Mexamerica: la modernidad en la realidad de artistas latinxs y chicanxs frente al siglo XXI
Mexamerica: modernidade na realidade de artistas latinxs e chicanxs frente ao século 21
DOI:
https://doi.org/10.47456/contexto.v1i41.36720Palavras-chave:
Movimientos artísticos chicano. Perfomance. Violencia racial. Activismo. Colonialidad.Resumo
La lucha por la mexicanidad en el contexto de una guerra, la guerra entre México y Estados Unidos de 1848, ha continuado su cause histórico con la experiencia y emergencia día con día de la asimilación casi forzada de los mexicanoamericanos a la cultura estadunidense y el desarrollo de una cultura popular chicana y mexicanoamericana que nos deslumbra en su reflexión, actualidad y cuestionamiento de la modernidad/colonialidad (M/C) de los Estados Unidos como estado-nación. Las reflexiones del presente artículo parten de un análisis crítico sobre la construcción de la modernidad desde una perspectiva artística y filosófica sobre grupos de trabajo y artísticos que han reflexionado desde Estados Unidos y Latinoamérica. La tesis soportada en el artículo explica que la idea de que la modernidad y colonialidad, como un binomio, expresa la representación actual que la modernidad no ha sido alcanzada en las poblaciones latinas y chicanas en los términos de los países hegemónicos pese al reconocimiento de la multiculturalidad y a esto habría que darle “la vuelta a la tortilla”, es decir, conseguir lo contrario.
Resumo
A luta pelo mexicano no contexto de uma guerra, a guerra entre o México e os Estados Unidos de 1848, continuou sua causa histórica com a experiência e o surgimento dia após dia da quase forçada assimilação dos mexicanos-americanos à cultura e ao desenvolvimento americanos. uma cultura popular chicana e mexicana-americana que nos deslumbra pela reflexão, atualidade e questionamento da modernidade / colonialidade (M / C) dos Estados Unidos como Estado-nação. As reflexões deste artigo baseiam-se em uma análise crítica da construção da modernidade a partir de uma perspectiva artística e filosófica sobre o trabalho e os grupos artísticos que têm refletido desde os Estados Unidos e a América Latina. A tese defendida no artigo explica que a ideia de que modernidade e colonialidade, como um binômio, expressa a representação atual de que a modernidade não foi alcançada nas populações latinas e chicanas nos termos dos países hegemônicos apesar do reconhecimento do multiculturalismo e deste. teria que ser “virado o jogo”, ou seja, para conseguir o contrário.
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