Territórios de morte:

Retratos de Perda e Luto em Crimes Corporativos no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2024.13.1.42479.100-119

Palavras-chave:

Crimes Corporativos, Morte, Necropolítica, Setor Mineração

Resumo

Nosso objetivo neste artigo é analisar imagens relacionadas à morte nas organizações decorrentes de crimes corporativos, ilustrando com o caso da Vale em Brumadinho. Nós utilizamos a abordagem qualitativa, analisando imagens relacionadas a mortes ocorridas nos crimes corporativos em territórios de mineração, especificamente, o rompimento das barragens da Vale. A análise visual resultou na identificação de três grupos temáticos, que revelam a política de morte que decide quem deve viver e quem deve morrer, sinalizando para a morte como um fenômeno produzido pelas organizações. A pesquisa contribui, principalmente, por discutir a morte no campo de estudos organizacionais como um fenômeno cultural, e não um processo organizacional, dialogando com a literatura dos crimes corporativos.

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Biografia do Autor

Cintia Rodrigues Oliveira, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

Professora associada da Universidade Federal de Uberlândia
Doutora em Administração – EAESP/FGV

Rodrigo Miranda, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Professor associado da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
Doutor em Administração – EAESP/FGV, São Paulo, Brasil

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Publicado

02-01-2024

Como Citar

Oliveira, C. R., & Miranda, R. (2024). Territórios de morte: : Retratos de Perda e Luto em Crimes Corporativos no Brasil. Revista Gestão & Conexões, 13(1), 100–119. https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2024.13.1.42479.100-119

Edição

Seção

Artigos