiva é uma alternativa eficaz na educação sem violência. A pesquisa foi de abordagem qualitativa e o tipo de estudo bibliográfico. A disciplina positiva afirma que para ocorrer um neurodesenvolvimento saudável é necessário que haja um equilíbrio entre permissividade e rigidez e controle. Assim as crianças tem a oportunidade de desenvolvimento na vida social e construção da sua formação de caráter e isso se dá dentro de um ambiente onde se obtém gentileza, firmeza, respeito e dignidade. Pressupõe que a maioria dos pais deseja para seus filhos qualidades essenciais para que sejam adultos responsáveis e bem desenvolvidos emocionalmente. Apesar de ter sido encontrado que é convincente o uso de punições e violência para solucionar o mau comportamento, esse tipo de prática forma adultos inseguros e infelizes e não possui benefícios a longo prazo.
Downloads
Referências
BOECKEL, Mariana G. et al. Família, estresse e aspectos cognitivos: um modelo desenvolvimental. In: FUMAGALLI, Jerusa; HAASE, Vitor G.; MALLOY-DINIZ, Leandro F. (Org.). Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016. Cap. 19.
BRASIL. Lei nº 13.010, de 26 de junho de 2014. Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13010.htm>. Acesso em: 16 mai. 2020.
HORTA, Ricardo de Lins e. Neurociências e políticas públicas para a infância e a adolescência. In: FUMAGALLI, Jerusa, HAASE, Vitor G.; MALLOY-DINIZ, Leandro F. (Org.). Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016. Cap. 21.
LACERDA, Mariana. Disciplina positiva: o caminho saudável para criar conexão verdadeira e educar as crianças com amor e respeito. [S. l.: s. n.], [2019?]. E-book.
MACANA, Esmeralda C.; COMIM, Flávio. O papel das práticas e estilos parentais no desenvolvimento da primeira infância. In: PLUCIENNIK, Gabriela A.; LAZZARI, Márcia C.; CHICARO, Marina F. (Org.). Fundamentos da família como promotora do desenvolvimento infantil: parentalidade em foco. São Paulo: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal – FMCSV, 2015. Cap. 2. pp. 34 - 47. Disponível em: <http://agendaprimeirainfancia.org.br/arquivos/Fundamentos_Familia.pdf>.
NELSEN, Jane. Disciplina positiva. 3. ed. Barueri: Manole, 2016.
PIZZANI, Luciana et al. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 10 jul. 2012, 10, n. 2, pp. 53-66. DOI: 10.20396/rdbci.v10i1.1896. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1896>. Acesso em: 24 abr. 2020.
PRODANOV, Cleber C.; FREITAS, Ernani C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. E-book.
SENA, Ligia S.; MORTENSEN, Andreia C. K. Educar sem violência: criando filhos sem palmadas. [S. l.]: Papirus, 2015. E-pub.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores aceitam, quando do envio de seus trabalhos, a cessão dos direitos editoriais dos mesmos.
