Nutritional state and food consumption of adults registered in SISVAN in the state of Piauí, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.47456/rbps.v22i3.27750Keywords:
Nutritional Status, Food Consumption, Nutritional SurveillanceAbstract
Introduction: Nutritional status and food when inadequate are associated with chronic non-communicable diseases (NCDs) in adults. Thus, it is necessary to monitor the nutritional aspects of this population for local procedures and to prevent NCDs. Objective: To evaluate the food consumption and nutritional status of adults registered in the Food and Nutrition Surveillance System (SISVAN) in Piauí, Brazil. Methods: Cross-sectional study, prepared with data from SISVAN. The sample consisted of adults aged 20 to 59 years old, registered in the Piauí system in 2018. SISVAN generates data on food consumption and nutritional diagnosis in absolute numbers and percentages, which were used to formulate as tables (analysis descriptive). Results: There was a prevalence of overweight of 38.87% for men and 35.70% for women. When grouping the three types of obesity, 20.91% and 21.07% were obtained in males and females, respectively. Regarding food consumption, only 12% of individuals consumed at least 3 meals / day and 42% until them watching television. It was also found that 91% of adults until beans the day before. As for ultra-processed foods, the group of stuffed biscuits, sausages and instant noodles consumed 25%, 21% and 30% of the sample, respectively. Conclusion: There was a high percentage of overweight. In the diet, there was a high frequency of consumption of beans and ultra-processed foods. A small portion consumed at least three meals / day. Thus, it highlights the importance of strategic public health actions to combat excess weight and improve the dietary aspects of adults from Piauí.
Downloads
References
2. Brasil. Ministério da Saúde. Parâmetros de avaliação nutricional e estatísticas de pesquisas, inquéritos e outros Sistemas de Informações em Saúde: Vigilância alimentar e nutricional – SISVAN, Brasília, 2012.
3. Dias PC, Henriques P, Anjos LA, Burlandy L. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cad Saúde Pública. 2017; 33(7): 1-12.
4. Rolim MD et al. Avaliação do SISVAN na gestão de ações de alimentação e nutrição em Minas Gerais, Brasil. Cien & Suade Colet. 2015; 20(8):2359-2369.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 84 p. : il.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Norma técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
7. Nascimento GCVM. Kanamura, HY. Rodrigues, AM. Estado nutricional de escolares da rede de ensino de um município do Vale do Paraíba do Sul, SP. Revista Ciências Humanas - UNITAU 2014; 7(1):87-103.
8. Gomes FS et al. Antropometria como ferramenta de avaliação do estado nutricional coletivo de adolescentes. Rev Nutr. 2013; 23(4):591-605
9. Gopinath B, Baur AL, Burlutsky G, Mitchell P. Socioeconomic, familial and perinatal factors associated with obesity in Sydney schoolchildren. J Pediatrics Child Health. 2012;48(1):44-51.
10. Brasil. Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas. Repercussões do Programa Bolsa Família na segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas. Rio de Janeiro: IBASE, 2016.
11. Stefani TB, Nunes SM, Santos MO. Obesidade e qualidade de vida: revisão da literatura. Rev Médica de Minas Gerais-RMGG, Belo Horizonte. 2010; 20(3):359-366
12. Rossi et al. A influência da televisão no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. Rev Nutr. 2012; 23(4):607-620
13. Poti JM, Braga B, Quen B. Ultra-processed food intake and obesity: what really matters for health-processing or nutrient content? Curr Obes Rep. 2017; 6(4):420-431.
14. Schulte EM, Avena NM, Gearhardt AN (2015) Which Foods May Be Addictive? The Roles of Processing, Fat Content, and Glycemic Load. PLoS ONE 10(2): e0117959.
15. Frota KMG, Lopes LAR, Silva ICV, Arêas JAG. Qualidade nutricional da proteína de Vigna unguilata L. Walp e seus proteínas isoladas. Rev Ciênc Agron. 2017; 48(5):792-798
16. Pesquisa de orçamentos familiares IBGE 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
17. Lovato F, Kowaleski J, Silva SS, Heldt LFS. Composição centesimal e conteúdo mineral de diferentes cultivares de feijão biorfortificado (Phaseolus vulgaris L.). Braz J Food Technol. 2018; v. 21: 1-6.
18. Engestron EM et al. SISVAN instrumento para o combate aos distúrbios nutricionais em serviços de saúde: o diagnóstico nutricional. FIOCRUZ; 2002.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.