Necessita aquela Província, não só de Governador, mas de Coronel de Dragões: os Comandantes de Fronteira portugueses e o governo da capitania do Rio Grande de São Pedro, século XVIII

Autores

  • Adriano Comissoli Universidade Federal de Santa Maria
  • Leandro Rosa de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.47456/e-2021320304

Palavras-chave:

Fronteira, Governo, Território

Resumo

O artigo aborda o cargo denominado Comandante de Fronteira, que operou na capitania do Rio Grande de São Pedro nos séculos XVIII e XIX. Através da análise de suas funções e do grau de interferência sobre a sociedade, discute estratégias de governo e de territorialização no império português durante a segunda metade do Setecentos. Sendo um cargo não identificado para outras realidades do império luso, procura-se inserir os Comandantes de Fronteira em tradições ibéricas de governo civil e militar. Com este objetivo, discute as ordens e instruções emitidas pelo governador da capitania a fim de compreender como se estabelecia o governo e a administração territorial.

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Publicado

12-11-2021

Como Citar

COMISSOLI, Adriano; ROSA DE OLIVEIRA, Leandro. Necessita aquela Província, não só de Governador, mas de Coronel de Dragões: os Comandantes de Fronteira portugueses e o governo da capitania do Rio Grande de São Pedro, século XVIII . Revista Ágora, Vitória/ES, v. 32, n. 3, p. e-2021320304, 2021. DOI: 10.47456/e-2021320304. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/agora/article/view/36236. Acesso em: 10 out. 2024.