Evaluación ergonómica en un sector de creación y desarrollo de una industria textil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/bjpe.v8i6.39026

Palabras clave:

ergonomía, productividad, organizaciones

Resumen

Como gran generadora de empleos, la industria textil tiene gran protagonismo en el mercado mundial y junto con el crecimiento de las organizaciones, viene la preocupación por la salud del trabajador para no perder productividad. Así, los trabajadores del área están más expuestos al riesgo de desarrollar enfermedades profesionales derivadas de posiciones inadecuadas, movimientos repetitivos, presión interna por resultados, entre otras. Este artículo evaluó ergonómicamente un sector de Creación y Desarrollo de una Industria Textil mediante la aplicación de una lista de verificación para verificar la ergonomía en general y consecuentemente la salud del trabajador. También se aplicó un cuestionario nórdico para analizar las partes del cuerpo que los empleados sienten más dolor. Los resultados revelaron la necesidad de un programa de acciones integradas que actúe principalmente sobre factores como "Layout" y "Teclado y Soporte de Teclado" y el "Sistema de Trabajo". En consecuencia, los lugares más afectados fueron las muñecas y la espalda, lo que destaca la importancia de medidas como el cambio o adaptación de elementos y descansos y la participación de los trabajadores en la educación ergonómica.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Josiane Aparecida Cardoso de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestranda em Engenharia de Produção

Igor José Machado de Melo, Faculdades Integradas de Cataguases - UNIS

Graduação em engenharia de produção

Gabriela Rezende de Oliveira Venturini, Instituto de Educação Física e Desporto, IEFD/UERJ

Doutorado em Ciência do Exercício e do Esporte

Mauro Lúcio Mazini Filho, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutorado em Exercício e Esporte

Citas

ABIT. Associação Brasileira da Indústria Têxtil. (2021). Recuperado de https://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor

Bawa, J. (1997). Computador e saúde. São Paulo: Summus. 230 p.

BRASIL. Ministério do Trabalho. (2007a, 26 de junho). Anexo 1 da NR 17. Portaria SIT n.º 13, de 21 de junho de 2007. Brasília, DF: Diário Oficial da União. Recuperado de de http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR17-ANEXO1.pdf

Bridger, R. S. (1995). Introduction to ergonomics. Mc Graw Will, New York.529 p. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203426135

Burt, S., Hornung, R., & Fine, L. (1990). Hazard Evaluation and Technical Assistance Report. Newsday, Inc., Melville, NY. Cincinnati, OH: Department of Health and Human Services, Public Health Service, Centers for Disease Control, National Institute for Occupational Safety and Health. DHHS (NIOSH) Report #HHE 89-250-2046. Ex.26-698

Cassel, R. A. (1996). Desenvolvimento de uma abordagem para a divulgação da simulação no setor calçadista gaúcho. Porto Alegre. 147p. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, PPGEP, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Couto, H. A. (1995). Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ERGO.

Couto. (2007). Check-list para avaliação das condições ergonômicas em postos de trabalho informatizados. Belo Horizonte: ERGO.

Araujo, L. C. G., de. (2001). Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas.

Dul, J. & Weerdmeester, B. (2000). Ergonomia Prática. 2º reimpressão, São Paulo, Ed.Edgard Blücher Ltda.

Esqueisaro, W. J. (2021). Ergonomia: Conceitos. Recuperado de http://www.arcoweb.com.br/tecnolo-gia/tecnologia57.asp

Faucette, J. & Remplel, D. (1994). VDT. Related musculoskeletal symptoms: interaction between work postura and psychosocial work factors. American Journal Industrial and Medicine. 26, 597-612. DOI: https://doi.org/10.1002/ajim.4700260503

Geldhof, E., Clercq, D., Bourdeaudhuihj, I., & Cardon G. (2007). Classroom postures of 8-12 year old children. Ergonomics, 50(10), 1571-157/8. DOI: https://doi.org/10.1080/00140130701587251

Grandjean, E. (1998). Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4.ed. Trad. João Pedro Stein. Porto Alegre: Artes Médicas.

Grandjean, E. (1986). Fitting the task to the man. London: Taylor & Francis.

Grandjean, E. & Kroemer, K. H. E. (2005). Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução: Lia Buarque de Macedo Guimarães. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman.

Grandjean, E. (1998). Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul.

Hendrick, H. W. (1993). Macroergonomics: a new approach for improving produtivity, safety and quality of work life. In: Congresso latinoamericano de ergonomia, 2 e seminário brasileiro de ergonomia, 6, Florianópolis, 1993, Anais.Rio de Janeiro: ABERGO, p.39-58.

Iida, I. (1990). Ergonomia: produção e projeto. São Paulo: Blucher.

Karlqvist, L. (1998). A process for development, specification and evaluation of VDU work tables. Applied Ergonomics, 29(6), 423-432. DOI: https://doi.org/10.1016/S0003-6870(98)00004-0

Lima, F. P A. (1998). Patologias das novas tecnologias. In: Anais do XVIII encontro nacional de engenharia de produção, 18, Niterói. Anais.. Niterói: Abepro.

