Utilização da Abordagem MCDA-C Estudo do Capital Relacional em uma Empresa de Fornecimento de Gêneros Alimentícios
DOI:
https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2023.12.2.40829.122-140Palavras-chave:
Capital Relacional, Tomada de Decisão, MCDA-CResumo
Este estudo estrutura um modelo de apoio à decisão multicritério construtivista para auxiliar na gestão do capital relacional em uma empresa de fornecimento de gêneros alimentícios localizada na cidade de Maringá-Paraná. A pesquisa tem caráter exploratório-descritivo com aplicação de entrevista guiada. Na fase de estruturação do problema, foram identificados os Elementos Primários de Avaliação e os respectivos conceitos orientados à ação, sendo agrupados em clusters para dar origem aos Pontos de Vistas Fundamentais e Pontos de Vistas Elementares que resultaram em dez descritores para avaliação de desempenho. Na fase de avaliação foram definidos níveis de referência, transformação das escalas ordinais em cardinais, conversão dos valores quantitativos em funções de valores de zero a cem e a definição do status quo para medir o desempenho de cada descritor. A partir disso, foram elaboradas recomendações para seis descritores que apresentaram baixo desempenho.
Downloads
Referências
Alvesson, M. (2003). Beyond neopositivists, romantics and localists: a reflexive approach to interviews in organizational research. Academy of management review, 28(1), 13-33.
Beattie, V., & Smith, S. J. (2013). Value creation and business models: refocusing the intellectual capital debate. The British Accounting Review, 45(4), 243-254.
BARNEY, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.
Chahal, H., & Bakshi, P. (2014). Effect of intellectual capital on competitive advantage and business performance: role of innovation and learning culture. International Journal of Learning and Intellectual Capital, 11(1), 52-70.
Curado, C., & Bontis, N. (2007). Managing intellectual capital: the MIC matrix-international. Journal of Knowledge and Learning, 3(2/3), 316-328.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2000). The discipline and practice of qualitative research. Handbook of qualitative research, 2(1), 1-20.
Edvinsson, L., & Sullivan, P. (1996). Developing a model for managing intellectual capital. European Management Journal, 14(4), 356-364.
Ensslin, L., Dutra, A., & Ensslin, S. R. (2000). MCDA: a constructivist approach to the management of human resources at a governmental agency. International transactions in operational Research, 7(1), 79-100.
Ensslin, L., Neto, G. M., & Noronha, S. M. (2001). Apoio à decisão: metodologias para estruturação de problemas e avaliação multicritério de alternativas. Insular, 1(1), p. 295.
Ensslin, L., Giffhorn, E., Ensslin, S. R., Petri, S. M., & Vianna, W. B. (2010). Avaliação do desempenho de empresas terceirizadas com o uso da metodologia multicritério de apoio à decisão-construtivista. Pesquisa operacional, 30(s/n), 125-152.
Ensslin, L., Ensslin, S. R., Rocha, S., Marafon, A. D., & Medaglia, T. (2013). Modelo multicritério de apoio à decisão construtivista no processo de avaliação de fornecedores. Produção, 23(2), 402-421.
Farzaneh, M., Wilden, R., Afshari, L., & Mehralian, G. (2022). Dynamic capabilities and innovation ambidexterity: the roles of intellectual capital and innovation orientation. Journal of Business Research, 148(s/n), 47-59.
Ginesti, G., Caldarelli, A., & Zampella, A. (2018). Exploring the impact of intellectual capital on company reputation and performance. Journal of Intellectual Capital, 19(5), 915-934.
Greer, C. R., Lusch, R. F., & Hitt, M. A. (2017). A service perspective for human capital resources: a critical base for strategy implementation. Academy of management perspectives, 31(2), 137-158.
Groulx, L. H. (2008). Contribuição da pesquisa qualitativa à pesquisa social. In Poupart, J. et al. A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 95-124.
Hunter, L., Webster, E., Wyatt, A. (2005). Measuring intangible capital: a review of current practice. Intellectual Property Research Institute of Australia Working Paper, 16(4).
Guthrie, J., Ricceri, F., & Dumay, J. (2012). Reflections and projections: a decade of intellectual capital accounting research. The British accounting review, 44(2), 68-82.
Longaray, A. A., & Ensslin, L. (2013). Uso da MCDA-C na avaliação de desempenho das atividades de trade marketing de uma indústria do setor farmacêutico brasileiro. Anais do Encontro de Administração da Informação. Bento Gonçalves, RS, Brasil, 4, 1-16.
Longaray, A. A., Ensslin, L., Dutra, A., Ensslin, S., Brasil, R., & Munhoz, P. (2019). Using MCDA-C to assess the organizational performance of industries operating at Brazilian maritime port terminals. Operations research perspectives, 6(s/n), 100-109.
Machlup, F. (1962). The production and distribution of knowledge in the United States. New Jersey, Princeton published, 1(1), p. 416.
Molodchik, M., Shakina, E., & Bykova, A. (2012). Intellectual capital transformation evaluating model. Journal of Intellectual Capital, 13(4), 444-461.
Obeidat, U., Obeidat, B., Alrowwad, A., Alshurideh, M., Masadeh, R., & Abuhashesh, M. (2021). The effect of intellectual capital on competitive advantage: the mediating role of innovation. Management Science Letters, 11(4), 1331-1344.
Ordóñez de Pablos, P. (2003). Intellectual capital reporting in Spain: a comparative view. Journal of intellectual capital, 4(1), 61-81.
Pesic, M. A., Milic, V. J., & Stankovic, J. (2013). Application of VRIO framework for analysing human resources’ role in providing competitive advantage. Tourism &Management Studies, (2), 575-586.
Radjenović, T., & Krstić, B. (2017). Intellectual capital as the source of competitive advantage: the resource-based view. Facta Universitatis, Series: Economics and Organization, 14(2), 127-137.
Richardson, R. J., Peres, J. A., Wanderley, J. V., Correia, L. M., & Peres, M. M. (2007). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
Salvi, A., Vitolla, F., Giakoumelou, A., Raimo, N., & Rubino, M. (2020). Intellectual capital disclosure in integrated reports: the effect on firm value. Technological Forecasting and Social Change, 160, 1-8.
Tremblay, M. P. (2008). Reflexões sobre uma trajetória pessoal pela diversidade dos objetos de pesquisa. In Poupart, J. et al. (org.). A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos, pp. 9-30. Petrópolis, RJ: Vozes.
Wade, M., & Hulland, J. (2004). The resource-based view and information systems research: review, extension, and suggestions for future research. MIS Quarterly, 28(1), 107-142.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos originais aprovados serão automaticamente transferidos à Revista, como condição para sua publicação, e para encaminhamentos junto às bases de dados de indexação de periódicos científicos.
Esta cessão passará a valer a partir da submissão do manuscrito, em formulário apropriado, disponível no Sistema Eletrônico de Editoração da Revista.
A revista se reservará o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos(as) autores(as).
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As provas finais serão encaminhadas aos(às) autores(as).
Os trabalhos publicados passarão a ser de propriedade da Revista, ficando sua re-impressão (total ou parcial) sujeita à autorização expressa da Revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação: Revista Gestão & Conexões.
A Universidade Federal do Espírito Santo e/ou quaisquer das instâncias editoriais envolvidas com o periódico não se responsabilizarão pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos. As opiniões emitidas pelos(as) autores(as) dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.
Em todo e qualquer tipo de estudo que envolva situações de relato de caso clínico é fundamental o envio de cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado(s) pelo(s) paciente(s).