LOGICA, ENUNCIAÇAO E COGNIÇÃO: TRÊS MOMENTOS NO ESTUDO DA PRESSUPOSIÇÃO
Resumen
A nascente do fenômeno da pressuposição está na Filosofia, inicialmente na Lógica, com Frege (1892). Desde então, esse autor tem sido associado a correntes tanto filosóficas quanto linguísticas, e, ainda no século passado, participa de um grande desenvolvimento tanto da Semântica quanto da Pragmática. Sob o enfoque da Lógica e sob a perspectiva da Linguística Formal, em bora haja um diferencial nos estudos de Ducrot (1977, 1981, 1987), sob a ótica da Semântica Argumentativa, a pressuposição é percebida em termos de imanência. Diferentemente, com o desenvolvimento dos estudos em Linguística Cognitiva, com Lakoff (1980 e 1987) e Fauconnier (1994, 1997), a pressuposição passa a tomar parte no processamento cognitivo da produção de sentido, com suas intenções e com seus usos comunicativos, a ser compreendida em termos de “gatilhos”, ativadoros de Modelos Cognitivos Idealizados e introdutores de Espaços Mentais.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores ceden los derechos de autor del artículo a la editorial de la Revista (Con)Textos Linguísticos (Programa de Posgrado en Lingüística de la Ufes), si el envío es aceptado para publicación. La responsabilidad por el contenido de los artículos recae exclusivamente en sus autores. Queda prohibido el envío total o parcial del texto ya publicado en la revista a cualquier otro periódico.
Este trabajo está bajo Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.