Influência da liderança no “turnover” de equipe da área de projetos – Rio De Janeiro-Brasil

Autores

  • Sérgio Henrique Pereira Rodrigues Silva Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Universidade de São Paulo - PECEGE-ESALQ-USP Autor
  • Manoel Gonçales Filho Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Universidade de São Paulo - PECEGE-ESALQ-USP Autor

DOI:

https://doi.org/10.47456/bjpe.v7i2.35026

Palavras-chave:

Liderança; Estilos de liderança; Perfil de liderança

Resumo

Este artigo apresenta os estilos de lideranças aplicados na equipe de projetos por uma empresa de mineração sob o ponto de vista dos ex-colaboradores, e compara-los com recomendações identificadas na literatura. Para coletar as informações utilizou-se do banco de dados do Google Acadêmico e da base de dados do PECEGE-ESALQ-USP na qual encontrou-se uma série de documentos científicos que embasaram o estudo de caso único realizado com seis ex-colaboradores da empresa em estudo. Foi por meio de questionário com perguntas abertas e entrevistas semiestruturadas que as informações do campo foram coletadas e analisadas para serem comparadas com a bibliografia relacionada. O objetivo deste trabalho está em verificar os estilos de liderança presentes na área de engenharia de projetos e a partir dos resultados sugerir um estilo de liderança para a empresa. Os principais estilos empregados na organização em estudo são: autoritário, liberal, democrático e situacional. Os estudos apontam, principalmente, uma ausência de valorização individual e um ambiente de trabalho com possibilidades de apresentar melhores resultados. Contudo, a principal e real contribuição deste trabalho é propor os estilos situacional, democrático e transformacional, como sendo os mais eficientes para a área de engenharia de projetos de uma empresa de mineração situada no estado do Rio de Janeiro, Brasil.

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Biografia do Autor

  • Sérgio Henrique Pereira Rodrigues Silva, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Universidade de São Paulo - PECEGE-ESALQ-USP

    Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense(2012), especialização em Gestão e Estratégia de Empresas pela Universidade Estadual de Campinas(2016) e curso-tecnico-profissionalizante em Eletrônica pela Escola Técnica Pandiá Calógeras(2004). Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gerência de Produção.

  • Manoel Gonçales Filho, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Universidade de São Paulo - PECEGE-ESALQ-USP

    Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) (2015) [Bolsa de mestrado integral 40 horas pela Ministério da Educação e Ciência (CAPES)]. Doutorando em Administração pela UNIMEP [Bolsa de doutorado integral 40 horas pela CAPES (em andamento 2017-2020). Administrador de Empresas graduado pela Escola de Engenharia de Piracicaba (EEP) (2002). Possui duas pós graduações LATU SENSU: Especialização em Gestão de Pessoas pela UNIMEP (2004) e MBA em Gestão Financeira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) (2006). É professor titular na Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo (Fatec) vinculada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e no Centro Universitário Salesiano Dom Bosco (UNISAL), nas áreas da Administração, Contabilidade e Economia. É autor de três livros na área da Administração da Produção e de mais de 50 artigos científicos publicados em revistas e congressos nacionais e internacionais. GONÇALES FILHO, M. O interesse de pesquisa está no desenvolvimento da filosofia do Pensamento Enxuto (PE) e nas Práticas Sustentáveis: Econômicas, Ambientais e Sociais. Produção mais Limpa, Administração Geral, Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística, Inovação e Análise da Viabilidade Econômica Financeira de Investimentos.

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Publicado

18.06.2021

Edição

Seção

ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Como Citar

Silva, S. H. P. R., & Gonçales Filho, M. (2021). Influência da liderança no “turnover” de equipe da área de projetos – Rio De Janeiro-Brasil. Brazilian Journal of Production Engineering, 7(2), 143-154. https://doi.org/10.47456/bjpe.v7i2.35026

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