Realidad aumentada en instituciones de enseñanza superior: estudio sobre la aplicabilidad del modelo de evaluación de enfoques educativos en realidad aumentada móvil (MAREEA)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/bjpe.v9i2.40432

Palabras clave:

Realidad aumentada, Instituciones de Educación Superior, Modelo de Evaluación de Enfoques Educativos en Realidad Aumentada Móvil (MAREEA)

Resumen

RESUMEN

El presente artículo pretende realizar un análisis sobre la Realidad Aumentada (RA) como tecnología habilitadora en Instituciones de Educación Superior (IES) y la aplicabilidad del Modelo de Evaluación de Enfoques Educativos en Realidad Aumentada Móvil (MAREEA) para mejorar la calidad evaluativa de la Docencia. Se trata de un método de investigación de enfoque cualitativo, cuyo objetivo de investigación es exploratorio desarrollado a partir de un estudio bibliográfico y teórico-conceptual basado en un relevamiento de investigaciones en fuentes bibliográficas para su análisis y discusión. El modelo MAREEA consta de cuatro factores de evaluación: usabilidad, compromiso, motivación y aprendizaje activo. La usabilidad se refiere a lo intuitivo que resulta para los usuarios aprender a utilizar e interactuar con un determinado producto, es decir lo sencillo que resulta para una persona utilizar un determinado sistema. Algunos estudios desarrollados aplicando MAREEA en IES han presentado un importante avance en la investigación sobre el tema, especialmente en el proceso de mediación, desarrollo cognitivo y mejora de las técnicas de aprendizaje. Se observó que la RA se ha aplicado al proceso de mejora y perfeccionamiento de proyectos para promover la educación, especialmente en la educación tecnológica, la educación social y la educación inclusiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nycolle Oliveira Souza Santos, Universidade Federal do Amazonas

Mestraanda em Engenharia de Produção - Universidade Federal do Amazonas.

Armando Araújo de Souza Junior, Universidade Federal do Amazonas, Faculdade de Estudos Sociais

Armando Araújo de Souza Júnior é Administrador de Empresas, com ênfase em Comércio Exterior, graduado pelo CIESA, possui MBA Executivo em Gestão da Produção também pelo CIESA, Especialista em Produção de Material Didático EaD pela UFAM, Especialista em Gestão dos Hospitais Universitários Federais do SUS pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês em SP. Mestre em Engenharia de Produção pela UFAM. Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Possui certificação de Green Belt e Black Belt pela Oriel/SETEC/Coca Cola Company, é Auditor Líder da Qualidade formado pelo BVQI com registro no IRCA de Londres/Inglaterra. Sua experiência profissional inclui os cargos de Gerente Administrativo Financeiro, Coordenador de Expedição, Coordenador de Materiais em empresas de grande porte do Pólo Industrial de Manaus. Foi Diretor de Recursos Humanos e Pró-Reitor de Administração e Finanças da Universidade Federal do Amazonas. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Administração da Faculdade de Estudos Sociais e Coordenador do Curso de Bacharelado em Administração Pública - Modalidade EaD. Professor/Orientador do Programa de Mestrado Profissionalizante em Engenharia de Produção - PPGEP/UFAM. Avaliador de Cursos do INEP. (Texto informado pelo autor)

Citas

Almeida, M. L. & Santos, G. (2015). Realidade aumentada na educação, Revista Tecnologia na Educação, 12(7), 34-51. Recuperado de http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/Art2-vol12-julho2015.pdf

DeVellis, R. F. (2016). Scale development: Theory and Applications. SAGE Publications. Recuperado de https://www.scirp.org/%28S%28vtj3fa45qm1ean45vvffcz55%29%29/reference/referencespapers.aspx?referenceid=2447439

Anderson, E. W., Fornell, C., & Lehmann, D. R. (1992). Perceived quality, customer satisfaction, marketshare, and profitability. Working Paper, NQRC (National Quality Research Center): The University of Michigan. Recuperado de https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/002224299405800304

Araújo, D. (2009). Uso de realidade aumentada como ferramenta complementar ao ensino das principais ligações entre átomos. Workshop de Realidade Virtual e Aumentada, 6, 28-30, 1209-1230. Recuperado de https://sites.unisanta.br/wrva/st/62401.pdf

Arvanitis, T. N., Petrou, A., Knight, J. F., Savas, S., Sotiriou, S., & Gargalakos, M. (2007). Human factors and qualitative pedagogical evaluation of a mobile augmented reality system for Science education used by learners with physical disabilities. Personal and Ubiquitous Computing, 13(3), 243-250. http://dx.doi.org/10.1007/s00779-007-0187-7 DOI: https://doi.org/10.1007/s00779-007-0187-7

Azuma, R. T. A. (2006). Survey of augmented reality. Teleoperators and virtual environments, 6(6), 12-29.

