Necessita aquela Província, não só de Governador, mas de Coronel de Dragões: os Comandantes de Fronteira portugueses e o governo da capitania do Rio Grande de São Pedro, século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.47456/e-2021320304Palavras-chave:
Fronteira, Governo, TerritórioResumo
O artigo aborda o cargo denominado Comandante de Fronteira, que operou na capitania do Rio Grande de São Pedro nos séculos XVIII e XIX. Através da análise de suas funções e do grau de interferência sobre a sociedade, discute estratégias de governo e de territorialização no império português durante a segunda metade do Setecentos. Sendo um cargo não identificado para outras realidades do império luso, procura-se inserir os Comandantes de Fronteira em tradições ibéricas de governo civil e militar. Com este objetivo, discute as ordens e instruções emitidas pelo governador da capitania a fim de compreender como se estabelecia o governo e a administração territorial.
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