Ativismo sociopolítico em artes urbanas de Miguel Januário

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/col.v14i23.42931

Palavras-chave:

arte urbana], ativismo, Miguel Januario

Resumo

Este artigo visa expandir reflexões sobre o engajamento sociopolítico do artista português Miguel Januário, que, por meio do projeto “±MAISMENOS±”, abordou a crise social e econônica de Portugal. O ativismo político adotado pelo artista o colocou entre as maiores referências da arte urbana em seu país. Neste estudo, analisamos quatro trabalhos do projeto ‘±MAISMENOS±’, de Januario.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Roney Jesus Ribeiro, USC / UFES

Doutorando em História (área de História Social e Política) e mestre em Artes (área de Teoria, Crítica e História da Arte), ambos pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Licenciado em Letras, História e Artes Visuais. Integra os grupos de pesquisa "Teoria e História da Arte Moderna e Contemporânea" e "Crítica e Experiência Estética", vinculados aos PPGA/Ufes. Bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes).

Michele Marques da Silva Mallagutti, PPGA-UFES

Mestranda em Artes (área de Arte e Cultura) pela Universidade Federal do Espírito Santo. Licenciada em Artes Visuais e Pedagogia. Professora de Arte na rede municipal de educação de Vila Vela e de Guarapari.

Referências

BAXANDALL, Michael. Padrões de intenção: a explicação histórica dos quadros. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

BECKER, H. S. Telling about society. Chicago: The University of Chicago Press, 2007.

CAMPOS, R. Porque pintamos a cidade?: uma abordagem etnográfica do graffiti urbano. Lisboa: Fim de Século, 2010.

CAMPOS, R. A cultura visual e o olhar antropológico. Visualidades, v. 10, n. 1, p. 17-37, 2012.

CEREJO, S. D. Risco e identidade de género no universo do graffiti. Lisboa: Colibri, 2007.

FELONNEAU, M.-L.; BUSQUETS, S. Tags et grafs: les jeunes à la conquête de la ville. Paris: L’Harmattan, 2001.

FERRELL, J. Crimes of style: urban graffiti and the politics of criminality. Boston: Northeastern, 1996.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Lisboa: Edições 70, 2013

JANUÁRIO, M. The main thing is to act: Miguel Januário: TEDxOPorto. 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8iWtTBR4kYo. Acesso em 10 out. 2023.

JANUÁRIO, M. MaisMenos - ego: Miguel Januário: TEDxLuanda. 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=K3RO7tCxhQ0. Acesso em 15 out.. 2023.

GUERRA, Paula. Nothing is forever: um ensaio sobre as artes urbanas de Miguel Januário±MaisMenos±. Horizontes Antropológico. Porto Alegre, ano 25, n. 55, p. 19-49, set./dez. 2019.

HEIN, H. Public art: thinking museums differently. Lanham: Altamira Press, 2006.

SOL, Celso Paiva. “Funeral de Portugal” leva a demissão do comandante da GNR de Braga. Disponível em: <https://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx>. Acessado em 15 de out. 2023.

WACLAWEK, A. From graffiti to the street art movement: negotiating art worlds, urban spaces, and visual culture, c. 1970-2008. 2008. Tese (Doutorado em História da Arte) – Faculty of Fine Arts, Concordia University, Montreal, 2008.

WITTCKINK, João Miguel Müller; WELLER, João Antonio Viana. Grafite ou vandalismo. Disponível em: <https://www.unijui.edu.br/eventos/moeducitec>. Acessado em 11 de nov. 2023.

Fotografia abstrata com círculos cinza-escuros desfocados e com rastro de movimento sobre fundo cinza-claro na parte de cima da imagem. Na parte de baixo, fundo cinza chapado. Sobre esses fundos, lê-se, de cima para baixo: COL23.

Downloads

Publicado

28-06-2024

Como Citar

Ribeiro, R. J., & Mallagutti, M. M. da S. (2024). Ativismo sociopolítico em artes urbanas de Miguel Januário. Revista Do Colóquio, 14(23), 136–143. https://doi.org/10.47456/col.v14i23.42931

Edição

v. 14 n. 23 (2024)

Seção

Artigos

Licença

Copyright (c) 2024 Roney Jesus Ribeiro, Michele Marques da Silva Mallagutti

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Os autores de trabalhos submetidos à Revista do Colóquio autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte. Os mesmos, atestam sua orignalidade, autoria e ineditismo.