Crescimento de prematuros com peso ao nascer menor que 1500 gramas em um Hospital Universitário do estado do Espírito Santo

Ivinny Guimarães Tupy; Ícaro  Pratti Sarmenghi; Talissa  Lima Tavares; Maria  Vitória Poeys Santiago; Letícia Alves Vervloet; Márcia  Mara Corrêa; Kátia Cristine Carvalho Pereira

doi:10.47456/rbps.v26isupl_1.44392

Autores

Ivinny Guimarães Tupy
Ícaro Pratti Sarmenghi
Talissa Lima Tavares
Maria Vitória Poeys Santiago
Letícia Alves Vervloet
Márcia Mara Corrêa
Kátia Cristine Carvalho Pereira

DOI:

https://doi.org/10.47456/rbps.v26isupl_1.44392

Palavras-chave:

Recém-Nascido de muito Baixo Peso, Recém-Nascido Prematuro, Cuidados de Seguimento

Resumo

Introdução: Diante do constante avanço da assistência neonatal, nota-se a sobrevivência de prematuros com idades gestacionais menores, o que chama atenção para a importância do seguimento como forma de garantir o crescimento e desenvolvimento adequado destes pacientes inseridos na sociedade. Objetivos: Descrever o padrão de crescimento de prematuros com peso ao nascer menor que 1500 gramas que foram acompanhadas no ambulatório de seguimento de recém-nascidos de risco em um Hospital Universitário do Espírito Santo. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo e descritivo do crescimento de prematuros com peso ao nascer menor que 1500g que foram avaliados em pelo menos 3 consultas de seguimento ambulatorial, entre outubro de 2020 a setembro de 2021, até os 12 meses de idade corrigida. Resultados: Foram avaliados 54 prematuros, com idade gestacional média de 29 semanas, 61,11% do sexo feminino, peso médio ao nascer de 1145,72g, 72,22% AIG. A média do escore Z do peso ao nascimento foi -0,33DP; na alta hospitalar -1,83DP; no período I -1,18DP; período II -0,78DP; período III –0,43DP. Estatura: -0,69DP ao nascimento, -2,08DP na alta, -1,43DP; -0,65DP e –0,43DP nos períodos I, II e III, respectivamente. Quanto ao perímetro cefálico: escore Z ao nascimento -0,25DP; alta –1,84DP; e seguimento –0,98DP; -0,58DP e -0,43DP respectivamente nos períodos I, II e III. Conclusão: Aos 12 meses de idade corrigida, a maioria dos prematuros avaliados atingiram valores adequados para as três variáveis antropométricas, com médias de escore Z no período III se assemelhando às médias do nascimento.

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