REVISITANDO O CONCEITO DE INTENCIONALIDADE

Autores

  • Ana Cristina Carmelino Universidade Federal de São Paulo
  • Paulo Ramos Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Resumo

Este artigo tem como objetivo mostrar a trajetória histórica da intencionalidade e verificar se o conceito ainda é válido dentro do escopo teórico de estudos contemporâneos da Linguística Textual brasileira. A discussão se justifica pelo fato de o termo ter sido desfocalizado em parte de obras referenciais da área ou questionado por alguns de seus pesquisadores. A exposição abarcará um período de quatro décadas, iniciando em 1981, ano em que Beaugrande e Dressler incluíram a noção de intencionalidade entre os sete critérios de textualidade. Nos anos seguintes, o conceito foi trazido ao Brasil por teóricos do texto, que ajudaram na difusão do termo entre os estudos da área realizados no país, seja retomando, seja rediscutindo.

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Biografia do Autor

Ana Cristina Carmelino, Universidade Federal de São Paulo

Professora Associada do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).  Pós-doutorado em Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), doutorado e mestrado em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP/CAr). Membro do Centro de Pesquisa Fórmulas e Estereótipos: Teoria e Análise (FEsTA). Líder do GETHu - Grupo de Estudos sobre Textos Humorísticos (CNPq).

Paulo Ramos, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Professor Associado do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

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Publicado

22-10-2019

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