Arte-educação na pós-modernidade

discursos e memórias sobre a prática pedagógica

Autores/as

  • Roney Gusmão

DOI:

https://doi.org/10.47456/krkr.v1i7.37059

Resumen

O desejo de refletir sobre os desdobramentos da obrigatoriedade do ensino de artes nas escolas nestes 50 anos, requer observar os modos pelos quais contextos históricos desaguam no imaginário que se constrói sobre a prática pedagógica. Por efeito, os discursos hoje formulados sobre o papel da arte na educação, bem como as motivações que consubstanciam práticas educativas, demonstram a coexistência de representações trafegadas pela memória e ressignificadas nas vivências do presente. A arte-educação, portanto, reside neste tensionamento entre perpetuação e subversão de significados arrastados pela memória, o que é perceptível nas falas dos entrevistados transcritas no presente artigo. Ademais, interessa-nos observar como o tempo pós-moderno reverbera nos discursos em torno do ensino em artes na educação básica brasileira

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Biografía del autor/a

Roney Gusmão

Professor Adjunto do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas – CECULT da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB.

Publicado

19-11-2021