Correlação entre a gravidade da doença e variáveis respiratórias em pacientes com cirrose hepática e ascite
DOI:
https://doi.org/10.21722/rbps.v22i1.22011Palavras-chave:
Cirrose Hepática, Ascite, Sistema respiratórioResumo
Introdução: A cirrose hepática é uma doença crônica que desencadeia diversas complicações. Dentre as complicações, destacamos o acúmulo de líquidos extravasculares e ascite, que causa o aumento da pressão intra-abdominal e prejudica a mecânica respiratória. Objetivo: Avaliar o impacto da cirrose em associação com a ascite sobre variáveis respiratórias, sinais e sintomas. Métodos: 14 pacientes com diagnóstico clínico de cirrose hepática e ascite foram avaliados. Após a coleta dos dados clínicos, os sinais vitais foram aferidos e foram avaliados o padrão respiratório (inspeção dinâmica), medidas da cirtometria torácica e abdominal (mensuradas através de fita métrica), teste de ventilometria e capacidade vital (com uso do ventilômetro), avaliação do grau de dispneia (escala numérica) e nível de fadiga (escala visual analógica). Os dados foram avaliados através do teste estatístico t de student, e para análise de correlação entre as variáveis foi utilizado o teste de correlação de Pearson, sendo estabelecida significância para valores de p<0,05. Resultados: Houve prevalência de pacientes classificados como CHILD B e com média 15,6 ± 4,8 no índice MELD. Os pacientes apresentaram redução significativa da capacidade vital, redução da expansibilidade tóraco-abdominal, correlação positiva entre o índice MELD e a cirtometria abdominal e correlação positiva entre a escala de dispneia e escala de fadiga. Conclusão: Concluímos que quanto mais grave o paciente, maior a circunferência abdominal, e a associação da cirrose com ascite tem impacto negativo nos parâmetros respiratórios, evidenciado na redução significativa da capacidade vital e da expansibilidade tóraco-abdominal.
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