Playing is the Best Remedy Project
Pedagogical Relations Centered on the Children's Cultural Productions
DOI:
https://doi.org/10.30712/guara.v1i12.21144Keywords:
Games, Fun activities, Children, CancerAbstract
The article aims at discussing pedagogical possibilities that acknowledge and value the autonomy and authorship of children under cancer treatment regarding games and fun activities offered by a Project in the field of cultural entertainment. To do so, it focuses the activities of the Playing is the Best Remedy Project (Projeto Brincar é o Melhor Remédio), developed through the partnership between the Learning Center with Children and their Duties (Núcleo de Aprendizagens com as Infâncias e seus Fazeres - NAIF), from the Physical Education and Sports Center, and the Capixaba Against Children’s Cancer Association (Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil - ACACCI). It is about a collaborative research-action, which uses filed diary an photographic records as sources. The research subjects are 30 children, two Teachers and the Coordinator member of the Project. The analyses undertaken, in dialogue with Children’s Sociology and with Daily basis Studies, indicate that the reactive entry, combined with pedagogical processes centered on interaction and mediation, they favor the children’s autonomy and authorship regarding their relations with the fun activities and games offered by the Project.
Downloads
References
Azevêdo, A. V. S. O brincar da criança com câncer no hospital: análise da produção científica. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n. 4, out./dez. 2011.
Barbosa, R. F. M., Martins, R. L. R., & Mello, A. S. Brincadeiras lúdico-agressivas: tensões e possibilidades no cotidiano na Educação Infantil. Movimento, Porto Alegre, v. 23, p. 159-170, jan./mar. 2017.
Bardin, L. Análise de conteúdo. Brasil: Edições 70
Brasil, 2011. Brasil. Lei n. 8.069 de julho de 1990. Dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de jul. 1990. Brougère, G. Brinquedo e cultura. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Certeau, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
Corsaro, W. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Finco, D., & Oliveira, F. A sociologia da pequena infância e a diversidade de gênero e de raça nas instituições de educação infantil. In Faria, A. L. G., Finco, D. (Org.). Sociologia da infância no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2011.
Gazeta, R. Desospitalização: atendimento domiciliar apresenta bons resultados. Diálogo Médico, v. 13, n. 4, p. 50-53, 1998.
Ibiapiana, I. M. L de M. Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasília: Líber Livro Editora, 2008.
Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/wcm/dmdc/2017/cancer-infantojuvenil.asp>. Acesso em: 23 ago. 2018.
Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/noticias/sobrevida-pacientes-infantojuvenis-com-cancer-e-64-no-brasil>. Acesso em: 12 de maio de 2019.
Melo, C. K. (Re)criando o mundo no rodopio de um pião: a produção cultural do brinquedo em questão. Motrivivência, Florianópolis, Ano XVI, n. 22, p. 173-191, jun. 2004.
Mello, A. S., Silva, J. S., Jorge, R. S., Schneider, O., & Santos, W. Representações sociais dos participantes de projeto esportivo de Vitória. Movimento, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 399-412, abr./jun. de 2018.
Mello, A. S., Zandominegue, B. A. C., Barbosa, R. F. M., Martins, R. L. D. M., & Santos, W. A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular: pressupostos e interfaces com a Educação Física. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 48, p. 130-149, set. 2016.
Mello, A. S., Zandominegue, B. A. C., Vieira, A. O., Silva, A. C., Assis, L. C., Barbosa, R. F. M., & Martins, R. L. R. Pesquisas com crianças na educação infantil: diálogos interdisciplinares para produção de conhecimentos. Motrivivência (Florianópolis), v. 27, p. 1-16, set. 2016.
Mello, A. S., Santos, W., Rodrigues, L. A., & Santos, R. S. O protagonismo de pessoas com deficiência intelectual no processo de ensino-aprendizagem da capoeira. Pensar a Prática (Online), v. 17, p. 214-227, jan./mar. 2014.
Mello, A. S., Ferreira Neto, A., & Votre, S. J. Inter venção da educação física em projetos sociais: uma experiência de cidadania e esporte em Vila Velha/ES. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 31, p. 75-91, set. 2009.
Redin, M. M. Crianças e suas singularidades. In Muller, F., & Car valho, A. M. A. (Org.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009.
Sarmento, M. J. A Sociologia da Infância e a sociedade contemporânea: desafios conceituais e praxeológicos. In Ens, R. T., & Garanhani, M. C. Sociologia da Infância e a formação de professores. Curitiba: Editora Champagnat, 2013.
Sarmento, M. J. Os ofícios da criança. In Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho. (Org.). Os mundos sociais e culturais da infância. Braga, 2002, vol. II, p. 125-143.
Tardif, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
Vieira, M. A., & Lima, R. A. G. Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. In Cruz, S. H. V. (Org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008. p. 375
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista Guará

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).