Se os Dados são o Novo Petróleo, Onde Estão os Royalties? O Neoliberalismo na Era do Capitalismo de Vigilância.
DOI:
https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2021.10.3.36014.128-147Palabras clave:
Dados, Petróleo, Capitalismo de vigilância, NeoliberalismoResumen
Em um momento marcado pela digitalização das organizações e atribuição de grande importância aos dados provenientes de seus sistemas, emerge a necessidade de avaliações críticas sobre tecnologias e processos muitas vezes tomados como neutros ou amplamente vantajosos para a coletividade. Dessa forma, o objetivo desse ensaio foi analisar a comparação entre dados e petróleo como recursos equivalentes, em um cenário neoliberal permeado por organizações plataformizadas, no chamado capitalismo de vigilância. A abordagem ensaística permite uma discussão construída de forma reflexiva, e permite ao leitor produzir seus próprios questionamentos sobre a fetichização dos dados a partir de sua comparação com o petróleo. As discussões mostram que os dados resultam de processos algoritimizados obscuros. Esses processos ocorrem em um campo sem regras, privilegiando um grupo restrito de organizações ao passo que desnuda os indivíduos por meio de processos de dataficação, ausente de qualquer compensação pecuniária.
Descargas
Citas
Adorno, T. W. (1986). O ensaio como forma. In G. Cohn (Org.), Sociologia: Adorno (pp. 167-187). São Paulo: Editora Ática.
Alaimo, C., & Kallinikos, J. (2017). Computing the everyday: Social media as data platforms. The Information Society, 33(4), 175-191. https://doi.org/10.1080/01972243.2017.1318327
Alaimo, C., & Kallinikos, J. (2016). Encoding the everyday: The infrastructural apparatus of social data. In C. R., Sugimoto, H. R., Ekbia, & M., Mattioli, (Eds.). Big data is not a monolith (pp. 77-90) Chicago: MIT Press.
Alaimo, C., & Kallinikos, J. (2020). Managing by data: Algorithmic categories and organizing. Organization Studies, 42(9), 1385-1407. https://doi.org/10.1177/0170840620934062
Alaimo, C., & Kallinikos, J. (2019). Social media and the infrastructuring of sociality. In M., Kornberger, G. C., Bowker, J., Elyachar, A., Mennicken, P., Miller, J. R., Nucho, & N., Pollock, (Eds.). Thinking infrastructures (pp. 289-306). Bingley: Emerald Group Publishing.
ANP – Agência Nacional do Petróleo. (2016a, setembro). Fase de Produção. Recuperado em 20 junho, 2020, de https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/exploracao-e-producao-de-oleo-e-gas/gestao-de-contratos-de-e-p/fase-de-producao
ANP – Agência Nacional do Petróleo. (2016b, setembro). Royalties. Recuperado em dd mm, aa, de https://www.gov.br/anp/pt-br/assuntos/royalties-e-outras-participacoes/royalties
Antunes, R. (2018). O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviço na era digital. São Paulo: Boitempo Rditorial.
Antunes, R., & Braga, R. (Orgs.) (2015). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo Editorial.
BBC. (2019, abril). Quais são os países com as maiores reservas de petróleo e por que isso não é sempre sinal de riqueza. Recuperado em 19 junho, 2020, de https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47795371
Berman, J. J. (2002). Confidentiality issues for medical data miners. Artificial Intelligence in Medicine, 26(1-2), 25-36. https://doi.org/10.1016/S0933-3657(02)00050-7
Bijker, W. E. (1997). Of bicycles, bakelites, and bulbs: Toward a theory of sociotechnical change. USA/UK: MIT press.
Bittencourt, C. (2013). Os dilemas do novo Código da Mineração. Rio de Janeiro: Ibase.
Boltanski, L., & Chiapello, È. (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: WMF Martins Fontes.
Booth, M., & Butler, J. D. (1992). A new approach to permit to work systems offshore. Safety Science, 15(4-6), 309-326. https://doi.org/10.1016/0925-7535(92)90022-R
Brasil. (2020). Medida Provisória nº 959 de 29 de abril de 2020. Estabelece a operacionalização do pagamento do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda e do benefício emergencial mensal de que trata a Medida Provisória nº 936, de 1º de abril de 2020, e prorroga a vacatio legis da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, que estabelece a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD. Recuperado em 25 junho, 2020. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/mpv/mpv959.htm
Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo: A ascensão da política antidemocrática no Ocidente. (M. A., Marino, Trad.) São Paulo: Politeia. (Obra original publicada em 2019)
Caruso, L. (2018). Digital innovation and the fourth industrial revolution: epochal social changes? Al & Society, 33(3), 379-392. https://doi.org/10.1007/s00146-017-0736-1
Chandler, D., & Fuchs, C. (2019). Digital Objects, Digital Subjects: Interdisciplinary Perspectives on Capitalism, Labour and Politics in the Age of Big Data. UK: University of Westminster Press.
