A arte e o brincar

uma inter-relação necessária em tempos de pandemia

Autores

  • Janete Santos da Silva Monteiro de Camargo Universidade Estadual de Maringá

Palavras-chave:

arte, brincar, inter-relação , pandemia

Resumo

O tema da presente pesquisa surgiu a partir de vivências pedagógicas realizadas remotamente. Esta investigação pretende ressaltar a importância do brincar e sua inter-relação com a Arte e também analisar dados coletados sobre as brincadeiras favoritas dos responsáveis e das crianças pesquisadas. A práxis ocorreu na disciplina de Arte, com cento e oitenta estudantes, do sétimo ano, do ensino fundamental II, de um colégio da rede pública.  Nos utilizamos dos métodos de revisão bibliográfica e pesquisa quali-quantitativa. Nos resultados verificamos que algumas brincadeiras perpassaram gerações, enquanto outras não perduraram. Conclui-se que a inter-relação entre a arte e a brincadeira é importante e necessária, principalmente no contexto que estamos vivendo, promovendo assim descontração e interação entre as famílias.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Janete Santos da Silva Monteiro de Camargo, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Letras pela Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (1998). Pós-graduada em Língua Portuguesa Teoria e Prática pela Univale (2003) e Educação especial:Atendimento às necessidades especiais(2011)pela Univale. Possui curso de Formação Pedagógica em Arte e Educação, pela Faculdade Grande Fortaleza.Cursou em 2010 a seguinte disciplina de Mestrado: Texto Imagético :Discurso, Representação e Identidade. Concluiu no ano de 2013 a graduação "Licenciada em Música, pela Universidade Estadual de Maringá e no ano de 2017 a graduação "licenciada em Artes Visuais ,pela mesma Universidade . Possui conhecimentos em Língua Inglesa, Arte e Língua Portuguesa. No campo profissional tem experiência na área de Educação, Arte, Educação Especial e em Língua Portuguesa. É integrante do Grupo de Pesquisa em Arte, Educação e Imagens (ARTEI/UEM).

Referências

ÁVILA, Mia. A imaginação é o nome da exposição de Berília Boni no MAB. Disponível em: https://www.blumenau.sc.gov.br/secretarias/fundacao-cultural/fcblu/imaginaacaao-ae-o-nome-da-exposiacaao-de-belairia-boni-que-chega-ao-mab76#:~:text=Artista%20blumenauense%20%C3%A9%20uma%20das,de%20objetos%20e%20materiais%20descartados, 2018. Acesso em 07 set.2020.

BONETTO, Pedro Xavier Russo. Brincadeiras de Todo “mundo”, mas “todo mundo” Quem?, USP, 2017.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

CAMPOS, Cecília Lauritzen Jácome; SANTOS, Vera Lucia Bertoni dos. Teatro de Grupo no Brasil e suas relações com práticas pedagógicas de formação, manutenção e formento. In CANTIERO, Lucineia; SANTOS, Fernando Freitas dos; FERNANDES; Matheus Vinícius de S. Pedagogia do teatro prática, teoria e trajetórias de formação docente. Natal: EDUFRN,2018, p.120-135.

CORSINO, Patrícia. O Cotidiano na Educação Infantil. O Cotidiano na Educação Infantil, Mec, 2006, p.3-13.

FERRARI, Solange dos Santos Utari. Por Toda Parte: 7º ano: ensino fundamental. 2. ed. São Paulo: Ftd, 2018. 208 p.

FLORENTINO, Márcia et all. A importância do brincar associado à arte.

Centro de Ciências da Saúde/Departamento de Morfologia/PROBEX, 2013).

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. O jogo e a educação infantil. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.Tizuco M. Kishimoto-organizadora. São Paulo:Cortez, 2017.

PALMA, Isabela. Na arte interativa, o corpo é a mensagem. Comunica Uem, 2018. Disponível em: http://www.dfe.uem.br/comunicauem/2018/08/07/na-arte-interativa-o-corpo-e-a-mensagem/. Acesso em: 29 out.2020.

VYGOTSKI, L. S. A formação social da Mente. trad. Grupo de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos - Departamento de Ciências Biomédias USP, 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,1991.

Downloads

Publicado

30-12-2020

Como Citar

Camargo, J. S. da S. M. de . (2020). A arte e o brincar: uma inter-relação necessária em tempos de pandemia. Revista Do Colóquio, 1(19), 136–145. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/colartes/article/view/33223