Loch, M. V. P. (2007). Convergência entre Acessibilidade Espacial Escolar, Pedagogia construtivista e Escola Inclusiva. Tese de Doutorado, Florianópolis.

Monks, J. G. (1987). Administração da Produção. São Paulo: Mgraw-Hill.

Moraes, A. M. D. & Quaresma, M. (2000). Aplicando a antropometria ao design de produtos – Estações de trabalho e mobiliários. Estudos em Design, 8(3), 27-51.

Murphy, S., Buckle, P., & Stubbs, D. (2004). Classroom posture and self-reported back and neck pain in schoolchildren. Applied Ergonomics, 35(1), 113-120. DOI: https://doi.org/10.1016/j.apergo.2004.01.001

Nascimento, N. M. & Moraes, R. A. S. (2000). Fisioterapia nas empresas. Taba Cultural. Rio de Janeiro. p. 23-55.

O Economista. (2021). “Setor industrial é um dos mais importantes para segurar a economia”. 23 de maio de 2015. Recuperado de https://www.oeconomista.com.br/setor-industrial-e-um-dos-mais-importantes-indicadores-da-saude-financeira-no-brasil-e-no-mundo/

Nagamachi, M. (1996). Relationship between Job Design, Macroergonomics, and Productivity. Human Factors and Ergonomics in Manufacturing. New York: John Willey. 6(4), 309-322 DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1522-7111(199622)6:4<309::AID-HFM1>3.0.CO;2-E

Olivério, J. L. (1985). Projeto de Fábrica: Produtos processos e instalações industriais. São Paulo: IBLC.

Pereira, E. R. (2001). Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural.

Peres, C. C. & Guimarães, L. B., de M. (2002). A ação da auditora do trabalho na atividade de centrais de atendimento e a necessária integração com a pesquisa na abordagem da ergonomia cognitiva e macroergonômica. In: Congresso brasileiro de ergonomia, 12., 2002, Recife. Anais… Recife: ABERGO, 2002. 1 CD.

Pires, L. & Rio, R. P. (2001). Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 3. Ed. São Paulo: LTr.

Revista Têxtil. (2021). Beleza e Conforto para o lar. Edição 730, fev 2014. Recuperado de www.revistatextil.com.br

Rio, R. P. & Pires, L. (1999). Ergonomia: fundamentos da prática Ergonômica. 2ª ed. Belo Horizonte, Editos Helth.

Sá, S. (2002). Ergonomia e coluna vertebral no dia-a-dia. Rio de Janeiro: Taba Cultural.

Salvendy, G. (1997). Handbook of human factors and ergonomics. 2 ed. New York: Wiley.

Sanders, M. M. & Mccormick, E. J. (1993). Human factors in engineering and design. 7 ed. New York: Mcgraw-Hill.

Serrano, J. P. B. & Rotta, I. S. (2018). Análise ergonômica em uma empresa do setor têxtil. VIII Congresso Brasileiro de Engenharia de Produção. Ponta Grossa, Paraná. 5 a 7 de Dezembro de 2018.

Silva, O. J. (1995). Exercício e Saúde: Fatos e Mitos. Florianópolis: UFSC.

Silva, M. S. (2019). Ergonomia: uma necessidade de mercado. Recuperado de www.englabor.com.br/conteudo/downloads/124376_28.pdf

Soares, L. F. & Silva, G. C. (2019) A importância da aplicação da engenharia humana como uma ferramenta de prevenção no ambiente de trabalho: um estudo de caso na empresa de Logística e Transporte Soares Ltda. Humanidades & Tecnologia Em Revista (FINOM) - ISSN: 1809-1628. Ano XIII, vol. 19.

Souza, J. A. C. & Mazini, M. L., Filho. (2017). Análise ergonômica dos movimentos e posturas dos operadores de checkout em um supermercado localizado na cidade de Cataguases, Minas Gerais. Gestão & Produção, 24(1), 123-135. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1376-16 DOI: https://doi.org/10.1590/0104-530x1376-16

Stanton, N. et al. (2004). Handbook of human factors and ergonomics methods. Boca Raton: CRC Press. DOI: https://doi.org/10.1201/9780203489925

Vicente, K. J. (2004). The human factors. New York: Routledge.

Wilson, J. R. & Corllet, E. N. (1995). Evaluation of human work: a practical ergonomics methodology. 2 ed. London: Taylor & Francis.

Publicado

2022-11-22

Cómo citar

Souza, J. A. C. de, Melo, I. J. M. de, Venturini, G. R. de O., & Mazini Filho, M. L. (2022). Evaluación ergonómica en un sector de creación y desarrollo de una industria textil. Brazilian Journal of Production Engineering, 8(6), 58–68. https://doi.org/10.47456/bjpe.v8i6.39026

Artículos más leídos del mismo autor/a