Azuma, R. T. A. (1997). A survey of augmented reality. Presence: teleoperators & virtual environments, 6(4), 355-385. Recuperado de https://www.cs.unc.edu/~azuma/ARpresence.pdf DOI: https://doi.org/10.1162/pres.1997.6.4.355

Bar-Zeev, A. & Lewis, J. (2016). Automatic variable virtual focus for augmented reality displays. U.S. Patent, 292(973), 22-43. Recuperado de https://patents.google.com/patent/WO2012064546A1/en

Boettcher, M. (2015). Revolução Industrial: um pouco de história da Indústria 1.0 até a Indústria 4.0. LinkedIn Maicon Boettcher, 26. Recuperado de https://pt.linkedin.com/pulse/revolu%C3%A7%C3%A3o-industrial-um-pouco-de-hist%C3%B3ria-da-10-at%C3%A9-boettcher

Cavalcante, Z. V. & Silva, M. L. S., da. (2011). A importância da Revolução Industrial no mundo da Tecnologia. In: Encontro Internacional de Produção Científica, 7. Maringá. Anais eletrônicos. Maringá. Recuperado de https://www.unicesumar.edu.br/epcc-2011/wpcontent/uploads/sites/86/2016/07/zedequias_vieira_cavalcante2.pdf

Chang, G. & Hwang, Z. (2018). Impacts of augmented reality-based flipped learning guiding approach on students: scientific project performance and perceptions. Computers & Education, 125, 226–239. https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.06.007 DOI: https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.06.007

Chen; L. X., Cheng, W., & Huang, R. (2017). A review of using Augmented Reality in Education from 2011 to 2016. Springer Science+Business Media Singapore, E. Popescu et al. (eds.), Innovations in Smart Learning, Lecture Notes in Educational Technology. https://doi.org/10.1007/978-981-10-2419-1_2 DOI: https://doi.org/10.1007/978-981-10-2419-1_2

Cheng, G. J., Liu, L. T., Qiang, X. J., & Liu, Y. (2017). Industry 4.0 Development and Application of Intelligent Manufacturing. Proceedings – 2016. International Conference on Information System and Artificial Intelligence, ISAI 2016: 407-10. Recuperado de https://www.semanticscholar.org/paper/Industry-4.0-Development-and-Application-of-Cheng-Liu/664478ee43ca1bc9a3a00e30bec0a0e944c59436

Fieb. (2016). Realidade Aumentada. Recuperado de http://portais.fieb.org.br/portal_ead/inovacao-tecnologica/realidade- aumentada.html

Galana, S. C., Silva, R. R. P. C. L. (2004). Kirner, C. Autoria colaborativa de mundos virtuais educacionais com realidade misturada. Anais do 1 Workshop de Realidade Aumentada, 17-20.

Hayes, B. E. (2001). Medindo a Satisfação do Cliente. Qualility mark.

Herpich, F., Nunes, F. B., Petri, G., & Tarouco, L. M. R. (2019). How Mobile Augmented Reality isapplied in Education? A systematic literature review. Creative Education, 10(7), 1-39. https://doi.org/10.4236/ce.2019.107115 DOI: https://doi.org/10.4236/ce.2019.107115

Herpich, F., Lima, W. V. C., Nunes, F. B., Lobo, C. O., & Tarouco, L. M. R. (2020). Atividade educacional utilizando Realidade Aumentada para o Ensino de Física no Ensino Superior. Revista Iberoamericana de Tecnologia em Educación y Educación em Tecnología, (25), 68-77. https://doi.org/10.24215/18509959.25.e07 DOI: https://doi.org/10.24215/18509959.25.e7

Howell, E. (2017). Pokémon GO: Implications for Literacy in the Classroom. The Reading Teacher, 70(6), 729-732. https://doi.org/10.1002/trtr.1565 DOI: https://doi.org/10.1002/trtr.1565

Isdale, J. (2000). Augmented Reality. Recuperado de http://vr.isdale.com/vrTechReviews/Augm entedReality_Nov2000.html

Insley, S. (2003). Obstaclesto General PurposeAugmented Reality. Recuperado de http://islab.oregonstate.edu/koc/ece399/f03/final/insley2.pdf

