De quantas maneiras é possível contar a História da África Antiga?
DOI:
https://doi.org/10.29327/2345891.19.19-12Parole chiave:
África Antiga, Historiografia, Roma, Estigma, EurocentrismoAbstract
Resenha da obra: FURLANI, João Carlos (org.). A África no Mundo Antigo: possibilidades de ensino e pesquisa. Serra: Milfontes, 2019. 238 p.
Downloads
Riferimenti bibliografici
APULEIO. Apologia. Florida. De Deo Socratis. Edited and translated by Christopher P. Jones. London: Loeb Classical Library, 2017.
BARBOSA, M. S. Eurocentrismo, História e História da África. Sankofa - Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, n. 1, p. 43-63, 2008.
BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CAGNAT, R. L’armée romaine d’Afrique et l’occupation militaire sous les empereurs. Paris: Imprimerie nationale, 1913.
DILTHEY, W. Construção do mundo histórico nas ciências humanas. São Paulo: Unesp, 2006.
DIOP, C. A. Nations nègres et culture. Éditions africaines, 1955.
FAGE, J. D. (ed.). African discovers her past. London: Oxford University Press, 1970.
FURLANI, J. C. (org.). A África no Mundo Antigo: possibilidades de ensino e pesquisa. Serra: Milfontes, 2019.
FURLANI, J. C. A África no Mundo Antigo: palavras iniciais. In: FURLANI, J. C. (org.). A África no Mundo Antigo: possibilidades de ensino e pesquisa. Serra: Milfontes, 2019.
GADAMER, H. G. Verdade e método. Petrópolis: Vozes, 1999.
GAUCKLER, P. Les aménagements agricoles et les grands travaux d’art des Romains. La France en Tunisie. Paris: [s.n.], 1897.
HALL, S.; DU GAY, P. (ed.). Questions of Cultural Identity. Thousand Oaks: Sage, 1996.
HEGEL, F. Filosofia da História. Brasília: Universidade de Brasília, 1995, p. 174.
JABLONKA, I. La história es uma literatura contemporanea. Buenos Aires: Fundo de Cultura Econômica, 2016.
KI-ZERBO, J. Historia del África negra. Lisboa: Europa-América, 1978.
LEMOS, R. Pode a história da África Antiga ser contada através de autores greco-romanos. Tempo, v. 26, n. 2, 2020.
LEPELLEY, C. Os romanos na África ou a África romanizada? Arqueologia, colonização e nacionalismo na África do Norte. Heródoto, n. 1, v. 1, p. 418- 437, 2016.
LIMA NETO, B. M. Apresentação. In: FURLANI, J. C. (org.). A África no Mundo Antigo: possibilidades de ensino e pesquisa. Serra: Milfontes, 2019.
MACEDO, J. R. Entrevista com José Rivair Macedo: a consolidação do campo de História da África Antiga no Brasil. Romanitas – Revista de Estudos Grecolatinos, n. 10, p. 11-25, 2017.
MALERBA, J. Ciência e arte na escritura histórica. In: MALERBA, J. História e narrativa. Petrópolis: Vozes, 2016.
MATTINGLY, D. J. Imperialism, power and identity: experiencing the Roman Empire. Princeton University Press, 2013.
REDE, M. História a partir das coisas: tendências recentes nos estudos de cultura material. Anais do Museu Paulista. v. 4, p. 265-282, 1996.
SAID, E. W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SIK, E. The History of Black Africa. Cambridge: Cambridge University Press, 1966.
SILVA, G. J. da. Historicidade, memória e escrita da História: Augusto e o culto della romanità durante o ventennio fascista. Romanitas – Revista de Estudos Grecolatinos, n. 12, p. 142-163, 2018.
SILVA, T. T. da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, T. T. da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 73-102.
WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 7-72.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2022 Edjalma Nepomoceno Pina
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale - Non opere derivate 4.0 Internazionale.
a. Gli autori mantengono i loro diritti sugli articoli e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione.
b. Gli autori sono autorizzati a fare accordi complementari per distribuzione non esclusiva della versione del testo uscito nella rivista, e a pubblicare l’articolo in un deposito istituzionale oppure in un libro, sotto forma di capitolo, a patto che sia menzionata la prima pubblicazione in questo periodico.
c. Gli autori sono autorizzati e stimolati a pubblicare e diffondere i loro articoli online, in sito elettronico proprio o in qualsiasi altro, dopo la prima pubblicazione nella rivista, e sempre facendo riferimento a Romanitas.
d. Gli articoli della rivista hanno una licenza CC BY 4.0 Deed Attribuzione 4.0 Internazionale (CC BY).