Agronegocio fuerte, trabajador: estudio de caso en corte de ajo en el Alto Paranáiba - MG
DOI:
https://doi.org/10.47456/bjpe.v10i3.44136Palabras clave:
Producion de ajo, Actividad Rural, Ergonomía de la Actividad, Movimientos Repetitivos, Sobrecarga físicaResumen
El trabajo en la agricultura expone sus trabajadores a los más diversos tipos de riesgos, ya sea por la naturaleza de la actividad, realizada al aire libre y con exposición a condiciones climáticas adversas, o por las condiciones ofrecidas a estos trabajadores, que imponen un alto grado de Esfuerzo físico de alta intensidad. Al cortar ajo, este esfuerzo físico se concentra en manos y muñecas y tiene graves consecuencias para la salud de las personas. Este trabajo presenta los resultados de un Análisis Ergonómico del Trabajo (AET) de corte de ajo en la región de Alto Paranaíba-MG, una de las regiones con mayor producción del país. En el estudio se realizaron observaciones directas y entrevistas para identificar una demanda relacionada con los riesgos presentes en la situación laboral, sus causas y posibles consecuencias. En el diagnóstico se buscó establecer posibles correlaciones entre los problemas, así como las prioridades de intervención. Finalmente, se elaboraron algunas recomendaciones de mejora y algunas notas sobre demandas para futuros estudios.
Descargas
Citas
Agência Minas. (2023). Setor agropecuário mineiro gera mais de 1,9 mil empregos com carteira em julho. Set. Recuperado de https://www.agenciaminas.mg.gov.br/
Andrade, R. C. & Tonin, L. A. (2024). Análise Ergonômica do Trabalho: o caso de uma instituição federal de ensino superior-contraste entre o trabalho presencial e o remoto. Revista Ação Ergonômica, 17(1), 1-17. https://www.rbmt.org.br/details/1805
Bastos, R. C. & Bifano, A. C. S. (2017). “Estado da arte” sobre as publicações científicas envolvendo o trabalho agrícola familiar no Brasil sob o ponto de vista ergonômico. Revista Engenharia na Agricultura-REVENG, 25(1), 27-37. https://doi.org/10.13083/reveng.v25i1.736
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.
Cristiano, C. & Cesar, E. (2013). Metodologia do trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo - Rio Grande do Sul: Universidade Feevale. 227 p.
Fathallah, F. A. (2010). Distúrbios musculoesqueléticos na agricultura intensiva em mão de obra. Ergonomia aplicada, 41(6), 738-743. Recuperado de https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/10265/BELUSSI_Simone_2018.pdf?sequence=5&isAllowed=y
Ferreira, M. C. (2015). Ergonomia da atividade: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. São Paulo: Atlas.
Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J., & Kerguelen, A. (2001). Compreender o trabalho para transformá-lo: A prática da ergonomia. São Paulo. Blucher.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica (IBGE). (2017). Censo Agropecuário 2017. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/21814-2017-censo-agropecuario.html
Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). (2023). Temperatura média atinge recorde no Brasil pelo quarto mês seguido. Recuperado de https://portal.inmet.gov.br/noticias/temperatura-m%C3%A9dia-atinge-recorde-no-brasil-pelo-quarto-m%C3%AAs-seguido
Mendes, T. Z. & Machado, R. L. Análise ergonômica do trabalho: a ergonomia auxilia na melhoria contínua do trabalho do homem. In: Estudo ergonômico sobre um posto de trabalho de uma indústria do ramo moveleiro. João Pessoa, 2016.
Montmollin, M., de & Darses, F. (2011). A ergonomia. 2. ed., rev. e ampliada. Lisboa: Instituto Piaget.
Moreira, M. M. & Barbieri, M. G. (2021). Alho brasileiro quer mais espaço na mesa do consumidor! Revista Brasil Hortifrute. CEPEA – ESALQ/USP. Ano 20, número 215, set. https://www.hfbrasil.org.br/br/revista/acessar/completo/alho-brasileiro-quer-mais-espaco-na-mesa-do-consumidor.aspx
Organização Internacional do Trabalho - OIT. Agriculture: a hazardous work. Genebra: ILO, 2009. Recuperado de http://www.ilo.org/safework/areasofwork/hazardous-work/lang--en/index.htm
Pena, F. B., Rodrigues, B., & Ferreira, L. A. (2023). Condições de trabalho na produção de alho no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 48(2), 4-13.
Rocha, F. P., Teixeira, T. S. C., & Moreno, C. R. C. (2023). Ergonomic workplace analysis (EWA) como modelo para a criação de um instrumento para avaliação do local de descanso de motoristas de caminhão. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 21(1), 1-10. Recuperado de https://www.rbmt.org.br/details/1805
Silva, P. V. S. (2018). Aplicação de normas regulamentadoras de segurança do trabalho em obras de pequeno porte. Trabalho de conclusão de Curso, do curso de Engenharia Civil. Universidade Federal de Uberlândia, p 47. Uberlândia- MG. Recuperado de https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22226
AET: Conheça a Análise Ergonômica do Trabalho e sua importância. OnSafety. Recuperado de https://onsafety.com.br/aet-
conheca-a-analise-ergonomica-do-trabalho-e-sua-importancia/
Tirelli, M. A. & Röhm, D. G. (2020). Aplicação da ferramenta ergonômica rula. Estudo de caso em uma indústria automobilística.
Thiollent, M. (2009). Metodologia de Pesquisa-ação. São Paulo: Saraiva.
Wisner, A. (1994). A inteligência no trabalho. São Paulo: fundacentro.
![](https://periodicos.ufes.br/public/journals/56/submission_44136_39783_coverImage_es_ES.png)
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Brazilian Journal of Production Engineering
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
![](https://periodicos.ufes.br/public/site/images/revistabjpe/lateral-siteindexadores-16.png)
Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual
CC BY
Esta licença permite que outros remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho não comercialmente, contanto que eles creditem a você e licenciem suas novas criações sob os mesmos termos.