Kaufmann, H. & Schmalstieg, D. (2002). Mathematics and Geometry Education with Collaborative Augmented Reality, Proceedings of the International Conference on Computer Graphics and Interactive Techniques, ACM SIGGRAPH, 7-41. https://doi.org/10.1145/1242073.1242086 DOI: https://doi.org/10.1145/1242073.1242086

Kawashima, T. (2001). Magic paddle: A tangible augmented reality interface for object manipulation. Proc. of ISMR2001,194-195. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Mark-Billinghurst/publication/228731310_Magic_paddle_A_tangible_augmented_reality_interface_for_object_manipulation/links/0deec5226aadf9a752000000/Magic-paddle-A-tangible-augmented-reality-interface-for-object-manipula

Khan, A. & Turowski, K. (2016). A Survey of Current Challenges in Manufacturing Industry and Preparation for Industry 4.0. Proceedings of the First International Scientific Conference “Intelligent Information Technologies for Industry” (IITI’16). Springer International Publishing, 15-26. Recuperado de https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-33609-1_2 DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-33609-1_2

Kaufmann, H. (2006). The potential of augmented reality in dynamic geomatry education. 12th International. Recuperado de https://www.academia.edu/17197929/The_potential_of_augmented_reality_in_dynamic_geometry_education

Klettemberg, J. S., Tori, R., & Huanca, C. M. (2021). Perspectivas mundiais sobre a realidade aumentada nos anos iniciais da educação básica. Revista Brasileira de Informática na Educação, 29, 827-845. https://doi.org/10.5753/RBIE.2021.29.0.827 DOI: https://doi.org/10.5753/rbie.2021.29.0.827

Kirner, C. & Tori, R. (2006). Fundamentos de realidade aumentada. Fundamentos e tecnologia de realidade virtual e aumentada, 1, 22-38. Recuperado de https://pcs.usp.br/interlab/wpcontent/uploads/sites/21/2018/01/Fundamentos_e_Tecnologia_de_Realidade_Virtual_e_Aumentada-v22-11-06.pdf

Kirner, C. & Zorzal, E. R. (2005). Aplicações Educacionais em Ambientes Colaborativos com Realidade Aumentada. Workshop em Informática na Educação (SBIE). Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE. Recuperado de http://ojs.sector3.com.br/index.php/sbie/article/view/398

Jacques, R., Preece, J., & Carey, T. (1995). Engagement as a Design Concept for Multimedia. Canadian Journal of Educational Communication (CJEC), 24(1), 49-59. Recuperado de https://doi.org/10.21432/T2VG77 DOI: https://doi.org/10.21432/T2VG77

Keller, J. (1987). Development and use of the ARCS Model of Instructional Design. Journal of Instructional Development, 10(2), 2-10. Recuperado de https://ocw.tudelft.nl/wp-content/uploads/Development-and-Use-of-the-ARCS-Model-of-Instructional-Design.pdf DOI: https://doi.org/10.1007/BF02905780

Lee, K. (2012). Augmented Reality in Educationand Training. TechTrends, 56(2), 13. Recuperado de https://www.academia.edu/1429676/Augmented_Reality_in_Education_and_Training DOI: https://doi.org/10.1007/s11528-012-0559-3

Magalhães, R. & Vendramini, A. (2018). A. Os impactos da quarta Revolução Industrial. GV Executivo, 17(1).

https://doi.org/10.12660/gvexec.v17n1.2018.74093 DOI: https://doi.org/10.12660/gvexec.v17n1.2018.74093

Magrani, E. (2018). A Internet das Coisas. FGV, Direito Rio Editora. Recuperado de https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/23898/A%20internet%20das%20coisas.pdf

Marson, M. D. (2014). A evolução da indústria de máquinas e equipamentos no Brasil: Dedini e Romi, entre 1920 e 1960. Nova Economia, 24, 685-710. https://doi.org/10.1590/0103-6351/2096 DOI: https://doi.org/10.1590/0103-6351/2096

Milgram, P., Takemura, H., Utsumi, A., & Kishino, F. (1994). Augmented Reality: A Class of Displays on the Reality-Virtuality Continuum. Telemanipulator and Telepresence Technologies, SPIE, 2351, 282-292. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/PaulMilgram/publication/228537162_Augmented_reality_A_class_of_displays_on_the_realityvirtuality_continuum/links/0c96052ade63de29c0000000/Augmented-reality-A-class-of-displays-on-the-reality-virtuality-continuum.pdf