Chardel, P. A. (2019). Identity as an issue of constraint and recognition: a question of fundamental ethics. In A. Khatchatourov (Aut.) Digital Identities in Tension: Between Autonomy and Control [Vol.5] (cap.2, pp. 1-21) UK: Wiley-ISTE
Chomsky, N. (2002). O lucro ou as pessoas. Neoliberalismo e ordem global. (P. Jorgensen Jr., Trad.) Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. (Obra original publicada em 1999)
Choi, H., & Varian, H. (2012). Predicting the present with Google Trends. Economic Record, 88(s1), 2-9. https://doi.org/10.1111/j.1475-4932.2012.00809.x
Collins, C., Ocampo, O., & Paslaski, S. (2020, April). Billionaire Bonanza 2020. Retrieved june 15, 2020, from. https://ips-dc.org/billionaire-bonanza-2020/
Conti, M., Passarella, A., & Das, S. K. (2017). The Internet of People (IoP): A new wave in pervasive mobile computing. Pervasive and Mobile Computing, 41, 1-27. https://doi.org/10.1016/j.pmcj.2017.07.009
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988, 5 de outubro).. Recuperado em 16 junho, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Couldry, N., & Yu, J. (2018). Deconstructing datafication’s brave new world. New Media & Society, 20(12), 4473-4491. https://doi.org/10.1177/1461444818775968
Couldry, N., & Mejias, U. A. (2019). The Costs of Connection: How Data Is Colonizing Human Life and Appropriating It for Capitalism. EUA: Stanford University Press.
Crary, J. (2016). 24/7: capitalismo tardio e os fins do sono. (J. Toledo Jr., Trad.) São Paulo: Ubu Editora. (Obra original publicada em 2013)
Dardot, P., & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo. [Coleção:Estado de sítio] (M. Echalar, Trad.) Saõ Paulo; Boitempo Editorial. (Obra original publicada em 2009)
Dardot, P., & Laval, C. (2017). Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. (M. Echalar, Trad.) São Paulo: Boitempo Editorial. (Obra original publicada em 2014)
Dijck, J., Poell, T., & Waal, M. (2018). The platform society: Public values in a connective world. USA: Oxford University Press.
Dowbor, L. (2017). A era do capital improdutivo. (2ª ed.) São Paulo: Autonomia Literária.
Dumenil, G. & Levy, D. (2004). Capital resurgent: Roots of the neoliberal revolution. USA/UK: Harvard University Press.
Feenberg, A. (2012). Questioning technology. (ed. reprinted) UK: Routledge.
Filgueiras, V., & Antunes, R. Plataformas Digitais, Uberização do Trabalho e Regulação no Capitalismo Contemporâneo. Revista Contracampo, 39(1), 27-43. https://doi.org/10.22409/contracampo.v39i1.38901
Fleming, P. (2019). Robots and organization studies: Why robots might not want to steal your job. Organization Studies, 40(1), 23-38. https://doi.org/10.1177/0170840618765568
Freitas, C. M. D., Souza, C. A. V. D., Machado, J. M. H., & Porto, M. F. D. S. (2001). Acidentes de trabalho em plataformas de petróleo da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 17(1), 117-130. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2001000100012
Fuchs, C. (2017a). Social media: A critical introduction. California: Sage Publications.
Fuchs, C. (2017b). Marx’s Capital in the information age. Capital & Class, 41(1), 51-67. https://doi.org/10.1177/0309816816678573
Gill, R., & Pratt, A. (2008). In the Social Factory? Immaterial Labour, Precariousness and Cultural Work. Theory, Culture & Society, 25(7-8), 1-30. https://doi.org/10.1177/0263276408097794
Gorz, A. (2005). O imaterial: conhecimento, valor e capital (C. Azzan Jr., Trad.) São Paulo: Annablume. (Obra original publicada em 2003)
Han, B. C. (2015). Psicopolítica: neoliberalismo e novas técnicas de poder. Lisboa: Relógio D'Água.
