Rotulação na perspectiva do modelo dialogal da argumentação
DOI:
https://doi.org/10.47456/cl.v15i31.35483Palabras clave:
labeling, dialogical model, argumentative interaction, stase, roda vivaResumen
Este trabajo propone el estudio del etiquetado, desde la reanudación y anticipación, en la interacción argumentativa, a la luz del modelo dialógico de la argumentación. El objetivo es verificar si el etiquetado, al realizar los movimientos de reanudación y anticipación, puede constituirse como un recurso no solo lingüístico, sino también argumentativo. El ancla teórica parte de dos campos de estudio: la lingüística textual y la argumentación. El primero se centró en el proceso de etiquetado (FRANCIS, [1994] 2003; CONTE, [1996] 2003; CARVALHO 2005; KOCH, 2006, 2011; ALVES JUNIOR, 2011) y el segundo en estudios del modelo dialógico de argumentación (PLANTIN, 2008, 2018; GRÁCIO, 2010, 2012, 2013; DAMASCENO-MORAIS, 2017, 2020, 2021). Además de estas dos perspectivas teóricas principales, se movilizaron algunos supuestos del análisis conversacional (SACKS, SCHEGLOFF y JEFFERSON, 1974; KERBRATORECCHIONI, 2006; MARCUSCHI, [1986] 2003; KERBRAT-ORECCHIONI y PLANTIN, 1995; FÁVERO et al. 2010) asimilado y adaptado por la perspectiva dialógica del argumento. El breve corpus seleccionado consiste en un extracto de la entrevista a Ricardo Salles realizada por el programa de televisión Roda Viva, en 2019. La descripción y análisis de la entrevista, desde un enfoque cualitativo, hace uso de los preceptos del modelo dialógico para brindar un extracto del análisis original propuesto por esta convocatoria de publicación. A partir del esfuerzo analítico ahora presentado, existía una relación ostensible entre la reanudación y la anticipación con el surgimiento de la estasis argumentativa en la interacción entre entrevistado y entrevistador del programa Roda Viva.
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