Germinación y equilibrio hormonal in vitro de Astronium urundeuva (M. Allemão) Engl

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47456/bjpe.v9i2.40648

Palabras clave:

Aroeira do Sertão, Micropropagacion, Regulador de crecimiento

Resumen

Aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva) tiene aplicabilidad para fines terapéuticos debido a sus características farmacológicas y para uso de madera debido a su resistencia y con gran durabilidad. Esto llevó a la intensa explotación de la especie, lo que la llevó a ser incluida en la lista de especies en peligro de extinción. Como resultado de esta situación, la micropropagación se considera una herramienta potencial para la propagación in vitro y la conservación de la especie. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar la germinacion e el efecto de diferentes concentraciones de ANA asociadas con TDZ y BAP en la multiplicación in vitro de A. urundeuva. Los segmentos nodales, obtenidos de plántulas germinadas in vitro, se utilizaron como explantes. Se inocularon en el medio de cultivo MS50%, suplementado con las siguientes concentraciones de ANA (0,0, 0,025 y 0,050 mg. L-1) asociado con TDZ (0,0; 0,25; 0,50; 0,75 y 1,00 mg. L-1) y BAP (0,0; 0,25; 0,50; 0,75 y 1,00 mg. L-1). Después de 31 días, se evaluó el vigor de los explantes, el calloso y el número de brotes. El porcentaje de germinación in vitro de semillas de A. urundeuva fue del 61%, demostrando la viabilidad de la técnica para iniciar la micropropagación. El mayor vigor de los explantes se obtuvo en el medio de cultivo suplementado sólo con BAP, a su vez, el TDZ indujo trastornos fisiológicos en los explantes, tales como calloring intenso y posterior necrosis de los tejidos. Los resultados obtenidos indican la necesidad de estudios adicionales debido a que el equilibrio hormonal auxina/citoquina no es favorable para la multiplicación in vitro de la espécie.

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Biografía del autor/a

Leonardo Maximo Silva, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Possui graduação em Engenharia Agronômica (2019),pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestre em Ciências Florestais pela mesma instituição (2022). Possui qualificação técnica em Eletromecânica(2012), pelo Colégio Técnico Pitangui.Cursos profissionalizantes em Manutenção Mecânica Industrial(2011),Tornearia Mecânica(2011) e Ajustagem mecânica(2010) cursados no SENAI de Itaúna-MG. Foi bolsista de iniciação cientifica( PIBIC) no ano de 2018.Em sua graduação trabalhou com projetos em cartamo, feijão e palma forrageira. Fez parte do grupo discente que conduzia a área experimental da BIOFABRICA do ICA-UFMG, com âmbito em melhoramento,condução, controle de doenças e pragas da cultura da palma forrageira. Atualmente trabalha como pesquisador temporário na UFMG em projetos de recuperações de áreas degradadas.

Leandro Silva de Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2009), mestrado em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2011) e doutorado em Recursos Florestais pela Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura ´Luiz de Queiroz´ (2014). Pós-Doutorado (PNPD/CAPES) em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso (2014-2015). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais no Instituto de Ciências Agrárias atuando em atividades docentes no curso de Graduação em Engenharia Florestal nas áreas de Silvicultura e Melhoramento Florestal. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Silvicultura, atuando principalmente com melhoramento genético e propagação de espécies florestais nativas e exóticas.

Ariane da Silva Nogueira, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Mestranda em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Minas Gerais (2022). Tem experiência na área de Engenharia Florestal, com ênfase em Sementes e Viveiros, atuando principalmente nos seguintes temas: produção e tecnologia de sementes; e propagação de espécies nativas.

Nayara dos Santos de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Atualmente é graduanda de Engenharia Florestal pelo Instituto de Ciências Agrárias da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), sendo integrante bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) do seu curso, desenvolvendo atividades nas três vertentes acadêmicas: ensino, pesquisa e extensão. É voluntária de Iniciação Científica, atuando na área de Propagação Clonal de espécies nativas do Cerrado, com ênfase em Micropropagação e Cultura de Tecidos.

Nicole Vieira Jorge, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Glenda Araújo de Souza Honorato, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Graduanda de Engenharia Florestal pelo Instituto de Ciências Agrárias da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), sendo integrante voluntária do Laboratório de Viveiros Florestais.

Leovandes Soares da Silva, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Possui Bacharelado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Piauí (2014). Mestre em Ciência Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK (2016). Doutor em Ciência Florestal pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Florestal pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK (2020). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal. Atua na linha de pesquisa: Conservação e Restauração de Ecossistemas Florestais. Seus trabalhos envolvem pesquisas relacionadas à Engenharia Florestal, com ênfase em estrutura, dinâmica, funcionalidade de comunidades e distribuição espacial de populações de plantas.

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Publicado

2023-06-01

Cómo citar

Silva, L. M., Oliveira, L. S. de, Nogueira, A. da S., Souza, N. dos S. de, Jorge, N. V., Honorato, G. A. de S., & Silva, L. S. da. (2023). Germinación y equilibrio hormonal in vitro de Astronium urundeuva (M. Allemão) Engl. Brazilian Journal of Production Engineering, 9(2), 113–126. https://doi.org/10.47456/bjpe.v9i2.40648

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