Harvey, D. (2018). A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI. (A. Renzo, Trad.) Boitempo Editorial. (Obra original publicada em 2017)
Harvey, D. (2005). Os limites do capital. (M. Lopes, Trad.) São Paulo: Boitempo editorial. (Obra original publicada em 1982)
Hearn, A. (2010). Structuring feeling: Web 2.0, online ranking and rating, and the digital'reputation'economy. ephemera: theory & politics in organization, 10(3/4): 421-438
Huws, U. (2017). A formação do cibertariado. Campinas: Editora da UNICAMP.
Kaplan, F. (2014). Linguistic capitalism and algorithmic mediation. Representations, 127(1), 57-63. https://doi.org/10.1525/rep.2014.127.1.57
Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997 (1997, 6 de dezembro). Dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências. Diário Oficial da União. Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9478.htm
Lei 13.709 de 14 de agosto de 2018. (2018, 14 de agosto). Lei nº 13.079, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Diário Oficial da União. Recuperado a partir de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm.
Leonardi, P. M., & Treem, J. W. (2020). Behavioral visibility: A new paradigm for organization studies in the age of digitization, digitalization, and datafication. Organization Studies, 41(12), 1601-1625. https://doi.org/10.1177/0170840620970728
Macedo, A. S., Freitas, A. F., Freitas, A. F., & Oliveira, M. L. S. (2019). De Usurpadores do Bem Público a ‘Mineradores’ Legalizados: uma Análise da Formalização de Cooperativas Minerais. Revista de Gestão e Organizações Cooperativas, 6(11), 239-256.
Meneghetti, F. K. (2011). O que é um ensaio-teórico? Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 320-332.
Muellerleile, C., & Robertson, S. L. (2018). Digital Weberianism: bureaucracy, information, and the techno-rationality of neoliberal capitalism. Indiana Journal of Global Legal Studies, 25(1), 187-216. https://doi.org/10.2979/indjglolegstu.25.1.0187
Milani, E. J., Brandão, J. A. S. L., Zalán, P. V., & Gamboa, L. A. P. (2000). Petróleo na margem continental brasileira: geologia, exploração, resultados e perspectivas. Revista Brasileira de Geofísica, 18(3), 352-396.
Morozov, E. (2018). Big Tech - A ascensão dos dados e a morte da política. São Paulo: Ubu Editora.
Mosco, V. (2005). The digital sublime: Myth, power, and cyberspace. USA/UK: Mit Press.
Mosco, V. (2019). The History of the Internet under Surveillance Capitalism. Science as Culture. 28(4), 1-5. https://doi.org/10.1080/09505431.2019.1623191
Oliveira, F. (2018). Brasil: uma biografia não autorizada. São Paulo: Boitempo.
O´Neil, C. (2016). Weapons of math destruction: How big data increases inequality and threatens democracy. USA: Crown Books.
Østerlie, T., & Monteiro, E. (2020). Digital sand: The becoming of digital representations. Information and Organization, 30(1), 100275. https://doi.org/10.1016/j.infoandorg.2019.100275
Papadimitropoulos, E. (2019). Beyond neoliberalism: Digitization, freedom and the workplace. ephemera: theory & politics in organization, 19(3), 565-589.
Paraná, E. (2020). Bitcoin: a utopia tecnocrática do dinheiro apolítico. São Paulo: Autonomia Literária.
Pariser, E. (2012). O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. São Paulo: Editora Schwarcz-Companhia das Letras.
Pasquale, F. (2015). The Black Box Society: The Secret Algorithms That Control Money and Information. USA/UK: Harvard University Press.
Peinado, J., & Graeml, A. R. (2007). Administração da produção: Operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP.
Périès, G. (2019). Individuals, Normativity and Urban Spaces: Critical Perspectives on Digital Governance. In A. Khatchatourov (Aut.) Digital Identities in Tension: Between Autonomy and Control [Vol.5] (cap.3, pp. 127-153) UK: Wiley-ISTE: https://doi.org/10.1002/9781119629610.ch3
PETROBRÁS. (2014, junho). Conheça os derivados do petróleo que fazem parte do cotidiano. Fatos e Dados. Recuperado em 20 junho, 2020, de https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-derivados-do-petroleo-que-fazem-parte-do-cotidiano.htm
PETROBRÁS. (2020). Refino. Recuperado em 14 de junho, 2020, de https://petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/areas-de-atuacao/refino/#:~:text=A%20produ%C3%A7%C3%A3o%20de%20derivados%20a,dentro%20da%20torre%20de%20destila%C3%A7%C3%A3o.
