Das comunidades a Roma: o feminino nas comunidades gnósticas e o processo de segregação sexual entre os proto-ortodoxos (séculos I-IV)
DOI:
https://doi.org/10.17648/rom.v0i6.11969Palavras-chave:
Gênero, Cristianismo, Identidades, Canônicos, Nag HammadiResumo
Este artigo, primeiramente, debate as relações de gênero nos primórdios do cristianismo, partindo das comunidades paulinas – foi Paulo de Tarso quem definiu uma teologia e uma identidade cristãs – em meados do primeiro século, e depois enfoca as comunidades gnósticas, até o quarto século. Pretende-se analisar os discursos de feminilidade e masculinidade presentes tanto no corpus Paulinum, composto por escritos canônicos, quanto nos textos gnósticos de Nag Hammadi, tidos como não canônicos.
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