Moreira, J. P. A. (2012). Realidade Virtual e Aumentada Aplicada em Marketing. (Monografia). Universidade Estadual de Goiás. Recuperado de http://www.ccet.app.ueg.br/biblioteca/?go=monografia&id=239&a=6&p=1&curso=17

Paulins, V. A. (2005). An analysis of customer services quality to college students as influenced by customer appearance through dress during thein-store shopping process. Journal Retailing Consumer Service, 12, 345-355. https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2004.11.003 DOI: https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2004.11.003

Pereira, D. D. (2014). Uso de realidade aumentada como ferramenta de apoio ao ensino da geometria espacial no 2º ano do ensino médio: utilização das ferramentas Flaras e Google Sketchup. Universidade Estadual da Paraíba. Recuperado de http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/4950

Prisecaru, P. (2016). Challenges of the Fourth Industrial Revolution. Knowledge Horizons. Economics, 8(1), 57-62. Recuperado de https://search-proquest-com.ezproxy.libraries.udmercy.edu:2443/docview/1793552558?accountid=28018

Portal IG. (2018). Google vai usar realidade aumentada para gamificar mapas no estilo Pokemon Go. Recuperado de https://tecnologia.ig.com.br/2018-05-09/google-maps-pokemon-go.html

Porter, M. & Heppelmann, J. E. (2014). How Smart, Connected Products are Transforming Competition. Harvard Business Review, 92: 64-88. Recuperado de https://hbr.org/2014/11/how-smart-connected-products-are-transforming-competition

Sakurai, R. & Zuchi, J. D. (2018). As revoluções industriais até a indústria 4.0. Revista Interface Tecnológica, 15 (2), 480-491. https://doi.org/10.31510/infa.v15i2.386 DOI: https://doi.org/10.31510/infa.v15i2.386

Santin, R. (2004). Ações interativas em ambientes de Realidade Aumentada com ARToolKit, Proc. Of VII Symposium on Virtual Reality.

Schwab. K. A. (2019). Quarta Revolução Industrial. Tradução Daniel Moreira Miranda. – Edipro.

Silva, M. R. S. (2018). Tecnologias digitais associadas à Indústria 4.0 na formação profissional: um estudo de caso no CCET/UFS. São Cristóvão. Monografia (Graduação em Administração) - Departamento de Administração, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe. Recuperado de https://ri.ufs.br/handle/riufs/10502

Silveira, C. B. & Lopes, G. C. (2017). O que é indústria 4.0 e como ela vai impactar o mundo. Citisystens. Recuperado de https://www.citisystems.com.br/industria-4-0/

Tori, R., Kirner, C., & Siscoutto, R. (2006). Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada. Editora SBC. Recuperado de https://pcs.usp.br/interlab/wp-content/uploads/sites/21/2018/01/Fundamentos_e_Tecnologia_de_Realidade_Virtual_e_Aumentada-v22-11-06.pdf

Venturelli, M. (2017). Indústria 4.0: uma visão da automação industrial. Automação Industrial. Recuperado de https://www.automacaoindustrial.info/industria-4-0-uma-visao-da-automacao-industrial/

Wanderley, A. J., Medeiros, A. F., Silva, K. S., & Filho, M. F. S. (2011). Aprendizagem Interativa: Uma Análise do Uso da Realidade Aumentada no Desenvolvimento de Jogos Educacionais. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Recuperado de https://www.academia.edu/8454403/Aprendizagem_Interativa_Uma_An%C3%A1lise_do_Uso_da_Realidade_Aumentada_no_Desenvolvimento_de_Jogos_Educacionais

Wu, Hsin-Kai, Lee, S. Wen-Yu, Chang, Hsin-Yi, & Liang, Jyh-Chon. (2013). Current status, opportunities and challenges of augmented reality in education. Computers & Education, 62, 41-49. DOI: https://doi.org/10.1016/j.compedu.2012.10.024

Yaegashi. S. (2017). Novas Tecnologias Digitais: Reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. CRV, 23-35.

Publicado

2023-05-09

Cómo citar

Santos, N. O. S., & Souza Junior, A. A. de. (2023). Realidad aumentada en instituciones de enseñanza superior: estudio sobre la aplicabilidad del modelo de evaluación de enfoques educativos en realidad aumentada móvil (MAREEA). Brazilian Journal of Production Engineering, 9(2), 45–59. https://doi.org/10.47456/bjpe.v9i2.40432