Memorial do Contestado

o limite entre dois povos

Autores

Palavras-chave:

Monumentos, Arte contemporânea, Arte Pública

Resumo

A pesquisa pretende investigar os monumentos associada ao conceito de Arte pública que são erguidos em função  da disputa pela posse de uma determinada área, que esteve sob litigio durante décadas, conhecida como zona do Contestado, basicamente um território circunscrito a fronteira entre os estados de Minas Gerais e Espirito Santo, abordará também, o resultado dessa querela, que apesar de centenária, tem seu capitulo decisivo, entre as décadas de 1930 e 1960, finalizando-se em um tratado de paz e na inauguração de um memorial que demarca oficialmente esse limite territorial.. Muitos são os capítulos dessa batalha, com direito a reviravoltas, tramas políticas e infelizmente, violência. O aspecto social acima de tudo nos interessa sobremaneira, o cidadão contestado, as consequências dessa disputa na comunidade simples e ordeira dessa fronteira, que se verificam até os dias de hoje.

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Biografia do Autor

Giuliano Miranda, Faculdade Venda Nova do Imigrante (Faveni)

Graduado em Pedagogia pela Faculdade Leonardo Da Vinci (Uniasselvi), Graduado em História pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (Faveni). Pós Graduado em EJA pela Faculdade Brasileira Cristã (Fabra).

Fabíola Fraga Nunes, UFES

Graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (2008). Pós Graduação em Artes na Educação pelo Instituto Superior de Educação e Cultura Ulysses Bold. Atualmente é Professora da Educação Básica da Prefeitura Municipal de Vitória desde 1995. Mestranda em Artes pelo Programa de Pós Graduação em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.

Aparecido José Cirillo, PPGA-UFES

Pós-doutor em Artes pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Artista e Pesquisador Produtividade PQ2 CNPQ. É o fundador e atual coordenador do LEENA-UFES (grupo de pesquisa em Processo de Criação). Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Artes (PPGA/UFES), foi professor do Mestrado em Comunicação (PPGCS/UFES) de 2014 a 2022. Graduação em Artes pela Universidade Federal de Uberlândia (1990), mestre em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (1999); doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004). Atualmente, é professor Titular da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Artes, ênfase em Artes visuais e Teorias e História da Arte, atuando nos seguintes temas: artes plásticas contemporâneas (em especial no Espírito Santo), escultura e arte pública; teoria do processo de criação e arquivos pessoais; memória e patrimônio, estudos da paisagem. É editor da Revista Farol (PPGA-UFES, ISSN 1517-7858) e membro do conselho científico da Revista: Estúdio (ISSN 1647-6158/ eISSN 1647-7316) e da Revista Manuscrítica (ISSN 1415-4498). Foi diretor do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (maio de 2005 a janeiro de 2008), quando criou o Curso de Artes Visuais EAD. Foi Presidente da Associação de Pesquisadores em Crítica Genética (2008-2011). Atuou como Pró-reitor de Extensão da UFES (2008-2014). É Coordenador do Programa de Pós-graduação em Artes da UFES (2018- até a presente data). Foi pesquisador com bolsa Produtividade da FAPES (Pesquisador Capixaba 2018-2021). Desenvolve pesquisas e projetos sobre ecossistemas urbanos e arte pública, observados pelo processo criativo com financiamentos do CNPQ, CAPES e FAPES.

Referências

BRAUDEL, Fernand. L’Identitité de la France – Espace et Histoire. Paris: Flammarion, 1990.

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SANTOS, Luciano dos. As Identidades Culturais: Proposições Conceituais e Teóricas. Revista Rascunhos Culturais, Coxim, volume 2, n° 4, p. 141 – 157, jul./dez. 2011

Pintura vertical dividida ao meio por uma linha preta. Na parte superior, uma mulher de pele marrom manuseia o tear de madeira. Na parte inferior, outra mulher de pele marrom manuseia uma roca.

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Publicado

09-08-2023

Como Citar

Miranda, G., Nunes, F. F., & Cirillo, A. J. (2023). Memorial do Contestado: o limite entre dois povos. Revista Do Colóquio, 12(21), 72–85. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/40964

Edição

n. 21 (2023): A trama dos tempos

Seção

Artigos

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