Retos de planificación de viajes en bicicleta por parte de los operadores

Autores/as

Palabras clave:

Turismo de aventura, ciclismo con apoyo, operadores de turismo de aventura, funcionamiento, políticas públicas

Resumen

La tendencia a la búsqueda de actividades ecológicas y nuevas experiencias sitúa a los viajes en bicicleta, que tienen a la bicicleta como principal medio de transporte, como una alternativa para la práctica del ocio. La experiencia que se ofrece a los consumidores en el mercado, incluido el turista, es el resultado de una planificación eficiente del proceso de prestación de servicios, que también deben observar los operadores a la hora de producir y ofrecer viajes. Así, este trabajo tuvo como objetivo analizar los desafíos que se enfrentan en la operación de la oferta de servicios de turismo de aventura de excursiones en bicicleta con apoyo, basado en el Sistema de Turismo (SISTUR). Para ello, se llevó a cabo una investigación exploratoria y descriptiva, la recolección de datos se produjo a través de la búsqueda de literatura, documental y múltiples estudios de caso con tres operadores turísticos ubicados en la ciudad de São Paulo. Los tres operadores fueron entrevistados a través de correo electrónico y Whatsapp y las respuestas mostraron las diferentes naturalezas que componen los desafíos operacionales enfrentados por estos operadores, siendo la articulación de los elementos para la oferta de cicloturismo con apoyo, la pobre infraestructura de las ciudades anfitrionas, el transporte de la bicicleta y la inflexibilidad en la oferta de servicios de alojamiento para cicloturismo específico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Natalya Reis da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus São Paulo.

Possui curso profissionalizante de Técnico em Administração integrado ao ensino médio pela Etec Abdias do Nascimento (2019). Aluna da graduação de Tecnologia em Gestão de Turismo pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, na qual participa como estudante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Turismo (GEPTUR) na linha de pesquisa de Gestão de Organizações Turísticas. Aluna da graduação de Licenciatura em Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Texto informado pelo autor)

Rodrigo Ribeiro de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus São Paulo.

Doutor em Engenharia de Produção (2012) pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Mestre em Administração (2008) pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), Bacharel em Administração (2005) pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), Pós-Doutor (2016) pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e realizando o Estágio Pós-Doutoral pela Universidade de São Paulo (USP). No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo é Professor no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Membro do Comitê de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do Câmpus São Paulo (COMPESQ-SPO). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Sustentare; do Grupo de Pesquisa em Humanidades e Sociedade Contemporânea do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Turismo. Parecerista de periódicos e eventos científicos nacionais e internacionais. Orientador de Projetos de Iniciação Científica. Temas de interesse: administração; bullying no contexto escolar; cicloturismo; cicloviagens; economia do compartilhamento; empreendedorismo; ensino; Identidades juvenis; inserção sociocultural e laboral; gestão; gestão de pessoas; gestão pública; hospitalidade; hostels; logística; mulheres que viajam sozinhas ou acompanhadas por outras mulheres; operações em serviços; tecnologia da informação e comunicação; turismo; turismo de aventura. (Texto informado pelo autor)

Citas

Beni , M. C. (2029). Análise estrutural do turismo. São Paulo: Editora Senac.

Brasil. Ministério do Turismo. (2018). Glossário do turismo: compilação de termos publicados por Ministério do Turismo e Embratur nos últimos 15 anos. Brasília: Ministério do Turismo.

BRAZTOA - Associação Brasileira das Operadoras de Turismo. (2021). Anuário BRAZTOA 2021. São Paulo - SP.

Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2017). Metodologia científica. São Paulo: Atlas.

Lozada, G. & Nunes, K. da S. (2018). Metodologia científica. Porto Alegre: SAGAH.

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2015). Boletim – Panorama do Turismo de Aventura no Brasil. Boletim de inteligência 2015.

Westbrook, G. & Angus, A. (2021). 10 principais tendências globais de consumo 2021. Euromonitor International.

Publicado

2022-08-23

Cómo citar

Silva, N. R. da, & Oliveira, R. R. de. (2022). Retos de planificación de viajes en bicicleta por parte de los operadores. Brazilian Journal of Production Engineering, 8(5), 34–36. Recuperado a partir de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/38933

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>