ESTRATÉGIAS ACÚSTICO-ARTICULATÓRIAS EMPREGADAS POR ANGLOFALANTES NA PRONÚNCIA DA FRICATIVA GLOTAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Abstract
A aquisição dos gestos articulatórios necessários à realização dos fonemas de uma língua estrangeira que não integram o quadro fonêmico da língua materna do aprendiz mostra-se como fator decisivo no estabelecimento do seu nível de fluência oral. Para realizar esses gestos de forma apropriada, poderão ser empregadas estratégias acústico-articulatórias específicas. Este artigo focaliza algumas das utilizadas por aprendizes anglofalantes do português brasileiro para a pronúncia da consoante fricativa glotal surda [h], tanto em posição de ataque como em posição de coda silábica. As estratégias mais produtivas foram o uso de uma consoante aproximante alveolar; o apagamento fonético (total, com alongamento, ou com roticização da vogal nuclear); a ditongação com uma vogal schwa; o uso do tap alveolar (seguido ou não por vogal epentética).
Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors assign the copyright of the article to the publisher of Revista (Con)Textos Linguísticos (Graduate Program in Linguistics, Ufes), if the submission is accepted for publication. Responsibility for the content of articles rests exclusively with their authors. The full or partial submission of the text already published in this periodical to any other periodical is prohibited.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.