Parásitos intestinales en alumnos de una escuela pública de la ciudad de São Mateus, Espírito Santo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.47456/bjpe.v6i9.33863Palabras clave:
parasitología, predominio, Educación, Población Infantil, PruebaResumen
El carácter endémico en algunas regiones de Brasil para las enfermedades causadas por enteroparásitos es todavía bastante evidente y pocas acciones han sido presentadas por las agencias gubernamentales para cambiar esta situación. Considerando que la población infantil es la más afectada por enfermedades parasitológicas, el presente estudio analizó muestras de heces de alumnos de una escuela pública de la ciudad de São Mateus, Espírito Santo, Brasil y desarrolló actividades educativas y de sensibilización con la población en estudio. La investigación fue de naturaleza descriptiva, privilegiando un enfoque interpretativo. Las muestras de heces de los participantes se recolectaron de abril a junio de 2019, previa firma de un consentimiento informado por parte de los padres o tutores. El material fue enviado al Laboratorio de Parasitología y Hematología Clínica del Centro Universitário Norte do Espírito Santo de la Universidad Federal de Espírito Santo y analizado por el método de sedimentación espontánea. De un total de 52 botellas de colecta distribuidas en la escuela, entre las personas que aceptaron participar en la investigación, fueron recolectadas 22 muestras (42,31%). De estos, 8 (36,36%) fueron positivos para quiste de protozoos y huevos de helmintos. El comensal Entamoeba coli (12,5%) y los parásitos Entamoeba histolytica/dispar (62,5%) y Trichuris trichiura (25%) fueron los más prevalentes. Los resultados permiten comprender la relevancia de la necesidad de aplicar medidas de educación en salud e inversiones en el servicio público, con el fin de minimizar los procesos de transmisión parasitaria, especialmente en regiones que presentan precariedad social.
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