MODELOS DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA REVISÃO BIBLIOMÉTRICA

Autores/as

  • Giovane Lopes Ferri Lux Energia Solar e Automação
  • Nilza Izabel Matavel
  • Max Filipe Gonçalves Universidade Presbiteriana Mackienzie
  • Glaydston Mattos Ribeiro COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
  • Gisele de Lorena Diniz Chaves Universidade Federal do Espírito Santo

Resumen

O artigo consiste em uma revisão bibliométrica sobre a aplicação dos modelos de localização de facilidades na gestão de resíduos sólidos. Realizou-se uma análise no setor de resíduos sólidos com objetivo de identificar as facilidades que normalmente são necessárias abrir (centros de coleta de resíduos, centros de triagem, aterros sanitários, incineradoras), um levantamento das publicações que fazem referência à aplicação dos modelos de localização de facilidades no segmento, assim como identificar os modelos usados e classifica-los para análise. Feito isso, foram identificados os métodos de resolução mais utilizados. Os resultados demonstram uma predominância dos problemas de Programação Linear Inteira Mista, enquanto verificou-se a aplicação de algorítmicos heurísticos como métodos de soluções.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Gisele de Lorena Diniz Chaves, Universidade Federal do Espírito Santo

Engenharia de Produção

Departamento de Engenharias e Tecnologia

Citas

ABRAMIDES, M. B. C. A organização político-sindical dos assistentes sociais: trajetória de lutas e desafios contemporâneos. Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 97, v. 30, pp. 85-108, jan./mar. 2009.

______; CABRAL, M. do S. O novo sindicalismo e o serviço social: trajetória e processos de luta de uma categoria – 1978-1988. São Paulo: Cortez, 1995.

______. O significado do papel político do III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais – CBAS – 1979. Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 100, v. 30, pp. 728-39, out./dez. 2009a.

______. A organização política do serviço social e o papel da Ceneas/Anas na virada do serviço social brasileiro. 30 Anos do Congresso da Virada, Brasília, 2009b, pp. 55-78.

ALVARENGA, M. P.; DALLARUVERA, M. A. Por que Fenas? A história contada por seus protagonistas. Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 92, v. 28, pp. 187-200, nov. 2007.

ANTUNES, R. O novo sindicalismo no Brasil. São Paulo: Pontes, 1995.

______. (Org.). Neoliberalismo, trabalho e sindicato: reestruturação produtiva na Inglaterra e no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2002.

______. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2006.BEHRING, Elaine. Brasil em contra-reforma: desestruturação e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008.

BRASIL. Decreto-Lei n, 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Publicado no DOU de 9 ago. 1943. Disponível em: <http://www.jornalistas-rs.org.br/pdf/clt.pdf>, acessado em 7 jan. 2012.

CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT). Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat). 1983. São Bernardo do Campo (SP). Resoluções. São Paulo: CUT, 1983. Disponível em: <http://cedoc.cut.org.br/cedoc/resolucoes-de-congressos/113>, acessado em 8 fev. 2012.

______. Congresso Nacional da CUT, 1 (1º Concut). 1984. Rio de Janeiro. Anais. São Paulo: CUT, 1984. Disponível em: <http://cedoc.cut.org.br/resolucoes-de-congressos>, acessado em 8 fev. 2012.

______. Congresso Nacional da CUT, 2 (2º Concut). 1986. Rio de Janeiro. Anais. São Paulo: CUT, 1986. Disponível em: <http://www.cut.org.br/documentos-oficiais/2>, acessado em 8 fev. 2012.

______. Congresso Nacional da CUT, 4 (4º Concut). 1991. São Paulo. Anais. São Paulo: CUT, 1991. Disponível em: <http://www.cut.org.br/documentos-oficiais/3>, acessado em 8 fev. 2012.

______. Congresso Nacional da CUT, 7 (7º Concut). 2000. Serra Negra (SP). Anais. São Paulo: CUT, 2000. Disponível em: <http://www.cut.org.br/documentos-oficiais/2>, acessado em 8 fev. 2012.

______. Congresso Nacional da CUT, 8 (8º Cocut). 2003. São Paulo. Anais. São Paulo: CUT, 2003. Disponível em: <http://www.cut.org.br/documentos-oficiais-16/2>, acessado em 8 fev. 2012.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Serviço social a caminho do século XXI: o protagonismo ético-político do Conjunto CFESS-Cress. Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 50, v. 17, pp. 172-190, abr. 1996.______. Antecedentes: a origem sob controle estatal. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/cfess_historico.php>, acessado em 12 fev. 2012.

______. A contribuição do CFESS para o debate sindical. Rio de Janeiro: CFESS, 2001, mimeo.

CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL (Cress-RJ) – 7ª Região. Organização sindical dos Assistentes Sociais. Em Foco – Especial. Rio de Janeiro, n. 7, 2011.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ASSISTENTES SOCIAIS (Fenas). Resgate histórico da organização política da categoria. Informativo FENAS, Edição Especial. Rio de Janeiro, jul. 2010. Disponível em: <http://www.sasers.com.br/arquivos/fenas-uerj.pdf>, acessado em 10 nov. 2011.

______. Estatuto da Federação Nacional dos Assistentes Sociais. Rio de Janeiro, jan. 2011. Disponível em: <http://www.fenas.org.br/materias.html>, acessado em 12 fev. 2012.

GALVÃO, A. A reconfiguração do movimento sindical no governo Lula. Outubro. São Paulo, n. 18, pp. 175-97, 2009.

GIANNOTTI, V.; L.NETO, S. Para onde vai a CUT? São Paulo: Página Aberta, 1993.

HORTA, D. S. da. A trajetória histórica da organização político-sindical dos assistentes sociais no estado do Rio de Janeiro. 2009. Dissertação (Mestrado) apresentada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

NETTO, J. P. III CBAS: algumas referências para sua contextualização. 30 Anos do Congresso da Virada, Brasília, pp. 15-42, 2009.

______. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1991.

Publicado

2017-09-30

Cómo citar

Ferri, G. L., Matavel, N. I., Gonçalves, M. F., Ribeiro, G. M., & Chaves, G. de L. D. (2017). MODELOS DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA REVISÃO BIBLIOMÉTRICA. Brazilian Journal of Production Engineering, 3(2), 40–56. Recuperado a partir de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/v3n2_4

Número

Sección

INVESTIGACIÓN OPERATIVA