A Colorimetria em “Heathers”

Autores

Palavras-chave:

Cores, Heathers, Narrativa Visual, Sátira

Resumo

"Heathers" (1988), dirigido por Michael Lehmann, é um filme de humor negro e drama adolescente que navega pelas complexidades da dinâmica do ensino médio. Este artigo explora o uso das cores na cinematografia do filme, com foco na narrativa visual. A análise investiga o simbolismo das cores associadas a cada personagem, a transformação dos personagens por meio de mudanças de figurino e cenografia. O uso de cores no filme serve como uma poderosa ferramenta visual de narrativa, melhorando a compreensão do público sobre os personagens e os temas em evolução dentro da narrativa.

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Biografia do Autor

Isaura Gurian Donadio, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduação em andamento no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Espírito Santo.

Referências

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Gravura que mostra a colheita do cacau em cores vivas, com grande contraste entre copas das árvores, ao fundo, alaranjadas e arroxeadas, o céu azul claro esverdeado, um montanha em verde escuro, quase marrom. Um plano mais próximo, há arvores baixas, com copas de um verde mais claro, seguidas de uma casa baixa com varanda de colunas brancas e telhado de telhas terracota. À frente da casa há um gramado verde claro e, em primeiro plano, trabalhadores e trabalhadoras negros recolhendo o cacau seco do chão, em balaios palha. Na parte superior, lê-se Elemento cor: percepção, presença, representação. Na parte inferior, lê-se COL22: revista do colóquio de arte e pesquisa do Programa de Pós-graduação em artes da Universidade Federal do Espírito Santo.

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Publicado

29-12-2023

Como Citar

Donadio, I. G. (2023). A Colorimetria em “Heathers”. Revista Do Colóquio, 13(22), 79–96. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/42864

Edição

n. 22 (2023): Elemento cor: percepção, presença, representação

Seção

Artigos

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