Qin, S., Van der Velde, D., Chatzakis, E., McStea, T., & Smith, N. (2016). Exploring barriers and opportunities in adopting crowdsourcing based new product development in manufacturing SMEs. Chinese Journal of Mechanical Engineering, 29(6), 1052-1066. https://doi.org/10.3901/CJME.2016.0808.089
Rao, N. K., Rao, D. M. S., & Dhanalaxmi, B. (2018). An Enhanced Hybrid Data Transmission Model Using Clustering Technique for Data Privacy. International Journal of Pure and Applied Mathematics, 119(14), 361-366.
Sennett, R. (2015). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. São Paulo: Editora Record.
Sennett, R. (2006). A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record.
Shah, N. (2019) Interface as a mediating technology of organization. In: Beyes, T., Holt, R., & Pias, C. (Eds.). The Oxford Handbook of Media, Technology, and Organization Studies. (pp. 257-264) UK: Oxford University Press.
Silveira, S. A. (2019). Democracia e os códigos invisíveis. (Coleção Democracia Digital) São Paulo: Edições Sesc SP.
Sivula, A., & Kantola, J. (2016). Integrating crowdsourcing with holistic innovation management. International Journal of Advanced Logistics, 5(3-4), 153-164. https://doi.org/10.1080/2287108X.2016.1221590
Slobodian, Q. (2020). Globalists: The end of empire and the birth of neoliberalism. USA/UK: Harvard University Press.
Soares, J. (2020, março). O que fazer com a riqueza do petróleo? Recuperado em june 16, 2020, de https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/31/o-que-fazer-com-a-riqueza-do-petroleo.htm
Soares, J. P. & Salgado F. (março, 2020). Onde foi parar a riqueza do petróleo? Recuperado em june 16, 2020, de https://www.dw.com/pt-br/onde-foi-parar-a-riqueza-do-petr%C3%B3leo/a-52836296
Srnicek, N. (2017). Platform capitalism. New York: John Wiley & Sons.
The Economist (,2017, may) The world’s most valuable resource is no longer oil, but data. Retrieved in apr. 28, 2020, from https://www.economist.com/leaders/2017/05/06/the-worlds-most-valuable-resource-is-no-longer-oil-but-data
Varian, H. R. (2014). Beyond big data. Business Economics, 49(1), 27-31. https://doi.org/10.1057/be.2014.1
Venturini, J., Louzada, L., Maciel, M. F., Zingales, N., Stylianou, K., & Belli, L. (2016). Terms of service and human rights: An analysis of online platform contracts. Rio de Janeiro: Editora Revan.
Vianna, F. R. P. M., & Meneghetti, F. K. (2020). Is it crowdsourcing or crowdsensing? An analysis of human participation in digital platforms in the age of surveillance capitalism. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 26(1), 176-209. https://doi.org/10.1590/1413-2311.280.96476
Weber, M. (1987). A ética protestante e o espírito do capitalismo, (5ª ed.) São Paulo: Companhia das Letras.
WEF – World Economic Forum. (2019, july). Data science in the new economy: A new race for talent in the Fourth Industrial Revolution. Retrieved June 06, 2020, from http://www3.weforum.org/docs/WEF_Data_Science_In_the_New_Economy.pdf
Zuboff, S. (1988). In the age of the smart machine: the future of work and power. New York: Basic Books.
Zuboff, S. (2019). The Age of Surveillance Capitalism: The Fight for a Human Future at the New Frontier of Power. United Kingdom: Profile Books.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os direitos autorais dos originais aprovados serão automaticamente transferidos à Revista, como condição para sua publicação, e para encaminhamentos junto às bases de dados de indexação de periódicos científicos.
Esta cessão passará a valer a partir da submissão do manuscrito, em formulário apropriado, disponível no Sistema Eletrônico de Editoração da Revista.
A revista se reservará o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos(as) autores(as).
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As provas finais serão encaminhadas aos(às) autores(as).
Os trabalhos publicados passarão a ser de propriedade da Revista, ficando sua re-impressão (total ou parcial) sujeita à autorização expressa da Revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação: Revista Gestão & Conexões.
A Universidade Federal do Espírito Santo e/ou quaisquer das instâncias editoriais envolvidas com o periódico não se responsabilizarão pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos. As opiniões emitidas pelos(as) autores(as) dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.
Em todo e qualquer tipo de estudo que envolva situações de relato de caso clínico é fundamental o envio de cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado(s) pelo(s) paciente(s).