ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FRENTE À RESOLUÇÃO NORMATIVA DA ANEEL No 482/12
Abstract
Nos últimos anos o consumo da energia elétrica no Brasil cresceu de uma forma significativa. Assim, o país possui 4.387 empreendimentos em operação, gerando 137 GW de potência, e está prevista para os próximos anos uma adição de 40.5 GW, proveniente dos 196 empreendimentos atualmente em construção e mais 655 outorgadas (ANEEL, 2015). Este cenário representa um fator de preocupação do ponto de vista da geração de energia elétrica. Além dessa crescente demanda de energia, pressões ambientais têm promovido mudanças na estrutura do sistema elétrico com a finalidade de manter e obter o desenvolvimento energético sustentável. Cada vez mais se fala na redução da emissão de gases poluentes e os investimentos na viabilização de fontes alternativas para a geração de energia estão aparecendo (Goldemberg, 2004; Alvim, 2009; Chowdhury et al., 2009). Inserindo-se nesse contexto, o presente artigo busca realizar um estudo sobre os desafios políticos e econômicos para a implantação da geração distribuída no Brasil como forma sustentável de geração de energia elétrica.
Downloads
References
ALDANA, A. Mulher, sexualidade e sexo seguro. In: Paiva, V. (org). Em tempos de Aids. São Paulo: Summos, 1992.
ALVARENGA, L. F.; MEYER, D. E. E. Gênero e ciclos vitais: desafios, problematizações e perspectivas. (org.) Marlene Neves Strey [et. al.] Porto Alegre: Edipucrs, 2012.
CAMPOS, C. H.; OLIVEIRA, G. C. Saúde Reprodutiva das Mulheres: direitos, políticas públicas e desafios. Brasília: CEFEMEA: IWHC, Fundação H. Boll, Fundação Ford, 2009.
BRASIL. Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e outras DST. Ministério da Saúde. Brasília. 2007.
FOUCAULT, M. História da sexualidade I. Rio de Janeiro, Graal, 1978.
__________. Nascimento da Medicina Social. In: Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal. 1979.
GALVÃO, J. AIDS no Brasil: a agenda de construção de uma epidemia. Rio de Janeiro: ABIA; São Paulo: Ed. 34, 2000.
GUIMARÃES, C. D, Aids no feminino: por quê a cada dia mais mulheres contraem Aids no Brasil? Rio de Janeiro: ed. UFRJ, 2001.
LIEBERMAN, R. HIV in older Americans: an epidemiologic Perspective. Journal of Midwifery & Women’s Health, 45, (2), 2000.
MISKOLCI, R. Pânicos morais e controle social – reflexões sobre o casamento gay. Cadernos Pagu (28), Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu/Unicamp. p. 101-128. 2007.
MILKOLCI, R.; PELUCIO, L. A prevenção do desvio: o dispositivo da aids e a repatologização das sexualidades dissidentes. São Paulo. Revista Latinoamericana. UNICAMP. n. 1 – p. 125-157. 2012.
NERI, A.L.; CACHIONI, M. Velhice bem sucedida e educação. IN: NERI, A.L.;
DEBERT,G.G. Velhice e sociedade. CAMPINAS: PAPIRUS, 1999.
O GLOBO. A epidemia da AIDS. Rio de Janeiro. 8 de ago de 1985.
ORTEGA, F. Biopolíticas da Saúde: reflexões a partir de Michel Foucault, Agnes Heller e Hannah Arent. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. Vol. 8. N. 14. 2004.
PARKER, R.; AGGLETON, P. Estigma, discriminação e Aids. Rio de janeiro: ABIA, Coleção ABIA Cidadania e Direitos, v. 1. 2001.
PELUCIO, L. Abjeção e desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de aids. São Paulo: Annablume-Fapesp, 2009.
SILVA, K.G.L. AIDS: conhecimentos e vulnerabilidade entre mulheres idosas de Campina Grande. Campina Grande - PB, 2006.
TEIXEIRA, P. R. Políticas públicas em Aids. in Parker, R. (org.), Políticas, instituições e Aids: enfrentando a epidemia no Brasil, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor/ABIA. 1997.
VILLELA, W.; DINIZ, S. A epidemia da Aids entre as mulheres. Aprendendo a enfrentar o desafio. São Paulo: NEPAIDS, 1998.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPE
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.